7 marcas de caminhões que vão fazer a diferença em sua frota

Mercedez-bens, Iveco e Volkswagen encabeçam a lista de marcas de caminhões mais vendidas no início deste ano, segundo a Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos).

Com um recuo de 14,9% nas vendas, inferior ao projetado pelos especialistas em 2020, a previsão é de que o mercado automotivo volte a crescer.

Neste sentido, 2021 traz diversos desafios para os gestores, entre eles a renovação da frota, que ganha um fôlego a mais com o início da vacinação e seu impacto positivo na economia.

Porém, antes de investir em novos veículos, é importante entender quais são os modelos que mais rodam por todo o país. Por isso, a Sofit traz para você um resumo sobre as marcas de caminhões mais populares no Brasil. Confira!

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Mercedez-bens, Iveco e Volkswagen encabeçam a lista de marcas de caminhões mais vendidas no início deste ano, segundo a Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos).

Com um recuo de 14,9% nas vendas, inferior ao projetado pelos especialistas em 2020, a previsão é de que o mercado automotivo volte a crescer.

Neste sentido, 2021 traz diversos desafios para os gestores, entre eles a renovação da frota, que ganha um fôlego a mais com o início da vacinação e seu impacto positivo na economia.

Porém, antes de investir em novos veículos, é importante entender quais são os modelos que mais rodam por todo o país. Por isso, a Sofit traz para você um resumo sobre as marcas de caminhões mais populares no Brasil. Confira!

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Qual a importância do Custo Total de Propriedade (TCO)? [Ebook GRÁTIS]

O Custo Total de Propriedade (TCO) auxilia na compreensão do custo real dos veículos da frota, e é uma métrica fundamental no gerenciamento estratégico de frotas.

Uma avaliação precisa de custos realizada a partir do TCO permite que a empresa de frota determine a hora certa de trocar ou partir para veículos alugados, por exemplo. 

Como envolvem uma série de detalhes, o cálculo do Custo Total de Propriedade precisa ser realizado com cuidado, já que é através destes dados que você tomará decisões importantes de modo a evitar prejuízos financeiros.

Neste artigo, você vai entender melhor o conceito do Custo Total de Propriedade, o porquê sua empresa precisa estar atenta a esse cálculo para promover a redução de custos.

Boa leitura!

O que é o Custo Total de Propriedade (TCO)?

Custo Total de Propriedade – TCO (Total Cost of Ownership) é o cálculo geral de todos os custos que envolvem a aquisição de um ativo, como um veículo, por exemplo. 

Na gestão de frotas, o TCO tem como objetivo calcular os custos de vida e aquisição do veículo e determinar se um investimento vale a pena ou não.

Basicamente, seus conceitos representam uma grande importância no mundo do empreendedorismo pelo fato de indicar os impactos positivos – ou negativos – no investimento de algum tipo de serviço para uma empresa.

Por isso, com uma visão no segmento de gestão de frotas, é ideal que todo empreendedor conheça como realizar esse cálculo para garantir o sucesso de sua frota.

Por que a sua empresa precisa ficar atenta a esse cálculo?

Assim como dito anteriormente, é ideal que todo gestor entenda como realizar o cálculo do Custo Total de Propriedade principalmente porque esta métrica é o primeiro passo para indicar se um investimento vai trazer retornos positivos ou negativos para sua empresa.

Nele, não estão inclusos apenas gastos superficiais de um investimento, mas este índice também considera os custos ocultos que acompanham a compra de qualquer serviço, plataforma ou produto.

Isso é, supondo que um gestor de frota esteja pensando em investir em uma frota inicial, quais gastos acompanham esse investimento? O valor total é utilizado como base para esta compra, certo?

Além do valor de compra, no entanto, também estão inclusos todos os gastos ocultos e indiretos que acompanham uma frota de veículos: combustível, seguro de carga, manutenção, administração, tempo útil até o próximo investimento, entre muitos outros fatores que vão impactar no funcionamento destes veículos.

E é através do Custo Total de Propriedade que é feito o estudo sobre todos esses custos ocultos e futuros gastos que vão acompanhar este investimento. Isso é, considerando muito além do valor bruto da aquisição, esse índice ainda leva em conta as taxas e custos com depreciação (natural ou não) que acompanham essa compra.

Como fazer o cálculo do Custo Total de Propriedade?

Para que você efetue este cálculo corretamente, é preciso avaliar quatro aspectos que determinam diferentes categorias em um investimento: a aquisição deste produto ou produto(s), seu uso, os gastos gerais. 

Sendo assim, o cálculo do TCO para a gestão de frotas deve considerar:

  • Custo de aquisição;
  • Custo de utilização;
  • Custos de manutenção;
  • Depreciação de ativos.

Custos de aquisição

Esta etapa do cálculo do Custo Total de Investimento representa o valor geral da compra do produto. Isso inclui o custo total, assim como tudo que será preciso para mantê-lo adequado e pronto para o dia a dia como taxas, impostos, revisões de fábrica.

Custos de utilização

Neste caso, é importante avaliar tudo que será preciso para realizar a utilização deste veículo em sua empresa como, combustível, pneus, pedágio e lavagem.

Custos de manutenção

Neste cálculo são contabilizados os recursos que vão contribuir para a manutenção do veículo como ferramenta de trabalho, por exemplo, o seguro, as manutenções corretivas, o software para gestão integrada da frota.

Depreciação do Veículo

Esse é um cálculo difícil de ser realizado porque existem variáveis de mercado que influenciam diretamente no valor do carro usado na hora da desmobilização. Apesar disso, a Sofit possui parceiros que podem fornecer esses dados baseados no histórico de negociações de cada veículo. Assim, você saberá em média quanto o seu veículo estará valendo após determinado período de uso.

Como calcular o TCO na sua Gestão de Frotas?

O TCO é uma equação simples como você pode conferir abaixo:

TCO = [Custo aquisição] + [Despesas de utilização] + [Custos de manutenção] – [Valor de revenda]

Após analisar todos esses fatores, também é importante considerar outras questões indispensáveis que vão impactar no cálculo do Custo Total de Propriedade para chegar a uma conclusão satisfatória.

Dicas para calcular o TCO na sua frota

Primeiramente, é importante conhecer de forma clara os objetivos em dar continuidade a este investimento. 

Qual o propósito? 

O que vai acontecer depois? 

Está pronto para isso? 

Essas são algumas das questões que devem ser repensadas na hora de realizar a reflexão do cálculo final.

Após isso, procure levantar o contexto financeiro que será feito este investimento. O período de execução é uma das amostras que devem ser contempladas para se calcular o TCO na aquisição de uma frota.

É através da reflexão destes cálculos que você conseguirá definir os valores positivos ou negativos de um investimento e, a partir disso, procurar as melhores maneiras de encaixá-lo nos paradigmas financeiros de sua empresa.

Pronto para rever seus custos e adotar o TCO no seu planejamento de frotas?

Embora existam fórmulas e modos de fazer o cálculo do custo total de propriedade, muitos desafios ainda vão surgir no dia a dia de um gestor e ficar em dúvida sobre como aplicá-los em sua empresa é algo extremamente comum. 

Mas não precisa se preocupar! Para que você fique tranquilo na hora de fazer o seu cálculo de TCO, a Sofit está disponibilizando esse serviço para você. 

Em complemento ao cálculo nós também disponibilizamos os parceiros certos para te auxiliar (de forma gratuita) na negociação dos veículos junto às montadoras e para desmobilizar a sua frota antiga de forma rápida e fácil recuperando em média 95% da tabela FIPE.

Tá esperando o quê? Entre em contato com a gente hoje mesmo!

Calibragem de pneus: de quanto em quanto tempo devo calibrar?

Qual é o prazo correto para realizar a calibragem de pneus? Isso deve ser feito com ele quente ou frio? Qual a pressão correta? 

Essas perguntas são mais comuns do que você pensa e a maioria das pessoas tem dúvidas sobre as respostas e acaba não fazendo o correto controle dos pneus dos veículos da  frota.

Pneus sem a calibragem correta trazem inúmeros problemas, gastos indesejados e são um risco ao condutor e passageiros. 

Neste post você vai aprender como fazer o correto controle dos pneus do seu veículo, garantir mais segurança e ainda economizar dinheiro.

Qual a frequência correta para calibrar os pneus?

Provavelmente esta é a principal dúvida dos condutores. A boa notícia é que é muito simples saber a frequência correta para realizar a calibragem dos pneus do seu carro.

Em condições de uso normais o correto é calibrar os pneus a cada 15 dias. 

Mas faça isso de preferência quando os pneus estiverem frios, ou seja, tendo rodado no máximo 3 quilômetros. No entanto, existem algumas exceções a serem seguidas:

  1. Veículos que trafegam grandes distâncias durante o mês: calibre os pneus a cada 500km, caso aconteça antes dos 15 dias.
  2. Veículos com pouco uso durante o mês: calibre os pneus uma vez a cada 30 dias.

Outra coisa importante é calibrar os pneus sempre antes e depois de viagens longas. 

Andando com o carro carregado em viagens a pressão dos pneus é diferente de quando você utiliza somente para rodar na cidade. 

Se o seu pneu está precisando ser calibrado antes de 15 dias, você precisa verificar outros itens de manutenção que devem estar prejudicando os pneus do seu veículo. 

Cuidado, o problema pode não ser diretamente no pneu. Então, recomenda-se que o gestor consulte um especialista.

Outra dica, se cair em algum buraco muito grande ou pegar alguma guia, principalmente em estradas, confira a pressão dos pneus. 

Pancadas muito fortes podem fazer o pneu perder pressão e você acabará danificando ele mais.

A classificação de calibragem dos pneus

Para conferir a etiqueta que indica a calibragem correta de cada pneu é preciso entender a nomenclatura utilizada pelos fabricantes.

Há, basicamente, 3 tipos de classificação para a calibragem que indicam as unidades de pressão:

  • PSI (Pound Per Square Inch)  indica a quantidade de libras por polegada quadrada;
  • BAR (Do grego Barys – Pesado) unidade de pressão comumente utilizada na Europa ocidental. Equivale a 100 000 Pascais;
  • kPA (Pascal SI – Sistema Internacional).

O problema com os pneus cheios demais

Assim como a calibragem baixa pode ser um indicativo de desgaste prematuro dos componentes dos veículos da frota, pneus inflados demais aumentam a probabilidade de acidentes.

Quando o pneu está com a calibragem acima da indicada pelo fabricante, há um aumento na firmeza de contato com a superfície.

Ou seja, os seus veículos estarão mais sujeitos a cortes, quebras por impacto, perfurações e danos por choque.

guia definitivo para controle de pneus

Então, como calibrar os pneus corretamente?

Agora que você já sabe quando deve ser feita calibragem para garantir o correto controle dos pneus, está na hora de aprender como fazer isso de forma correta.

O primeiro passo é saber qual a pressão correta dos pneus. Essa informação é normalmente encontrada nos seguintes locais:

  1. Adesivo na parte interna da tampa de combustível;
  2. Adesivo em uma das portas dianteiras;
  3. Manual de uso e manutenção do veículo logo no início ou na parte que fala sobre pneus.

Repare que existe mais de uma informação sobre a pressão correta dos pneus. Elas variam em função do tamanho do pneu em seu veículo e se você está ou não andando carregado.

Para saber o tamanho do pneu do seu carro, é só olhar no próprio pneu as informações.  e comparar com o que está escrito na indicação do manual. 

Depois é só verificar qual a pressão correta para uso com pouca carga e carregado (normalmente para viagens) e calibrar os pneus.

Em algumas exceções a pressão para andar com o veículo cheio e vazio é a mesma. Portanto é só seguir o que está no manual sem medo.

Quer aprender mais? Veja mais artigos sobre Pneus: como aumentar a durabilidade dos pneus.

O que a calibragem de pneus inadequada acarreta para veículos pesados?

A pressão de ar de um pneu é ainda mais importante no caso de caminhões e veículos pesados. Isso porque o peso da carga de um caminhão, por exemplo, pode ser bastante elevado. 

Dessa forma, a manutenção da pressão dos pneus deve ser vista pelo gestor de frotas como um componente chave de um programa completo de manutenção de pneus.

A quantidade de problemas relacionados aos pneus e incidentes à beira da estrada será significativamente reduzido caso você mantenha as inspeções de pressão dos pneus em dia, assim como o tempo de inatividade dos seus veículos.

Note também que a calibragem baixa é a causa número 1 da remoção prematura dos pneus. 

Especialistas recomendam que caso ela esteja 20% abaixo da pressão recomendada pelo fabricante, o pneu deve ser considerado furado. Assim, deve ser removido e inspecionado para a verificação de perfurações ou outros danos.

Economize e reduza riscos de acidentes com pneus calibrados!

Poucas pessoas sabem, mas, de acordo com uma pesquisa da Michelin, cerca de 50% dos veículos brasileiros trafegam com a calibragem dos pneus incorreta, sendo que 20% deles estão em condição perigosa.

Isso gera sérios problemas para o gestor de frotas. Um deles é seu desgaste prematuro dos pneus. Manter veículos trafegando com calibragem incorreta podem ter uma vida útil de até 8.500 km menor. 

Aliado a isso, andar com pneus muito cheios ou muito vazios aumenta o risco de acidentes e o consumo de combustível.

Um outro problema é o peso no bolso. Com o aumento da manutenção de alguns itens do sistema de suspensão e de direção do carro por andarem sob estresse excessivo devido a calibragem incorreta dos pneus. 

Veja mais sobre este assunto no post sobre como reduzir os custos com manutenção dos veículos.

Gostou desse post sobre calibragem de pneus? Compartilhe nas redes sociais e ajude mais pessoas a rodarem com segurança e economizar.

Comportamentos de risco dos motoristas: como evitar?

O comportamentos de risco dos motoristas é imensamente importante. O Brasil ocupa a 5ª colocação no ranking mundial de mortes no trânsito. À primeira vista, seria fácil associar essa triste marca a fatores como as condições das estradas e dos veículos.  Mas a grande maioria dos acidentes tem outro motivo. De acordo com a Organização Mundial da Saúde – OMS 90% dos acidentes são causados por falha humana. 

Dito isso, não é difícil antecipar que as principais vítimas dos acidentes fatais em rodovias são os motoristas profissionais, principalmente condutores de veículos pesados. É aí que está a maior missão de um gestor de frota: trabalhar pela segurança de cada motorista. E isso quer dizer, diminuir drasticamente os comportamentos de risco de motoristas. 

Como atuar pela segurança no trânsito

E quando sabemos que grande parte das falhas costumam ser consequências de comportamentos de risco de motoristas, já temos o objetivo a ser alcançado: a direção segura.

Entre os principais comportamentos de risco, podemos destacar: 

  • Excesso de velocidade;
  • Acelerações e frenagens bruscas;
  • Excesso de velocidade nas curvas;
  • Desatenção;
  • Ignorar sinais de fadiga; e
  • Inobservância das leis de trânsito.

Como promover a direção segura numa frota

Assim como quaisquer hábitos, os comportamentos de risco dos motoristas demandam certo esforço para serem deixados para trás. É necessária uma abordagem mais profunda do que simplesmente ensinar as boas práticas de direção segura. 

O gestor de frota deve ter em mente também que aspectos emocionais e de saúde do condutor podem entrar nessa equação. Tudo isso demanda uma abordagem mais complexa.

Nesse sentido, é preciso lançar mão de uma estratégia pedagógica que leve em consideração três importantes pilares para diminuir os comportamentos de risco entre os motoristas de uma frota.   

  • Sistema para gestão de frota e Telemetria
  • Gestão de pessoas; e
  • Treinamento.

Cada um desses pilares exerce papel preponderante na implantação de uma cultura de direção segura na frota. E quando aplicados em conjunto com a tecnologia, de forma inteligente, podem trazer resultados surpreendentes. Vamos tratar a seguir de cada um deles: 

Pilar 1: Sistema para Gestão de Frota e Telemetria

Quando queremos prevenir acidentes é uma boa ideia buscar identificar suas principais causas. É aí que entra um Sistema para Gestão de Frota juntamente com a  telemetria.  Com o conjunto dessas ferramentas, o gestor de frota tem acesso a indicadores valiosos para a elaboração de uma estratégia preventiva em prol da direção segura. Por isso, a análise dos indicadores deve ser vista como o pilar inicial para a prevenção de acidentes. 

Afinal, esses dados demonstram em tempo real a conduta dos motoristas de uma frota. Com isso, o gestor de frota pode implementar com agilidade ações corretivas para aqueles condutores mais propensos a acidentes. 

Esse monitoramento pode ser ainda mais completo quando combinado a tecnologias como: análise de multas e infrações, ranking de motoristas, o videomonitoramento embarcado e o sensor de fadiga. Essas soluções permitem o acompanhamento de sinais de distração, uso do celular na direção, ultrapassagens arriscadas, cintos de segurança não afivelados, entre outros. 

Identificado o problema, vamos para a tratativa e parte da solução: a gestão de pessoas.

Pilar 2: Gestão de pessoas no comportamento de risco dos motoristas

Vimos acima que a telemetria deve ser o pilar inicial para a implantação de uma cultura de segurança numa frota. É a partir dela que o gestor de frota pode identificar comportamentos de risco dos motoristas que precisam passar por uma reciclagem antes que causem um acidente. No pilar gestão de pessoas é a hora de tomar providências. 

Neste momento, cabe ao gestor agir com transparência e dar feedback ao condutor para que ele tenha ciência de que melhorias são necessárias em sua atuação. É importante deixar claro que a responsabilidade por essas melhorias é – principalmente – do condutor. 

Veja a seguir os 4 passos do feedback construtivo ao motorista de frota: 

  • Mostre ao condutor os eventos registrados pelo Sistema de Gestão de Frota e telemetria. Converse sobre os riscos que eles representam para a operação e, sobretudo, para ele mesmo;
  • Não seja crítico e deixe claro que as mudanças necessárias estão nas mãos dele, basta querer;
  • O feedback deve ser um diálogo. O gestor de frota deve dar ao motorista a chance de explicar o motivo de determinado desvio. Entretanto a gravidade da situação deve ser explicada pelo gestor, bem como, a postura esperada dali em diante; 
  • Termine propondo uma parceria, um compromisso do condutor em mudar os comportamentos de risco apontados no feedback. Ofereça apoio.

Timing para analisar os comportamentos de risco dos motoristas

Além de ser muito importante o feedback assertivo para cada condutor, é bom ficar atento ao timing, ou seja, estar pronto para atuar na hora certa. Para isso, pode-se contar com a telemetria. 

Alguns sistemas enviam alertas em tempo real – para os condutores e os gestores de frota – quando há desvios de conduta. Assim de um lado o gestor pode orientar e do outro o condutor tem ciência do que deve ser feito no momento do desvio.

Quando um condutor tem acesso a dados sobre seu próprio desempenho ele tende a perceber a importância de um treinamento. A partir disso o engajamento se torna genuíno e o melhor desempenho será um caminho natural. O condutor passa a reduzir comportamentos de risco e, consequentemente, as chances de causar um acidente.  

Se a tecnologia e a gestão de pessoas em conjunto podem ser transformadoras para a operação de uma frota, é preciso saber tirar o melhor proveito dessa dobradinha. 

Condutores capacitados são mais aptos a lidar melhor com as situações adversas, pois assimilaram informações importantes de prevenção. Isso para não falar de outras vantagens da direção segura, como a redução de custos com manutenção e combustível. 

Sua frota já conta com recursos tecnológicos e a cultura da empresa já prima pela direção segura? Então chegou a hora de tratar do nosso terceiro pilar na gestão de frota: o treinamento. Afinal, é fundamental preparar sua equipe para saber utilizar tantos recursos com eficiência. 

Pilar 3: Treinamento para condutores

Já falamos que são os relatórios de comportamentos de risco dos motoristas que darão ao gestor de frota elementos para determinar qual tipo de treinamento para motoristas é necessário para promover mudanças de comportamento em cada condutor.

As análises dos indicadores obtidos pela telemetria aliadas à teoria da pirâmide de DuPont, revelam fatores determinantes para a criação de uma cultura de segurança na frota com o propósito de prevenção de acidentes.

Vale lembrar: A Pirâmide de DuPont propõe a seguinte proporção: 1-30-300-3000-30000. Ou seja, para a ocorrência de 1 fatalidade, teria havido anteriormente 30 acidentes com afastamento, 300 acidentes sem afastamento, 3000 incidentes e 30.000 desvios. Isso quer dizer que quando há aumento na quantidade de desvios e incidentes, infelizmente, pode-se esperar um acidente.

Da teoria à prática: o case Comgás

Um dos aspectos mais importantes desse case é que as avaliações do treinamento ocorrem durante todo o processo. Isso permite que seja observada a evolução das competências de cada condutor. Desta forma, podem-se ajustar as estratégias de acordo com as necessidades. 

Além do treinamento, outro ponto importante é que, por meio do monitoramento contínuo, as boas práticas devem ser reconhecidas e motivadas sempre que possível. 

O reconhecimento pela boa conduta é tão importante quanto a tratativa dos desvios. Esse é o melhor caminho para a implantação de uma cultura de segurança da qual trataremos a seguir.

A cultura de segurança para prevenir comportamentos de risco dos motoristas 

Vimos que os três pilares para a prevenção de comportamentos de risco podem ser fundamentais para a prevenção de acidentes. Entretanto, a implementação da cultura de segurança numa frota envolve diversos agentes dentro da operação. 

Por isso, é preciso haver clareza e sintonia de toda a equipe em relação a esse objetivo. Trata-se de um trabalho conjunto entre o gestor de frota, a equipe de gestão de pessoas e – claro – os condutores da frota.

Uma das formas mais comuns de conseguir o engajamento por parte dos condutores são os programas de incentivo. Eles são baseados em indicadores de performance que podem premiar os condutores que se destacam. 

Programas de reconhecimento e premiações aos condutores que apresentam os melhores indicadores de segurança no trânsito já são comuns em grandes empresas. A ideia é imprimir uma cultura de segurança na qual todos os condutores tenham a aspiração de serem reconhecidos pelo bom desempenho. 

Seja qual for o desafio da sua frota, com inteligência e estratégia, sempre haverá um caminho até a conquista dos seus objetivos. Então é hora de analisar os indicadores, definir as mudanças desejadas e mãos à obra!

Seguro de carga: tudo o que você precisa saber para contratar

O Seguro de Carga tem o objetivo de proteger as empresas que transportam ou embarcam cargas e que, por isso, estão sujeitas a diversos riscos. Já que a movimentação de bens e mercadorias é uma atividade bastante complexa.

O serviço assegura a indenização por perdas ou danos ao carregamento, resguardando o negócio de eventuais prejuízos. Ademais, a contratação do seguro de carga obedece a legislação, visto que ele é obrigatório para qualquer transporte rodoviário de mercadorias em território nacional e para o embarcador em viagens de qualquer tipo dentro do país.

Continue a leitura deste post e descubra o que precisa saber para contratá-lo!

O que é seguro de carga?

O seguro de carga garante à empresa contratante o pagamento de indenização por prejuízos ao carregamento durante viagens ferroviárias, terrestres, aéreas ou marítimas, sejam elas nacionais ou internacionais, para importação ou exportação.

As empresas de transporte de carga estão expostas a extravios, avarias, roubos e furtos de mercadoria ou mesmo acidentes. Logo, com a apólice, além de proteger os negócios, o gestor reduz as chances de potenciais perdas e ameaças à sua organização.

Quais as modalidades do seguro de carga?

A apólice pode ser contratada tanto por embarcadores quanto por transportadores. Além de tipos específicos para cada categoria, o seguro de carga também varia de acordo com o seu modo de contratação.

Cargas Avulsas ou Embarque Único

A contratação do seguro para Cargas Avulsas é feita pelo embarcador. Essa apólice é indicada para transporte com veículos próprios, agregados ou autônomos. Assim, garante indenização por eventuais prejuízos durante uma única viagem terrestre, aérea ou marítima, tanto nacional quanto internacional.

Apólices Abertas, Apólice Mensal ou Embarque Múltiplo

Já o seguro de carga de Apólice Aberta ou Embarque Múltiplo é recomendado para empresas que realizam transportes regularmente. Nesse caso, as mercadorias necessitam de averbações tratando sobre os detalhes da viagem.

No caso da Apólice Anual, é possível fracionar o prêmio, tornando a apólice ajustável, de acordo com os embarques realizados. Trata-se de um modelo altamente recomendado, pois possibilita que o prêmio seja fixo ou ajustável.

Veja 10 dicas para economizar com o seguro de carga

seguro de carga

Quais as principais coberturas do seguro de carga?

De acordo com a Superintendência de Seguros Privados (SUSEP), é possível contratar coberturas básicas e adicionais para o transporte de carga.

Cobertura do transportador

Os formatos de cobertura para o seguro de carga contratado pelo transportador variam conforme a combinação de ocorrências e podem incluir:

  • acidente: colisão, capotagem, abalroamento, tombamento, incêndio ou explosão do veículo transportador;
  • roubo: ocorrido durante o trânsito ou desaparecimento total da carga com o veículo durante o transporte;
  • avaria: quebra, derrame, vazamento, arranhadura, amolgamento, amassamento, queda e outros eventos não oriundos de acidentes rodoviários;
  • limpeza de pista: na via e/ou acostamento, contenção e remoção de mercadorias e resíduos, utilização de produtos para anulação de efeitos causados pela mercadoria, higienização e desinfecção do compartimento de carga, tratamento e destinação dos resíduos.

Outros itens importantes podem ser adicionados ao contrato, como a apólice de responsabilidade civil ambiental e o seguro de vida para os motoristas.

Cobertura do embarcador

Há três tipos de coberturas comuns para o seguro de carga do embarcador.

Cobertura Básica Ampla (A)

A cobertura que visa proteger a carga contra qualquer dano ocasionado por fatores externos — todos aqueles presentes nas categorias B e C. Esse seguro cobre também:

  • avarias e despesas de recuperação da carga;
  • despesas que o segurado tiver com o transporte da carga para o local correto de entrega, quando houver erro no percurso;
  • reembolso de gastos com descarga e armazenamento necessários.

seguro de carga

Cobertura Básica Restrita (B)

Aqui temos a cobertura que protege a carga contra:

  • todas as circunstâncias citadas na Cobertura Básica (C);
  • entrada de água no veículo, embarcação, local de armazenamento e container;
  • terremoto e erupção vulcânica;
  • inundação e transbordamentos durante viagem terrestre;
  • quedas de objetos sobre o veículo e desmoronamentos durante viagem terrestre.

Cobertura Básica Restrita (C)

Trata-se da cobertura que protege a carga contra:

  • incêndio, raio e explosão;
  • capotagem, tombamento, colisão e descarrilamento (veículos terrestres);
  • carga lançada ao mar;
  • perda total ocasionada por arrebatamento marítimo;
  • perda total durante operações de carga e descarga marítima;
  • colisão da embarcação com objetos externos;
  • encalhe ou naufrágio da embarcação.

Vale destacar que a empresa pode inserir serviços adicionais de inúmeros tipos e especificações em sua apólice, conforme suas necessidades.

Quais as exclusões da cobertura do seguro de carga?

Além das exclusões constantes na cobertura contratada, o seguro de carga não cobre, em hipótese alguma, perdas, danos e despesas consequentes, direta ou indiretamente, de:

  • má conduta intencional do segurado;
  • falta total, parcial ou obtenção de mão de obra de qualquer natureza que seja resultante de qualquer greve;
  • “lock-out”, distúrbio trabalhista, tumulto ou comoção civil;
  • qualquer reclamação com base na perda ou frustração da viagem ou aventura;
  • guerra, guerra civil, revolução, rebelião, insurreição ou comoção civil, resultantes das mesmas;
  • atos de hostilidade de — ou contra — uma potência beligerante.

Quanto custa um seguro de carga?

Visto que há grande variação de produtos transportados diariamente, é difícil definir um preço base para o seguro de carga. Além disso, a cotação da seguradora costuma considerar diversos fatores: veículo, destino, distância, coberturas, vigência, perecibilidade, peso, embalagem do produto etc.

No caso de Apólices Abertas, o cálculo é feito multiplicando-se o valor da carga transportada declarada no documento fiscal (IS) pela taxa do seguro, definida na tabela do estado. Depois, soma-se ao valor encontrado o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF).

O resultado do cálculo será o prêmio mínimo mensal, ou seja, o valor fixo que o segurado deverá pagar mensalmente à seguradora.

Como contratar um seguro de carga?

A contratação da apólice do Seguro de Carga é feita por meio de uma corretora de seguros. Atualmente, não apenas a cotação, mas também a própria aquisição do seguro transporte de carga pode ser feita online com corretoras digitais.

Para cotar o serviço, será necessário preencher um formulário com informações básicas sobre a empresa, as viagens e a mercadoria.

A Mutuus Seguros é uma corretora digital de seguros, especialista no segmento de transportes que atende clientes de todo o Brasil.

Faça uma cotação de seguro de carga com a Mutuus Seguros!

COVID-19: 5 dicas de gestão de frotas em tempos de crise

O avanço da pandemia do COVID-19 fez com que os gestores tivessem que colocar o pé no freio e se perguntar: afinal, como repensar a gestão de frotas em tempos de crise?

Serão pelo menos alguns meses de imprevisibilidade, perda de lucratividade e momentos de possíveis baixas nas receitas de empresas de transporte em geral.

Por isso, é preciso se adaptar e encontrar uma forma de  refazer os planos e realinhar a sua gestão nesses tempos de crise, independente do seu tipo de frota.

No artigo de hoje, em mais um especial sobre o COVID-19, a Sofit traz dicas de como você deve guiar a sua empresa de frotas durante esta pandemia. Confira!

Gestão de Frotas em Tempos de Crise: o que fazer?

Para o profissional que vai realizar a gestão de frotas em tempos de crise, o fundamental é  entender a gravidade e a dimensão da situação. Busque acompanhar as notícias do seu estado, verifique os decretos e mantenha-se sempre informado.

Afinal, a crise é dinâmica e novidades surgem todos os dias. Como gestor, é o seu dever estar a par de tudo. Abaixo, reunimos algumas medidas que podem ser adotadas para conduzir a sua operação de frota em tempos de crise.

Assista aqui a um webinar exclusivo sobre este tema!

Eleja um comitê de gerenciamento de crise

Montar um time que vai estar em comunicação constante pode, também, ajudar a gerenciar a sua frota durante a pandemia do COVID-19 ou em qualquer crise semelhante. Dessa forma, é possível delegar atividades e tomar decisões em conjunto, dentre elas:

  • A carga horária dos funcionários será reduzida, haverá rodízios?
  • Quais setores podem migrar para o regime de home-office?
  • Quais os procedimentos de higiene deverão ser assumidos? 
  • As ferramentas de gestão atuais são adequadas e darão o suporte necessário?
  • Qual os gestores irão se comunicar com os colaboradores e com que frequência?

 

Repense a sua operação

Costumamos bater sempre nesta tecla por aqui: é preciso automatizar a sua gestão. Afinal, eliminar gargalos, solucionar problemas recorrentes e evitar ao máximo que você, gestor, tenha que assumir trabalhos operacionais.

Essa linha de pensamento vale sobretudo para momentos de crise, em que enxugar a sua operação se faz mais que necessário. 

Pense em quais setores podem ser deslocados para o regime home-office, quais funcionários podem ser dispensados e  também como a sua operação vai fluir a partir dessa nova configuração da equipe.

Apenas departamentos essenciais devem estar nas ruas para garantir o abastecimento da população. Você, pode e deve gerir tudo pelo seu celular ou computador.

Faça revisão dos custos 

Em tempos de crise, uma das primeiras ideias que surgem para os gestores é a de cortar custos com pessoal. 

Ainda que em curto prazo essa pareça ser a que mais proporciona resultados, em longo prazo essa decisão pode ser prejudicial — levando em consideração que se perde talentos e, possivelmente, será necessário efetuar a reposição dessas pessoas em um dado momento, o que, afinal, volta a elevar os custos. 

Felizmente, é possível reduzir custos evitando cortar pessoal. Basta revisar seus processos e custos e assim avaliar o que pode ser eliminado ou reduzido. 

É possível, por exemplo, tentar fechar contrato com postos de abastecimento tentando descontos no valor do combustível e fazer um controle maior sobre a reposição de peças na manutenção corretiva.

Analise os investimentos 

Quando falamos em melhorar a gestão de frotas em tempos de crise, uma das últimas coisas que os gestores pensam é em realizar novos investimentos. 

Existe um receio muito grande com relação aos gastos e como eles podem comprometer a saúde financeira do negócio. 

Contudo, existem alguns investimentos que, apesar do gasto, contribuem para melhores resultados e redução de custos já a curto prazo. Como é o caso do investimento em um software de manutenção. 

Ele permite maior controle sobre os abastecimentos, sobre a troca de pneus, sobre os custos e, de uma forma geral, contribui para uma gestão mais eficaz e a melhora dos resultados. 

Aproveite para se capacitar

Há algumas semanas, os gerentes de frota preenchiam a maior parte do tempo com a operação diária de suas frotas de veículos. Com muito pouco espaço para estratégias de longo prazo. 

Agora, as coisas mudaram. Com as frotas amplamente inativas, agora há tempo de sobra para outras coisas. Como: 

Treinamentos on-line: os gerentes de frota podem usar a tecnologia para oferecer cursos sobre o comportamento do motorista.

Revisão da estratégia: a mobilidade corporativa vem se movendo lentamente para um novo paradigma: compartilhado, elétrico, multimodal. Este é o momento de refletir profundamente sobre como alinhar sua estratégia com esse futuro.

Repensar as políticas: devido à crise, você deve notar que está levando mais trabalho para casa. Avalie esse período e repense as suas políticas.

Conte com a Sofit para gerir a sua frota em tempos de crise!

O Coronavírus deve testar as habilidades de liderança dos gestores como nunca havia sido feito antes. A pandemia é um verdadeiro desafio que você pode enfrentar com os sistemas de gestão de frotas adequados.

Coloque as nossas dicas em prática. Repense a sua operação e busque se antecipar. Afinal, a crise vai passar e a sua empresa deve seguir caminhando, basta você tomar as decisões corretas

Gerenciamento Estratégico de Frota: como deixar de ser operacional e passar a ser mais tático?

O gerenciamento estratégico de frota não é só preencher planilhas, resolver problemas e acompanhar as demandas dos seus veículos. Pelo menos, não deveria ser. Não nos tempos de hoje, onde a automação dos processos operacionais já é uma realidade.

Neste sentido, um gestor de frota estratégico está menos focado na operação e mais na otimização dos processos através da análise de dados.

Dessa forma, também é possível um maior controle e elaborar táticas para obter resultados em curto, médio e longo prazo.

Primeiro, o que é um gerenciamento estratégico de frota e transporte?

Entenda como o “gerenciamento estratégico de frota” são esforços realizados para automatizar os processos repetitivos dentro de uma operação de transporte.

Além disso, quando falamos em estratégia, estamos nos referindo á utilização de dados para a tomada de decisão. Isso só é possível com o auxílio de um sistema de gestão de frotas adequado.

Assim, pode parecer surreal que um gestor de qualquer setor não tenha que interferir na operação quando é necessário.

Na área de transportes e gestão de frotas não poderia ser diferente. Entretanto, a operação não deve ser de responsabilidade apenas do gestor. 

 

É como se um arquiteto ou engenheiro assumisse o papel do mestre de obras, por exemplo. Possivelmente, ele teria capacidade para isso, mas a quem caberia o papel da gestão da obra? 

Apesar de, geralmente, motoristas experientes e analistas assumirem o posto e possuírem as habilidades para tocar a operação, ela deve ser delegada e gerenciada. De modo a evitar perdas de tempo e permitir que o gestor tenha uma visão mais geral e foco no cumprimento de metas.

 

A construção de um gestor de frota estratégico

Atualmente não temos no Brasil uma formação acadêmica especializada para gestores de frota, o que existe são módulos de gestão de frota nas graduações, especializações e pós-graduações na área de logística.

Enquanto isso, eventos e convenções como o Welcome Tomorrow pautam as novidades do setor de mobilidade e devem estar na agenda de gestores que buscam se aperfeiçoar no cargo, adotando tendências na sua gestão estratégica.

Mesmo que este cargo tenha surgido de modo inesperado, afinal, mecânicos, compradores e financeiros, muitas vezes assumem a função de gestor de frota. Porém é fundamental que você se atualize e busque conhecimento para se aprimorar na atividade.

 

Quais Conhecimentos e Habilidades do Gestor de Frota deve ter para uma gestão estratégica?

Para um gerenciamento estratégico de frota, os seguintes conhecimentos e habilidades básicas são necessárias:

  • Conhecimento de Legislação de Trânsito;
  • Conhecimento de Técnicas de Direção e Segurança no Trânsito;
  • Noções de Mecânica;
  • Gestão de Pessoas;
  • Noções de Logística;
  • Técnicas de Negociação;
  • Gestão de Custos e Financeira.

Como é possível perceber, de uma forma geral não é fácil encontrar graduações e pós-graduações especializadas no gerenciamento da frota. Também não há função interna nas empresas que prepare de forma completa um gestor de frota.

Este cenário, aliado a falta de investimento, propicia que o “Gestor de Frota” passe a ser um profissional que entende muito bem a parte técnica. Porém não faz a sua função de gestor corretamente, pois peca na parte de análise e tomada de decisões. 

Gestão de Dados: uma habilidade-chave para um gerenciamento estratégico de frota!

Com a transformação digital, uma tomada de decisões mais ágil baseada em dados integrados tornou-se uma habilidade chave da chamada gestão 4.0.

Fato é que saber utilizar os dados e acompanhar dashboards tornou-se uma atribuição do gestor de frota. 

Numa operação, vários tipos de dados são gerados e acumulados, seja em planilhas ou relatórios automáticos. 

É papel do gestor utilizar esses dados em favor da empresa, analisando falhas, gargalos e gráficos para tomar decisões estratégicas, baseadas em dados e não em puro “achismo”.

 

Aplicando o Gerenciamento de Frota Estratégico na Prática

Para atingir melhores resultados na prática, é necessário controlar e reduzir os custos de forma totalmente gerencial. 

É fundamental ter uma visão global de todos os veículos e serviços prestados, sempre acompanhando em que áreas é possível melhorar.

Tenha em mente que controlar os custos da frota é uma forma de obter melhores resultados e potencializar os lucros da empresa. 

Uma boa forma de evoluir para um Gestor de Frota estratégico é ter sobre controle o custo total da sua frota por km rodado e por mês. Incluindo todos os custos abaixo:

  • Depreciação/leasing/financiamento;
  • Combustível;
  • Manutenções Preventivas e Corretivas;
  • Pedágio;
  • Multas;
  • Impostos (IPVA, DPVAT, Taxa de Licenciamento);
  • Telemetria/Rastreamento.

O monitoramento da frota também torna possível o levantamento de dados para a formulação de indicadores e realização de análises. Com isso, obtém-se um gerenciamento com maior visão do negócio, possibilitando a tomada de decisões mais estratégicas e menos operacionais.

 

Gestão de Frota: Menos foco na operação e mais na estratégia

Gerenciar é organizar, planejar e executar atividades que facilitem o processo de trabalho da sua área. 

A gerência deve ser feita sobre coisas, pessoas ou ambos. Afinal o gerente organiza seu ambiente de trabalho, toma decisões, direciona o trabalho de funcionários ou membros de uma equipe. Quando o Gestor de Frota não se atenta a este conceito, ele acaba se tornando um gestor operacional.

 

A SOFIT te ajuda na sua gestão estratégica de frota!

Utilizar um software de gestão de frotas é, entretanto, a melhor forma de alterar o gerenciamento, tornando-o mais estratégico e menos operacional. 

Os sistemas permitem a administração de qualquer tipo ou tamanho de frota, proporcionando ótimos resultados em todos os casos.

Afinal, garantem uma visão do processo e dos gastos, permitindo a detecção de gargalos. Tudo isto através de indicadores prontos, facilitando, assim, muito a gestão de frotas.

 

Caso já esteja preparado e deseje implementar hoje uma gestão estratégica de frota, entre em contato conosco e solicite um teste grátis.

 

 

7 Sinais de que chegou a hora de investir na gestão de frota

Investir na gestão de frota pode parecer uma afirmação óbvia, mas muitos gestores ainda não sabem como e, principalmente, quando focar os seus esforços e abraçar tudo o que a tecnologia tem para oferecer ao gerenciamento e redução de custos.

A insatisfação com problemas específicos da sua operação, na verdade, é um sinal de que as coisas não vão bem e um indicativo de que chegou a hora de investir em gestão de frota.

Mas com tantas soluções para frotistas disponíveis no mercado, por onde começar?

No artigo de hoje, vamos mostrar problemas e desafios comuns que as empresas enfrentam e que podem ser resolvidos com investimento em gestão de frotas. Confira!

 

1. “O custo com combustível está muito alto!”

Quando falamos sobre empresas de frota, o gasto com combustível, é, sem dúvida, o grande responsável pelos altos custos no final do mês.

Quando não é possível identificar as variáveis incidentes sobre estes custos, fica praticamente impossível reduzir custos.

Caso você não consiga identificar qualquer um desses itens abaixo, investir em gestão de frotas, através de um sistema, é a solução para você:

As manutenções preventivas estão sendo agendadas devidamente?
Os veículos que estão em operação passaram por uma revisão?
Há veículos rodando com peças defeituosas que podem causar alguma alteração no consumo de combustível?
Há algum padrão de abastecimento ou os seus motoristas são livres para abastecer e precisam apenas mostrar as notas?

2. “Multas são comuns na minha gestão”

Multas e sinistros fazem parte do que chamamos de “gastos ocultos com a gestão de frotas”.

Um bom gerenciamento de multas ajuda a reduzir custos e evita maiores acidentes, já que a maioria delas está relacionada com alta velocidade e outros problemas ao volante.

Ao investir em um sistema de gestão de frotas, certifique-se de que vai ser possível gerenciar as multas e identificar o infrator. Isso vai ser de extrema importância para o amortecimento dos seus custos!

 

3. “Meu processo de manutenção ainda é falho”

Se você conta com uma equipe interna de manutenção, certamente tem que conciliar prioridades conflitantes e, muitas vezes, recorre à soluções criativas para manter ativos críticos em execução.

Embora compreensível, isso também é de alto risco para a sua gestão de frotas!

Os veículos da frota operam melhor quando recebem manutenção proativa.

Felizmente, a moderna tecnologia de gerenciamento de ativos pode ajudar a manter a frota funcionando conforme necessário – sem sacrificar outras iniciativas.

 

4. “Tenho muitos processos trabalhistas”

Organizar a jornada dos motoristas é um verdadeiro desafio quando você não tem a sua disposição um software de gestão de frotas.

A falta de controle sobre dados de entrada e saída, em casos de desligamento, podem gerar passivos trabalhistas que geram custos altos e inesperados para as empresas.

Caso você já esteja lidando com uma série de reclamações e processos, talvez esteja na hora de rever a sua gestão e optar pelo investimento em um sistema de gestão de frotas mais eficaz.

No mínimo, você vai evitar esse tipo de custo, além de conseguir manter a jornada dos motoristas sob controle!

5. “Sinto que não tenho controle sobre a minha operação”

Você consegue acessar facilmente os dados sobre a sua frota?
Caso não consiga, este é outro indicativo de que o investimento em gestão de frotas se faz necessário.

A possibilidade de acessar dados em tempo real facilita a tomada de decisão, melhorando a sua vida como gestor e, consequentemente, os seus resultados.

Ter controle sob a sua frota de qualquer lugar, através de relatórios de fácil acesso, dashboards, gráficos e informações devidamente categorizadas é a base para uma boa gestão de frotas. Não se esqueça!

6. “Preciso aumentar a produtividade da minha frota”

A produtividade da sua frota sofre com a falta de cronogramas, programações e de planejamento.

Uma frota produtiva é aquela que funciona como uma engrenagem, e você, como gestor, deve conseguir identificar e se antecipar aos problemas. Ou seja, precisa saber exatamente quando uma peça precisa de manutenção ou de reposição.

Investir em gestão de frota, neste caso, em um sistema que possibilite o agendamento de manutenções baseado em históricos e informações relevantes sobre o veículo é fundamental para o seu dia a dia.

Isso pode garantir que a viagem, salvo imprevistos, seja realizada na data e hora programada sem paralisações no seu percurso — o que é bom tanto para a empresa como para o motorista e cliente.

 

7. “Não consigo definir rotas ou elas não são seguidas pelos meus motoristas”

Sem o rastreamento de veículos, é extremamente difícil ver o caminho que seus motoristas estão seguindo.

Existe uma rota específica que fica mais lenta na mesma hora todos os dias? Ou alguma estrada em péssimas condições que sempre causa danos nos seus veículos?

Para o gerente de frotas e a equipe de manutenção, ter acesso a dados em tempo real, centrados no GPS, é extremamente importante.

Assim, você pode identificar fatores ambientais que levam a requisitos de manutenção incomuns, por exemplo.

Logo, investir em um sistema de gestão de frotas com o recurso do monitoramento veicular pode ajudar você a identificar padrões de rotas problemáticas e, assim, evitá-las sempre que possível.

 

A Sofit te ajuda a investir em gestão de frotas da forma certa!

Os desafios na gestão de frotas não são poucos nem pequenos, e podem, além de tudo, ser maximizados em decorrência de falhas administrativas e estratégicas.

Diante dessa realidade, as empresas de tecnologia que desenvolvem soluções de gestão de frotas vivenciam um ótimo momento, com foco em melhorar gradativamente os resultados dos clientes e contribuir para a tomada de decisões mais eficientes.

Neste sentido, investir em gestão de frotas é pensar estrategicamente. É se colocar, de fato, no seu lugar de gestor e deixar que um software facilite a sua vida, evitando tarefas mecânicas e operacionais sempre que possível.

Agora que você já sabe o que pode conseguir ao investir em gestão de frotas, que tal solicitar um teste grátis do nosso sistema de gestão? Nossos atendentes estão sempre dispoíveis para entregar uma solução sob medida para você!

 

Sistema de Gestão de Frotas: 10 motivos para aderir para sua empresa hoje!

Como gestor, você já deve ter percebido que o sistema de gestão de frota é o coração do seu negócio, certo? Sem ele, organizar demandas de manutenção, gestão de multas, inventário e combustível torna-se praticamente impossível.

Acontece que alguns gestores de frota ainda estão entrando no mundo da integração dos dados e da transformação digital. Pois é comum que algumas empresas utilizem planilhas ou que façam uso de softwares que não entendem completamente.

Então, caso este seja o seu caso, confira este artigo. Nele, vamos mostrar os benefícios de um sistema de gestão de frota com base no que os nossos clientes falam sobre a Sofit.

Acompanhe!

 

1. Um sistema de gestão de frota proporciona um maior controle de custos

Vamos ser sinceros: 10 em cada 10 gestores esperam que um sistema ajude-os a controlar e reduzir os seus custos, não é mesmo?

É fundamental que o investimento no sistema seja proporcional a economia gerada no fim das contas. 

É isso que acontece com a Sofit, principalmente, porque o nosso sistema de gestão de frota é modular, ou seja, atende às suas necessidades específicas, sem espaço para recursos que não serão utilizados.

De forma resumida, aderir um sistema de gestão de frota vai proporcionar um controle e acompanhamento maior de todos os gastos relacionados aos veículos. Isso incluem as despesas referentes às manutenções e trocas de peças.

Com um controle mais apurado é possível identificar exatamente a composição desses gastos, avaliar as discrepâncias, apontar melhorias, entre outras coisas.

2. Automatização de processos

Você já parou para pensar quanto tempo gasta com trabalhos manuais e repetitivos? O controle de manutenção, cadastramento de peças, entrada e saída de motoristas. Tudo isso, quando somado representa um desperdício de tempo e dinheiro.

Como gestor, você também deve estar focado na otimização do seu negócio e não em preencher dados em planilhas.

Os sistemas de gerenciamento de frota podem fornecer relatórios por hora, diariamente ou semanalmente, com base nos critérios que você precisa cumprir. 

Se você deseja entender os hábitos de sua frota de veículos e fazer ajustes com base na análise, um sistema de gestão de frota permite que você faça isso.

3. Um sistema de gestão de frota aumenta a produtividade do seu time

É uma dedução simples: ao automatizar processos mecânicos, você ganha tempo, certo? Com mais tempo, os seus colaboradores podem estar focados em trabalhos mais estratégicos e tornam-se mais produtivos.

Com um sistema de gestão de frota, o aumento da produtividade se dá a partir da economia de tempo e mão de obra. 

Um bom exemplo ligado a essa vantagem é a redução no tempo gasto para executar determinadas atividades depois que o sistema é implementado. Isso porque processos manuais são mais demorados, comprometendo o rendimento da equipe.

Além disso, também é possível verificar um aumento da produtividade dos veículos da frota. Visto que sua disponibilidade é aumentada com a utilização do sistema — vamos falar sobre isso mais abaixo.

4. Maior disponibilidade da frota com o controle do sistema de gestão

Responda rápido: na sua empresa, quantos veículos precisam passar por uma manutenção? Você poderia informar para um cliente quantos deles estão disponíveis para a coleta de uma carga grande?

Responder a essas perguntas sem um sistema de gestão de frotas é uma tarefa, no mínimo, demorada. 

Muito além de informações a um clique, um software permite aumentar a disponibilidade dos seus veículos, uma vez que promove uma melhoria no seu planejamento de manutenções e dimensionamento da frota.

As manutenções passam a ser agendadas antecipadamente. Isso evita que vários veículos sejam enviados à oficina ao mesmo tempo. Uma redução significativa de tempo de ociosidade.

Com isso, o índice de atendimento dos pedidos expedidos também se eleva, evitando, assim comprometer os prazos e garantindo maior satisfação dos clientes.

5. Garante mais eficiência de combustível por veículo 

Um sistema de gerenciamento de frota permite que um gerente de frota analise o comportamento dos motoristas e também veja os tempos ociosos de cada veículo. 

Alguns sistemas podem, também, fornecer mais informações sobre o veículo e os hábitos de combustível de um motorista, bem como as condições de condução. 

Quando mais informações são fornecidas sobre reabastecimento, as empresas podem, então, tomar decisões mais informadas e fazer alterações baseadas em dados, em vez de teorias e suposições.

6. Melhora a segurança da frota 

Seus sistemas de gerenciamento de frota podem, também, oferecer uma oportunidade para melhores hábitos de segurança. 

Essas informações permitirão que você tome decisões mais assertivas sobre como melhorar os hábitos do motorista, trazer comportamentos perigosos à direção e muito mais.

7.  Eleva a satisfação do cliente

Um sistema de gerenciamento de frota melhora, assim, os tempos de entrega e reduz os tempos de espera dos clientes. 

Você, então, poderá fornecer um serviço mais eficiente e eficaz a todos os seus clientes, independentemente da operação executada. 

8. Promove a segurança do motorista 

O gerenciamento de frota não é apenas manter seus veículos em ótimas condições de funcionamento – ele também garante que as pessoas que os dirigem estejam seguras. 

Veículos com manutenção em atraso podem colocar em risco seus motoristas na estrada. 

Acompanhe alertas de segurança importantes para manter seus veículos funcionando sem problemas e seus motoristas em segurança.

9. Ajuda a eliminar fraudes dos funcionários

Você ainda utiliza folhas de ponto manuais? No caso de abastecimentos imprevistos, como você controla? Através de recibos? Tenha muito cuidado com processos manuais! 

Um sistema de gestão de frota pode fornecer dados sobre entrada e saída de motoristas e permite um controle mais apurado sobre as atividades dos seus colaboradores, evitando fraudes.

10. Reduz custos com mão de obra

Como gerente, é importante garantir que eles não estejam perdendo tempo na estrada, não é mesmo? Então deixe o software de gerenciamento de frota verificar automaticamente para você.

Conte com um dos melhores sistemas de gestão de frota do Brasil!

Como você pode perceber no post de hoje, os benefícios de usar um sistema de gestão de frotas são inúmeros e podem ser percebidos não só internamente como também pelos clientes da empresa.

Agora, leitor, aproveite os comentários e nos conte: o que achou desse artigo? Quer saber como o nosso sistema de gestão de frotas pode beneficiar sua empresa? Entre em contato conosco agora mesmo e esclareça todas as suas dúvidas!

Controle de custos da frota? Um software pode facilitar a sua vida!

O controle de custos da frota é a principal preocupação dos gestores. Afinal, custos operacionais desequilibrados acabam atrasando todo o planejamento. Já que, sem recursos, é praticamente impossível pensar em melhorias.

Então, o investimento em um sistema de gestão de frotas fácil de operar e que realmente atenda todas as suas necessidades deve estar no seu radar. 

Vamos mostrar de forma prática como o nosso software faz o controle de custos e, também, contribui para a compreensão do custo por km rodado. 

Continue acompanhando e saiba mais!

Controle de Custos da Frota: uma prerrogativa para uma boa gestão

Todo início de ano é uma oportunidade para gestores de frota realizarem uma análise de tudo que funcionou e, assim, eliminar tudo aquilo que deu errado no último planejamento.

Os custos da frota isolados, apesar de não serem um indicativo completo para a tomada de decisão, devem, afinal, serem considerados e analisados com profundidade através de relatórios e infográficos.

Assim você consegue chegar até a raiz do problema e realizar um trabalho de controle de custos da frota mais eficaz. Sem ter que atirar no escuro.

Vamos mostrar, então, como o Software de Gestão de Frotas da Sofit pode te ajudar nesta importante missão.

Controle de combustível: o principal desafio dos gestores de frota

Os constantes aumentos do preço dos combustíveis impactam certamente no controle dos custos de frota. 

Isso porque, além de tentar equilibrar os custos, definindo os melhores postos para abastecimento, o gestor ainda deve monitorar. Cuidando para enviar para as ruas os veículos que consomem menos e analisando possíveis fraudes.

Sendo assim, o controle de abastecimento torna-se uma das tarefas mais importantes para a gestão de frotas.

Como a Sofit pode te ajudar?

O software de Gestão de Frotas da Sofit te ajuda com os seguintes recursos:

  • Possibilita a realização de comparativos por marca e modelo;
  • Aponta o consumo por veículo e por motorista;
  • Identifica as rotas mais eficientes (em termos de consumo de combustível).

Além disso, os nossos clientes têm acesso a um painel completo com informações que auxiliam a tomada de decisão. Tudo isso em tempo real e com a possibilidade de consulta de qualquer lugar.

Controle de pneus: equilibrando a vida útil deste item

Muitas vezes negligenciado. os custos com pneus estão diretamente relacionados com o processo de manutenção dos mesmos.

A ideia aqui é trabalhar de forma preventiva para aproveitar o máximo dessas peças tão importantes para o equilíbrio dos custos da frota.

Como a Sofit pode te ajudar?

Abaixo, confira como o Sistema de Gestão da Sofit pode contribuir para aumentar a vida útil dos pneus e controlar os custos da sua frota:

  • O software permite o controle do tempo de vida útil dos pneus, um dos fatores principais no cálculo de custo por km rodado;
  • Emite alerta para o momento de realizar a reforma dos pneus; 
  • Aponta as receitas obtidas com o descarte;
  • Fornece um painel com informações gerenciais.

Para saber mais sobre o custo do pneu por quilômetro rodado e traçar um panorama da sua situação atual, considere que:

O custo do pneu por km rodado é calculado pela proporção do tempo de vida útil do pneu versus os custos que a empresa arcou com pneus no mesmo período. 

Feito isso, basta saber qual foi a quilometragem média percorrida nessa mesma janela de tempo. E, então, realizar a conta média do custo com pneu por km rodado.

Controle de custos com manutenção: outro desafio para os gestores de frota

Imagine ter a sua disposição um software assertivo, capaz de lembrar a você previsões sobre as próximas manutenções agendadas de forma simples e prática?

Por estar em constante diálogo com profissionais do setor e participar das principais discussões sobre mobilidade e gestão de frotas, a Sofit entende perfeitamente esta dor de todo gestor.

É justamente por isso que o nosso Software possui recursos especialmente pensados para auxiliar você nesta tarefa.

Como a Sofit pode te ajudar?

O módulo de gestão da manutenção da frota do SofitView permite o controle de custos no curto e médio prazo. Além de fornecer previsões para as próximas manutenções. 

Ele também permite gerenciar os planos de manutenção e as ordens de serviço abertas, identifica tarefas vencidas e a vencer e registra todas as atividades de manutenção.

Com o controle rigoroso de todas as manutenções, é possível chegar ao custo médio de manutenção por km rodado em determinado período. Incluindo a informação isolada por veículo.

Custo Gerais da Frota: mantendo o controle de tudo

Cada veículo gera custos fixos e variáveis. Já fizemos um apanhado geral sobre os principais custos gerais da frota no Blog da Sofit.

Aqui, basta entender que além disso, você precisa gerenciar custos por motoristas, rotas, controles de gastos por viagem.

Provavelmente, como gestor, você também tem que se debruçar sobre orçamentos de custos previstos e realizados. Além de ter que se ater às questões administrativas. Não é mesmo?

A boa notícia é que o Software da Sofit pode te ajudar no controle de custos da frota. Saiba como abaixo!

Como a Sofit pode te ajudar?

Além de oferecer informações a respeito dos custos com combustível, pneus e manutenções, o sistema da Sofit também auxilia no controle de despesas como:

  • Alimentação;
  • Hospedagem;
  • Limpeza, etc.

Como você deve saber, esses pequenos custos acabam, portanto, pesando no final do mês. Eles compõem o que podemos caracterizar como “custos invisíveis da frota”. E também devem fazer parte do  custo por km rodado.

Quer saber mais sobre a Solução da Sofit para o controle de custos da frota?

Como podemos ver, o software de gestão de frotas permite que seja feito um controle rigoroso e detalhado dos custos que uma frota gera para a empresa, incluindo as despesas geradas por viagem. 

É por meio do controle dessas informações que se torna possível chegar a um valor mais real de qual é o custo por km rodado em determinado período.

Quer saber melhor como a Sofit pode ajudar sua empresa no controle de custos e a aprimorar a gestão de frotas? Entre em contato conosco agora mesmo e tire todas as suas dúvidas!

Peças de Reposição para Frotas: Os 5S para uma gestão de inventário perfeita!

Você tem problemas com o gerenciamento de inventário das peças de reposição para frota? Muitos gestores de frota, assim como você, também possuem algum grau de insatisfação com esta gestão.. 

Uma saída para aperfeiçoar este processo é adotar metodologias como o conhecido sistema 5S. Para o seu inventário, este método japonês pode ir muito além da teoria e representar um aperfeiçoamento real e contínuo das suas peças.

No artigo de hoje, daremos dicas práticas de como você pode aplicar a metodologia 5S na sua gestão de inventário de peças de reposição. Acompanhe para saber mais!

 

O que é a metodologia 5S?

O 5S começou como parte do Sistema de Produção Toyota (TPS), o método de fabricação iniciado pelos, então, líderes da Toyota Motor Company. No início do século XX. 

Esse sistema, também chamado de manufatura enxuta (lean) por aqui, visa aumentar o valor de produtos ou serviços para os clientes. Isso geralmente é realizado encontrando e, assim, eliminando o desperdício dos processos de produção.

Antes de aplicar no gerenciamento das suas peças de reposição, você deve entender que o método 5S é baseado em 5 princípios: 

  • Seiri (Classificação);
  • Seiton (Ordem);
  • Seiso (limpeza);
  • Seiketsu (padronização);
  • Shitsuke (Disciplina).

 

Por que adotar os 5S na sua gestão de inventário?

A gestão do inventário das peças de reposição da sua frota deve ser observada como um processo. Como tal ela está suscetível a erros.

Entretanto pode ser analisada com o objetivo de corrigir gargalos e aplicar melhorias antes que você perca tempo e dinheiro.

É justamente na análise do processo da sua gestão de peças de reposição que a metodologia japonesa 5S garante os maiores benefícios. Entre eles, os principais são:

  1. Redução de Custos 
  2. Melhoria da Qualidade
  3. Mais Produtividade
  4. Maior satisfação dos funcionários 
  5. Um ambiente de trabalho mais seguro

 

Como aplicar os princípios dos 5S na sua gestão de peças de reposição?

Armazéns e depósitos de peças de reposição são um cenário fértil para a desorganização.  E isso pode causar incômodos muito maiores do que a simples bagunça ou sujeira.

A falta de organização das peças de reposição da sua frota pode representar uma perda de eficiência gravíssima para a companhia.  Além de aumento de custos e baixa na produtividade.

É neste ambiente de desordem, comum em várias empresas que o sistema 5S pode ser utilizado. Isso é válido principalmente se você realiza os processos de manutenção de veículos internamente.

É o seu caso? Então, confira as dicas a seguir:

Seiri: Classificando as peças do seu inventário

O primeiro passo do 5S, Sort, envolve passar por todas as ferramentas, materiais, equipamentos da sua frota. E então  determinar o que precisa estar presente e o que pode ser removido. 

Mas antes de começar a organizar as suas peças de reposição, você precisa examiná-las e se refletir sobre as seguintes questões:

  • Qual é o objetivo deste item? 
  • Quando este item foi usado pela última vez? 
  • Com que frequência é usado? 
  • Quem o usa? 
  • Realmente precisa estar aqui?

 

Este exercício de classificação dos itens e ferramentas do seu inventário vai ajudar a eliminar peças desnecessárias e fará com que o seu inventário se mantenha mais organizado.

Seiton: Hora de colocar ordem no inventário!

Quando falamos em organização de inventário e sobre peças de reposição é muito importante que tudo esteja no seu devido lugar. Isso vai evitar que você perca tempo ao realizar uma manutenção, pois já vai saber onde encontrar cada peça. 

Então, para colocar ordem nas peças de reposição presentes no seu inventário, faça as seguintes perguntas:

  • Quando as peças são usadas?
  • Quais peças são usados ​​com mais frequência?
  • As peças devem ser agrupadas por tipo?
  • Onde seria mais lógico colocar cada peça?
  • Algumas colocações seriam mais ergonômicas para os trabalhadores do que outras?
  • São necessários mais contêineres de armazenamento para manter as coisas organizadas?

 

Seiso: Cuidando da limpeza o do estoque de peças de reposição

O cuidado com a limpeza pode parecer uma coisa básica, mas certifique-se de que as pessoas saibam como limpar adequadamente seus espaços e peças. 

Mostre aos funcionários – especialmente aos novatos – quais produtos de limpeza usar, onde os materiais de limpeza são armazenados e como limpar cada peça do seu inventário. 

Esses cuidados básicos vão evitar que as suas peças de reposição venham a ser danificadas.

 

Seiketsu: Padronizando a organização das peças

Você vai notar que ao aderir ao método 5S, classificar, organizar e realizar a limpeza periódica do seu inventário serão tarefas mais simples.

Normalmente, você não vai enfrentar resistência dos seus colaboradores. Entretanto, padronizar todas essas ações e fazer com que as coisas não voltem a ser como eram antes será o seu principal desafio.

Para vencer esse obstáculo procure utilizar dicas visuais, como sinais, etiquetas, pôsteres, fita de marcação de piso e organizadores de ferramentas.

A idéia é fornecer instruções de forma clara e sem precisar se comunicar verbalmente em todo o momento com os funcionários.

 

Shitsuke (Disciplina).

O princípio final da metodologia 5S recai sobre você, gestor de frota. É seu o papel da manutenção da disciplina entre os seus colaboradores.

Isso significa que uma vez implementados os procedimentos padrão para o 5S, você deve considerar a execução do trabalho contínuo de manutenção desses procedimentos e atualizá-los conforme necessário.

A nossa dica é criar um modelo de procedimento padrão, um manual, para que os seus novos colaboradores entendam como os princípios do 5S são utilizados na sua frota.

 

A Sofit te ajuda a manter as suas peças de reposição sempre organizadas!

Com a aplicação da metodologia 5S na sua gestão de frotas, é provável que você consiga manter o seu nível de estoque e a organização das suas peças de reposição. 

A boa notícia é que, através do Sofitview, sua empresa consegue padronizar os cadastros dos itens, o que otimiza as suas rotinas de manutenção.

Assim, fica fácil analisar os custos de cada peça, conferir se ela se encontra disponível no estoque e saber qual fornecedor oferece o melhor custo benefício.

Gostou do nosso artigo sobre a aplicação da metodologia 5S na gestão das peças de manutenção para frotas? Então conte com a Sofit para te ajudar a automatizar esses processos. Solicite um teste grátis hoje mesmo!

 

Gestão de Frota e Inovação: muito além dos carros elétricos

É imperativo para todos os gestores: gestão de frota e inovação devem caminhar juntos. É dessa forma que grandes empresas conseguem a excelência no gerenciamento, sempre se adaptando, analisando dados e aderindo recursos cada vez mais modernos.

Mas até onde a inovação por inovação impacta diretamente no desempenho da sua frota de veículos. Será que inovar está diretamente ligado a uma economia real, mesmo que em médio e longo prazo?

Neste artigo, vamos discutir os mitos e verdades relacionados com a gestão de frota e inovação. Continue lendo para saber mais!

Gestão de Frota e Inovação: o que realmente significa?

O setor de gestão de frota está passando por um período de transformação sem precedentes. Com o advento do telefone celular certamente ninguém mais consegue trabalhar desconectado. 

O senso de urgência, provavelmente vai continuar a permear todos os setores. Dessa forma e com o surgimento da nuvem e do big data, a gestão de frota deve convergir sempre para o compartilhamento de informações com foco no cliente.

Porém, antes de discorrer sobre o tema “inovação”, é preciso centrar a nossa análise nos processos de inovação.

É preciso entender que quando falamos de gestão de frota e inovação não estamos nos referindo de forma isolada aos veículos elétricos, integração de dados, mobilidade sustentável ou sistemas de última geração.

Afinal, inovar, no sentido amplo da palavra, quando está enquadrada no gerenciamento, representa a sua capacidade de implementar ideias que tragam benefícios para a empresa ou para a sociedade de forma contínua.

É preciso, então, abandonar e desapegar de velhos hábitos!

Exemplos de Inovação na Gestão de Frota que deverão ser vistos em um futuro próximo

Avaliação dos esforços para redução de carbono 

A mobilidade sustentável é a palavra da vez para gestores de frota. Dito isto, alguns dos sistemas telemáticos mais recentes incentivam uma condução mais ecológica e mostram exatamente quanto carbono você usou / economizou em cada jornada. 

É possível também quantificar seu impacto no meio ambiente e destacar as medidas que você está implementando para reduzi-lo. Boas notícias para empresas com visão de futuro, não é mesmo?

Gamificação na Gestão de Frota

Outra frente bastante divulgada quando se fala em Gestão de Frota e Inovação é a Gamificação. Empresas de vários setores estão adotando esse processo como uma maneira de envolver, motivar e reter motoristas. 

As frotas podem tirar proveito dos aplicativos de gamificação para alcançar os objetivos da empresa. 

Os placares e medalhas incentivam a competição amigável entre os condutores, enquanto os gerentes podem aproveitar os relatórios de tendências semanais e trimestrais. 

Só tome cuidado para que a velocidade média dos veículos não seja, sob hipótese alguma, um item a ser considerado para o seu processo de bonificação.

Veículos autônomos

Empresas de tecnologia como a Apple e Google estão desenvolvendo veículos autônomos, enquanto montadoras tradicionais como BMW e Ford estão integrando mais tecnologia em seus carros. 

Sendo assim, o transporte de passageiros está se transformando de várias maneiras.

Sabe o que isso significa? 

Que, provavelmente, em um futuro não muito distante, os proprietários de carros particulares poderão permitir que seus veículos autônomos levem passageiros quando não estiverem dirigindo, convertendo o carro em um novo fluxo de receita, por exemplo.

Acesso ao seu trabalho – a qualquer hora, em qualquer lugar 

Pense em quantas coisas você pode fazer através do seu smartphone. Pedir um lanche, reservar vôos, fazer uma compra. Por que você não deveria gerenciar sua frota também? 

Os melhores sistemas de gestão de frota seguem o caminho do mobile e permitem acessar seus dados em smartphones em tempo integral. Desde que você esteja conectado à internet.

Um Exemplo de Gestão de Frota e Inovação na Prática

O mercado da inovação não é promissor para aqueles que desejam se arriscar e colher resultados em um futuro bem próximo. É o caso da Associação Brasileira de Veículos Elétricos Inovadores (ABVEi).

O objetivo é agressivo. A ideia é que o veículo elétrico deixe de ser um produto de nicho e que invada definitivamente o mercado de carros mais populares.

Essa é a primeira associação de veículos elétricos e híbridos do país e o seu objetivo colabora com a tendência da mobilidade sustentável.

A ABVEi luta por mais infraestrutura. Como a implantação de mais pontos de recargas, eletropostos e, também, vagas de estacionamento com recargas no país.

Com o apoio da iniciativa pública e privada, essa idéia tende a crescer e ganhar novos adeptos.

E você? O que acha do conceito de mobilidade sustentável e como a gestão de frota e inovação caminham na sua empresa atualmente?

A Sofit colabora com processos de inovação!

Nós da Sofit incentivamos gestores de frota a buscarem melhorias para os seus processos internos e gestão. As nossas soluções estão em constante desenvolvimento para atender às novas demandas do mercado.

Além disso, a empresa está presente nas rodas de discussão e eventos sobre mobilidade e inovação pelo Brasil. Nossa última participação, foi no WTW19!

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