Posts

Gestão de veículos de construção: 7 cuidados essenciais!

Com previsão de crescimento de 2,5% em 2023, segundo o IBGE, a indústria da construção requer uma gestão cuidadosa e estratégia por parte dos gestores de frota. É que veículos de construção como tratores e caminhões de carga podem representar um alto custo para a operação, caso não sejam gerenciados da forma correta.

Por isso, neste artigo vamos observar 7 cuidados básicos que você deve ter na gestão de veículos de construção.

Vamos lá?

Índice:

  1. Quais são os veículos de construção?
  2. 7 cuidados importantes na gestão de frota de veículos de construção
  3. Como fazer gestão de frota de veículos de construção?

Quais são os veículos de construção?

Veículos de construção são todos aqueles que desempenham uma função nos canteiros de obras. 

Seja transportando concreto fresco, tijolos ou areia, esse é um tipo de frota pesada, projetada para transitar por terrenos irregulares, característicos da construção civil e engenharia. 

Dessa forma, alguns exemplos de veículos de construção incluem:

  • Veículos pesados de construção: Máquinas utilizadas em projetos de construção para realizar tarefas pesadas.
  • Guindastes: Máquinas de elevação que são usadas para mover objetos pesados e grandes em canteiros de obras.
  • Plataformas elevatórias: Equipamentos para trabalhos em alturas elevadas de forma segura.
  • Caminhões de carga: veículos pesados, utilizados para o transporte de materiais, movimentação de equipamentos, coleta de resíduos, entre outras funções.
  • Tratores: veículos que podem ser usados para escavação e nivelamento, na preparação do canteiro de obras e compactação do solo, por exemplo.

7 cuidados importantes na gestão de frota de veículos de construção

Agora que você já está familiarizado com os tipos de veículo de construção, vamos entender os principais cuidados com esses equipamentos?

Veja a seguir:

1. Manutenção preventiva

A manutenção preventiva é essencial na gestão de veículos de construção, pois proporciona maior disponibilidade, segurança, prolonga a vida útil e reduz custos.

Dessa forma, é um investimento inteligente que traz benefícios a curto e longo prazo para a sua organização.

As etapas incluem:

  • Programação;
  • Inspeção visual diária;
  • Troca regular de óleo e fluidos;
  • Limpeza e lubrificação;
  • Verificação dos filtros e pneus; 
  • Testes e diagnósticos, além de manter um registro detalhado das atividades. 

Além disso, a manutenção pode ser realizada internamente ou de forma terceirizada, mas é importante seguir as orientações do fabricante, usar peças de qualidade e contar com profissionais capacitados. 

Isso reduzirá as falhas, aumentará a produtividade e prolongará a vida útil dos veículos.

2. Verificação diária e inspeções de segurança

As verificações diárias permitem identificar possíveis problemas ou danos nos veículos de construção antes de serem utilizados. 

Isso inclui falhas nos freios, pneus desgastados, vazamentos de fluidos, luzes queimadas, entre outros.

Assim, realizar verificações diárias e inspeções de segurança ajuda a prevenir falhas mecânicas inesperadas que poderiam resultar em acidentes graves ou danos à propriedade. 

Além disso, contribui para o cumprimento das normas de segurança no local de trabalho, garantindo um ambiente seguro para todos.

3. Treinamento adequado para os operadores

Sendo a segurança no local de trabalho fundamental para o andamento da obra, treinar os operadores de forma adequada é outro cuidado básico que você deve ter.

Um treinamento adequado capacita os operadores a compreenderem as características e funcionamento dos veículos, incluindo os controles, sistemas de segurança e limitações operacionais. 

Isso os ajuda a tomar decisões corretas durante o trabalho, minimizando os riscos de acidentes e lesões.

Além disso, o treinamento adequado proporciona aos operadores a habilidade de utilizar os veículos de forma eficiente, maximizando sua produtividade e reduzindo o desperdício de recursos. 

Dessa forma, você pode incluir capacitações sobre técnicas e práticas adequadas para manusear os equipamentos, realizar manobras seguras e operar conforme os padrões e regulamentos estabelecidos.

4. Segurança no canteiro de obras

A segurança do canteiro de obras também envolve a sinalização adequada, com placas e avisos indicando áreas restritas, rotas de tráfego e instruções específicas. 

Tudo isso ajuda a evitar colisões e acidentes envolvendo os veículos de construção, sendo uma medida básica de segurança.

Sendo assim, também é importante eliminar possíveis riscos, como obstáculos, buracos, fios elétricos expostos, entre outros. 

Além disso, é necessário também fornecer equipamentos de segurança adequados, como capacetes, luvas, óculos de proteção e coletes refletivos. 

Outro aspecto importante para a segurança no canteiro de obras é estabelecer procedimentos claros e treinar a equipe para que todos saibam como agir em caso de emergência, como incêndios ou acidentes. 

5. Monitoramento do combustível

O monitoramento de combustível auxilia a manter a operação produtiva, fornecendo dados sobre possíveis veículos que estão consumindo além do normal e precisam de manutenção, por exemplo.

Além de controlar os gastos e evitar desperdícios, essa prática permite otimizar a utilização dos recursos e promover uma operação mais sustentável.

Existem várias formas de realizar o monitoramento do combustível. 

Uma delas é por meio da instalação de sistemas de monitoramento eletrônico, como sensores de nível de combustível.

Outra forma de monitorar é por meio da implementação de práticas de controle e registro manual. 

6. Controle de pneus

O controle e calibragem de pneus é fundamental para os veículos de construção devido aos desafios enfrentados nas obras, como terrenos acidentados e cargas pesadas, que causam maior desgaste.

Assim, pneus em bom estado garantem a segurança dos operadores, a eficiência do trabalho e reduzem os custos com manutenção. 

Para fazer o controle de pneus, é importante realizar inspeções regulares para verificar a pressão, desgaste, danos e alinhamento. 

Além disso, mantenha uma programação de manutenção preventiva, realizando rodízio e balanceamento dos pneus conforme necessário.

7. Deslocamento dos veículos

Os veículos de construção, devido ao seu tamanho e características especiais, podem apresentar desafios adicionais ao trafegar pelas vias públicas. 

Portanto, é essencial escolher rotas seguras, evitar horários de pico e garantir que os motoristas estejam cientes das normas de trânsito aplicáveis.

Esse cuidado garante a otimização dos recursos, como o tempo, combustível e a vida útil dos veículos, trazendo mais eficiência operacional e redução de custos para a empresa.

Como fazer gestão de frota de veículos de construção?

Como podemos observar, a gestão de frota de veículos de construção envolve uma série de fatores e cuidados específicos.

Dessa forma, com o suporte da tecnologia adequada é possível manter o canteiro de obras funcionando em segurança, sem desperdiçar recursos importantes.

Conte com a Sofit para fazer a gestão dos seus veículos de construção!

Você sabe organizar o estoque de pneus da sua frota? [Planilha grátis]

Você conhece as melhores práticas para organizar o seu estoque de pneus? 

A alta demanda por estes ativos em empresas de frota exige um gerenciamento adequado do estoque, a fim de evitar desperdícios e reduzir custos.

Assim, a maximização do potencial dos pneus e a redução dos custos operacionais associados começam com a boa gestão desses ativos no estoque. 

Por isso, este artigo analisa os fundamentos do controle de estoque de pneus e alguns dos benefícios de como isso pode ajudar na gestão da sua frota. Boa leitura!

Índice:

  1. Qual a importância de ter um estoque de pneus?
  2. Como calcular a quantidade de pneus em estoque?
  3. Como organizar um estoque de pneus
  4. Qual a validade de um pneu?
  5. Cuidados na escolha de fornecedores de pneus
  6. Bônus: 7 dicas para aumentar a vida útil dos pneus
  7. Tecnologia para o gerenciamento e controle de pneus
  8. Baixe grátis: guia para controle de pneus

Qual a importância de ter um estoque de pneus?

Muitos gestores de frota não percebem a importância do controle de estoque de pneus.

Entretanto, há mais a fazer além de comprar o melhor pneu para os seus veículos.

Assim, você tem que saber o quê, quando e quanto comprar. 

Para fazer isso, é necessário acompanhar seu estoque por meio de um bom método manual ou por computador e aplicar o conhecimento adquirido nesse sistema ao seu processo de gestão e compra.

Além disso, sem uma gestão de estoque de pneus adequada, tarefas simples podem se tornar mais complicadas, como:

  • Encontrar um pneu no estoque;
  • Entender quais estão em falta e;
  • Organizar a compra de novos pneus de maneira inteligente.

Finalmente, lembre-se: o controle de pneus é um meio de cortar custos desnecessários, otimizar a manutenção e manter a segurança dos seus colaboradores.

Logo, a falha em controlar seu estoque corretamente resultará em gastos desnecessários e, consequentemente, na diminuição dos lucros.

Como calcular a quantidade de pneus em estoque?

A melhor forma de calcular a quantidade de pneus no estoque é através de um sistema de controle.

Ao alimentar essa tecnologia com dados sobre compras, tipos, além de entradas e saídas dos itens, você conseguirá dimensionar a quantidade de pneus sem problemas.

Essa tecnologia está disponível em sistemas de gestão de frotas como a Sofit, permitindo acompanhar toda a vida útil desse ativo, desde a aquisição, até a recapagem e descarte.

Como organizar um estoque de pneus

A organização de um estoque de pneus começa com a catalogação e inserção em um sistema de estoque. 

Embora seja um processo simples que pode ser realizado rapidamente, é importante seguir algumas boas práticas ao longo do caminho.

Primeiro, não economize nos detalhes. Alguns gestores de frota negligenciam os detalhes e acabam tendo problemas no futuro. 

Por exemplo, além do tamanho do pneu, é essencial registrar a marca, modelo, e outras características do fabricante. 

Um bom programa de inventário de pneus fornecerá uma maneira de capturar todas as informações que você precisa sobre um pneu de maneira rápida, simples e organizada.

Além disso, considere incluir imagens reais do seu pneu. Isso pode facilitar a gestão de pneus e o seu processo de manutenção.

Para finalizar, também é importante registrar o local onde o pneu está armazenado. Dessa forma, fica mais fácil localizá-lo quando for preciso.

Qual a validade de um pneu?

A validade de um pneu pode variar conforme o fabricante. 

Entretanto, 5 anos é o prazo médio para que um pneu cumpra a sua vida útil.

Dessa forma, mesmo se os pneus do estoque nunca forem utilizados, é importante respeitar este prazo para evitar acidentes.

Caso esse período já tenha sido concluído, a orientação é descartar.

Vale lembrar também que se você não manusear e armazenar seus pneus adequadamente, suas características podem mudar e isso pode encurtar sua vida útil. 

Eles podem até se deteriorar tanto no armazenamento que precisarão  ser substituídos. Mas se você manuseá-los e armazená-los corretamente, eles fornecerão anos de serviço – e você economiza dinheiro.

Cuidados na escolha de fornecedores de pneus

A escolha cuidadosa de um fornecedor de pneus é importante para manter a segurança, eficiência e rentabilidade da frota.

Primeiramente, é necessário contar com fornecedores que possam fornecer pneus de qualidade quando necessário para minimizar o tempo de inatividade da frota.

Além disso, opte sempre pelo custo-benefício, uma vez que pneus baratos e de baixa qualidade podem ter uma vida útil mais curta. 

Esses itens ainda precisam de substituição com mais frequência, o que pode aumentar os custos de manutenção da frota. 

Finalmente, alguns fornecedores de pneus podem ter um foco maior na sustentabilidade, oferecendo opções mais eco-friendly para a frota, o que pode ser uma consideração importante para algumas empresas.

Bônus: 7 dicas para aumentar a vida útil dos pneus

Aumentar a vida útil dos seus pneus passa por cuidados simples na hora da estocagem. A seguir, confira algumas práticas que você pode adotar:

  1. Faça alinhamento e balanceamento regularmente

Alinhamento e balanceamento corretos ajudam a reduzir o desgaste dos pneus e prolongar sua vida útil. Por isso, verifique regularmente ou sempre que notar algum problema no veículo.

  1. Guarde os pneus somente após limpeza

Usando um pouco de detergente, água e uma escova apropriada, limpe os pneus antes de guardá-los. Isso ajudará a remover a sujeira. 

Além disso, limpe também as suas rodas, se você guardar seus pneus nelas. Por fim, certifique-se de que estejam completamente secos antes de guardar.

  1. Utilize prateleiras

A melhor maneira de armazenar pneus montados em aros é pendurá-los na parede da garagem. A roda suportará o peso e manterá seu pneu em boas condições. 

Caso isso não seja possível, coloque os pneus preferencialmente em um pedaço de madeira limpa e não diretamente no chão.

  1. Não armazene pneus ao ar livre

Nunca mantenha um estoque de pneus armazenado ao ar livre, mesmo sob uma cobertura protetora. 

É que os pneus têm revestimentos para ajudá-los a expandir e contrair em temperaturas variadas e os raios UV do sol podem secar os pneus e torná-los mais fracos. 

Portanto, o local de armazenamento precisa ser longe da luz solar direta, fresco, seco e possuir ventilação mínima.

  1. Evite locais com variação de temperatura

A maioria das garagens e galpões sofre bastante variação de temperatura e umidade e isso deve ser evitado.

Caso contrário, os seus pneus podem rachar com mais facilidade, tornando uma séria preocupação de segurança e até mesmo estourando durante altas velocidades nas estradas.

  1. Mantenha a pressão correta dos pneus

É importante manter os pneus sempre com a pressão recomendada pelo fabricante, pois isso ajuda a reduzir o desgaste irregular e prolonga a vida útil dos pneus.

  1. Use embalagens plásticas

O ideal é manter os pneus do estoque em embalagem plástica, preferencialmente a vácuo. Este detalhe pode ajudar a aumentar a vida útil do pneu e manter as suas características.

Tecnologia para o gerenciamento e controle de pneus

Uma solução de estoque de pneus abrangente abordará os fundamentos listados acima, otimizando a sua gestão de pneus e reduzindo os seus custos com manutenção e aquisição de novos itens para o seu estoque.

Por outro lado, um estoque de pneus bem estruturado pode ajudá-lo a identificar, localizar e substituir os pneus dos seus veículos com mais agilidade e precisão, além de ajudá-lo a tomar melhores decisões sobre seu estoque.

Com a Sofit, você conta com uma ferramenta completa para o controle dos pneus que permite acompanhar a quilometragem, saber a hora certa de realizar o recapeamento, calibragem e muito mais!

Baixe grátis: guia para controle de pneus

Garanta a segurança e eficiência da sua frota! 

Baixe grátis nosso guia completo para controle de pneus e saiba como prolongar a vida útil dos seus pneus e reduzir os custos de manutenção. 

Então, não perca mais tempo e faça o download agora mesmo!

Conversão de placa Mercosul: saiba como fazer! [Conversor GRÁTIS]

Os veículos da sua frota já contam com a nova placa Mercosul? 

A nova identificação ganhou um visual diferente, além de recursos como código de barras do fabricante e QR code.

Apesar da troca ainda não ser obrigatória para veículos que contam com modelo antigo de emplacamento, é importante entender como o novo padrão funciona.

Neste artigo, reunimos todas as informações úteis sobre a conversão da placa Mercosul e disponibilizamos um conversor grátis. Confira!

Índice:

  1. O que é a lei da placa Mercosul?
  2. Como fazer a conversão de placa Mercosul?
  3. Qual letra substitui o número da placa antiga?
  4. Quanto custa a conversão de placa Mercosul?
  5. Como funciona a leitura da placa por QR Code?
  6. Conversor gratuito de placa Mercosul

O que é a lei da placa Mercosul?

A lei da placa Mercosul é uma norma que determina a padronização das placas de identificação veicular nos países do Mercosul: Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai. 

Em 2019, foi publicada a Resolução nº 780 do Conselho Nacional de Trânsito (Contran), que estabeleceu novas regras para a placa Mercosul no Brasil. 

Essa resolução determina algumas mudanças em relação ao emplacamento. As principais mudanças são:

  • Fim da obrigatoriedade de uso da película refletiva;
  • Ampliação da validade da placa, de 5 para 10 anos;
  • Padronização da fonte em todo o Brasil;
  • QR Code para facilitar a leitura das informações pelos agentes de trânsito;
  • Inclusão de um código de barras e a obrigatoriedade de informar o CNPJ do fabricante;
  • Mudanças na numeração da placa para motos, que contam agora com quatro letras e dois números, para facilitar a identificação do veículo.

Além disso, as novas placas possuem um novo layout, com fundo branco e uma faixa azul na parte superior contendo o nome do país e o emblema do Mercosul. 

Ademais, na parte central da placa, há sete caracteres alfanuméricos em alto-relevo, sendo os quatro primeiros caracteres letras e os três últimos números. 

Como fazer a conversão de placa Mercosul?

Para fazer a conversão da placa Mercosul, é necessário seguir os procedimentos estabelecidos pelo Detran de seu estado. 

Em geral, os proprietários do veículo com placas do Mercosul desatualizadas precisarão pagar uma taxa para solicitar a mudança da placa e fornecer alguns documentos, como:

  • Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo (CRLV);
  • Comprovante de pagamento do IPVA e seguro obrigatório;
  • Documentação pessoal do proprietário.

As novas placas são obrigatórias para veículos zero km, transferidos de município ou de estado, ou que estejam trocando de categoria (por exemplo, de particular para aluguel). 

Para os demais veículos, a troca de placa é opcional, mas é importante lembrar que a nova placa se tornará obrigatória em todo o país a partir de 1 de dezembro de 2023.

Qual letra substitui o número da placa antiga?

Diferente da placa antiga, a letra “E” passou a ser utilizada no lugar de um dos números. 

Na placa antiga, o padrão era composto por três letras e quatro números ou três letras e três números. 

Agora, a letra “E” representa a palavra “estrangeiro” e serve para identificar que o veículo é registrado em um dos países do Mercosul, como Argentina, Paraguai e Uruguai.

Antes da adoção da placa Mercosul, cada estado brasileiro tinha um padrão de emplacamento próprio. 

Quanto custa a conversão de placa Mercosul?

Devido às variações nas regras estaduais, é importante verificar as orientações específicas do Detran do seu estado para obter informações sobre o custo da conversão.

É também recomendável pesquisar em diferentes empresas que realizam esse tipo de serviço e escolher a opção mais adequada para seu orçamento.

Em São Paulo, por exemplo, o valor da conversão pode chegar a R$200,00, apesar do Detran estadual recomendar o custo de R$138,24 para carros, ônibus e caminhões.

Como funciona a leitura da placa por QR Code?

A leitura da placa Mercosul por meio do QR Code é uma tecnologia que traz diversos benefícios. 

Veja como funciona:

  • Quando a placa é lida pelo QR Code, é possível obter informações detalhadas do veículo e do proprietário.
  • As autoridades de trânsito conseguem verificar rapidamente as informações, contribuindo para uma fiscalização mais eficiente e segura.
  • Em caso de furto ou roubo, a leitura do QR Code pode ajudar na identificação e recuperação do veículo, pois permite um rastreamento mais preciso.

Além disso, é importante lembrar que a leitura do QR Code não substitui a necessidade de portar os documentos originais do veículo.

Dessa forma,  o CRLV ainda é obrigatório e deve ser apresentado sempre que solicitado pelas autoridades de trânsito.

Conversor gratuito de placa Mercosul

Para facilitar a vida do gestor de frotas e auxiliar você a vincular a nova placa Mercosul ao condutor correto, criamos uma planilha gratuita de conversão de placa Mercosul.

Assim, antes mesmo de renovar a sua frota, basta inserir a placa atual e descobrir como será o novo modelo e vice-versa. Baixe agora mesmo!

Saiba como aplicar o Supply Chain Management na sua empresa de frotas

O supply chain management (SCM) é um velho conhecido no setor de logística e distribuição de cargas.

Mas, com a tendência de transformação dos negócios, que têm focado cada vez mais em centros de distribuição, o SCM tomou uma posição mais estratégica.

Isso porque uma boa gestão de supply chain management fortalece os setores logísticos, imprescindíveis para o sucesso de qualquer operação.

Entretanto, é uma rede complexa e que envolve pessoas, tecnologia e as demais atividades relacionadas com o fluxo de produtos na sua operação de transporte.

Então, vamos entender melhor como aplicar o supply chain management na sua empresa de frotas?

Índice:

  1. Antes de tudo: o que é Supply Chain?
  2. E o que é Supply Chain Management?
  3. Qual a diferença de supply chain e supply chain management? 
  4. Qual é o papel da logística dentro do supply chain management?
  5. Como funciona o SCM, na prática?
  6. Que vantagens uma boa gestão da cadeia de suprimentos traz para sua empresa?
  7. Como implementar o supply chain management na sua empresa de frotas?

Antes de tudo: o que é Supply Chain?

Supply chain ou “cadeia de suprimentos” envolve todos os processos pelos quais um produto passa até chegar ao cliente final, desde a fabricação, até a logística e distribuição.

Essa é uma atividade complexa, dividida em diversas subtarefas como a compra de insumos, embalagem, armazenamento, gestão de transportadoras e venda.

Além disso, também faz parte do Supply Chain a gestão da infraestrutura física necessária para dar suporte a essas atividades.

Outras tarefas como o atendimento ao consumidor, desenvolvimento de novos produtos e controle financeiro também podem estar relacionadas com a cadeia de suprimentos.

E o que é Supply Chain Management?

O Supply Chain Management é a gestão de toda a cadeia de suprimentos e compreende todos os esforços para manter os processos mais ágeis e integrados.

Com o advento de novas tecnologias e a necessidade de transformação digital, novas possibilidades foram abertas ao SCM, tornando a gestão desafiadora e cada vez mais complexa.

Apesar de compreender essa gestão como parte estratégica dos negócios, a atividade ainda enfrenta desafios para se modernizar no Brasil.

Para você ter uma ideia, 87% dos gestores afirmaram existir fatores inibidores internos relacionados ao Supply Chain e desenvolvimento logístico, segundo pesquisa do Grupo Descartes Systems.

Apesar disso, 65% planejam aumentar os seus investimentos em tecnologia relacionada ao SCM nos próximos 2 anos.

É que o principal pilar do Supply Chain Management é o cliente final e essa gestão pode ser decisiva para o sucesso ou falência dos negócios.

Dessa forma, os gestores devem compreender tecnologias de ponta a ponta para garantir os elos entre as cadeias e sobretudo, integração entre os processos.

Com isso, é possível compreender a cadeia de suprimentos e observar os gargalos que podem impactar na experiência do cliente.

Portanto, podemos dividir as funções do Supply Chain Management numa organização em 3 pontos principais:

  • Integração das informações da cadeia de suprimentos;
  • Cumprimento dos prazos de entrega dos produtos;
  • Controle dos indicadores de performance.

Qual a diferença de supply chain e supply chain management? 

Enquanto o supply chain foca no transporte e armazenamento das mercadorias, o SCM incorpora todos os processos estratégicos relacionados ao produto, de forma direta ou indireta.

Além disso, podemos resumir as diferenças entre supply chain e supply chain management nos seguintes tópicos:

Supply Chain:

  • Refere-se ao conjunto de atividades e processos envolvidos na produção e distribuição de bens e serviços, desde o fornecedor até o cliente final.
  • Envolve a logística de transporte e planejamento de viagens.
  • Está focado na otimização do fluxo de produtos e serviços.

Supply Chain Management:

  • Refere-se à gestão estratégica e tática de todas as atividades da cadeia de suprimentos.
  • Envolve planejamento, coordenação e controle de todos os processos e recursos envolvidos na cadeia de suprimentos.
  • Visa maximizar o valor entregue aos clientes e minimizar os custos.

Qual é o papel da logística dentro do supply chain management?

A logística desempenha um papel crucial dentro do Supply Chain Management no que diz respeito ao transporte do produto.

Assim, logística e supply chain management estão interligados, formando uma relação de co-dependência.

É que falhas no gerenciamento logístico impactam diretamente na gestão da cadeia de suprimentos.

Isso porque a logística aloca os esforços na otimização da movimentação de um produto e em todos os processos burocráticos.

Ou seja, envolve controle de carga e descarga, rastreio e até a gestão de riscos.

Assim, qualquer problema na logística vai afetar o Supply Chain Management e vice-versa.

Como funciona o SCM, na prática?

Na prática, o SCM abraça diversos departamentos numa organização, desde compras, marketing e finanças.

Dessa forma, o Supply Chain Management deve ser implementado de maneira integrada, conforme as seguintes etapas:

Planejamento

Esta etapa fundamental envolve a definição de objetivos, metas e estratégias para a cadeia de suprimentos. Aqui, são realizadas a previsão de demanda, determinação de níveis de estoque e também a definição de políticas de compras.

Gestão de Fornecedores

Nessa etapa, a empresa identifica, seleciona e estabelece contratos com os fornecedores que melhor atendem às suas necessidades. A ideia é garantir a qualidade e o fornecimento adequado de matéria-prima.

Gestão de Estoques

A gestão de estoques é outra etapa importante do SCM, pois envolve o controle da quantidade e do tipo de materiais em estoque, bem como a gestão de inventários e armazéns.

Gestão da Produção

A gestão da produção envolve o controle dos processos produtivos, o acompanhamento do desempenho e a garantia da qualidade dos produtos.

Gerenciamento Logístico

Nessa etapa, a empresa gerencia a movimentação de materiais e produtos pela cadeia de suprimentos, desde a distribuição dos produtos acabados até a entrega ao cliente final.

Gestão de Vendas

Engloba a gestão dos canais de venda e a definição de políticas de preços, promoções e descontos.

Monitoramento e Avaliação

O monitoramento e a avaliação são as etapas finais do SCM. Elas envolvem o acompanhamento do desempenho da cadeia de suprimentos e a identificação de oportunidades de melhoria.

Que vantagens uma boa gestão da cadeia de suprimentos traz para sua empresa?

Lembre-se de que a implementação do SCM pode levar tempo e esforço, mas os benefícios podem ser significativos para a sua empresa.

A seguir, reunimos outras vantagens que uma boa gestão da cadeia de suprimentos pode proporcionar para o seu negócio:

  • Mais lucro: um SCM eficaz pode ajudar a simplificar os processos, reduzir o desperdício e minimizar os custos em toda a cadeia de suprimentos.
  • Melhorias no atendimento ao cliente: garante que os produtos sejam entregues no prazo e nas condições corretas. Isso pode ajudar a construir a lealdade do cliente e aumentar sua satisfação.
  • Vantagem Competitiva: permite que a sua empresa entregue produtos mais rapidamente, de forma mais confiável e com um custo menor do que seus concorrentes.
  • Facilita a tomada de decisões estratégicas: promove a colaboração e a comunicação entre fornecedores, fabricantes e distribuidores, levando a uma tomada de decisão mais eficaz e a um melhor desempenho geral.
  • Colabora com o gerenciamento de riscos: reduz a probabilidade de interrupções e melhora a capacidade da empresa de responder a eventos inesperados.
  • Sustentabilidade: o SCM pode ajudar as empresas a reduzir seu impacto ambiental otimizando as rotas de transporte, reduzindo o desperdício e selecionando fornecedores que atendam aos critérios de sustentabilidade.

Como implementar o supply chain management na sua empresa de frotas?

Para implementar o supply chain management na sua empresa de frotas, considere seguir as seguintes etapas:

  1. Primeiro, identifique os propósitos do SCM, definindo claramente os objetivos e metas que a sua empresa deseja alcançar com a implementação.
  2. Em seguida, analise a sua cadeia de suprimentos atual para identificar pontos de melhoria e gargalos.
  3. Logo após, com base nos objetivos e na análise da cadeia de suprimentos, defina a estratégia de SCM que a sua empresa irá adotar.
  4. Identifique e implemente ferramentas de gestão, como sistemas de informação, para auxiliar na implementação e monitoramento do SCM.
  5. Feito isso, chegou a hora de desenvolver um plano de ação, com etapas e prazos estabelecidos.
  6. O próximo passo é treinar a sua equipe, fornecendo treinamentos para garantir que todos entendam o novo processo e saibam como executá-lo adequadamente.
  7. Por fim, avalie e monitore os resultados e identifique oportunidades de melhoria e faça os ajustes necessários.

Então, que tal implementar o Supply Chain Management na sua gestão de frotas para otimizar a logística de transporte e reduzir custos operacionais?

Canais de distribuição na logística: um guia básico para gestores de frota

Com a expansão do mercado de e-commerce, é crucial atentar para a importância dos canais de distribuição na logística.

Para você ter uma ideia do otimismo do mercado, estamos entre os 10 países com maior expectativa de crescimento do mundo, segundo pesquisa da Insider Intelligence.

Por isso, podemos dizer que gestores de frota que compreendem e acompanham o caminho que o produto percorre até a entrega estão mais propícios a aproveitar a boa fase do mercado.

Além disso, ao otimizar esses canais, você também pode reduzir custos, evitar erros, melhorar a satisfação do cliente e aumentar a lucratividade.

Assim, neste artigo você confere um guia básico sobre os canais de distribuição na logística. Confira!

Índice:

  1. O que são canais de distribuição na logística?
  2. Os níveis dos canais de distribuição logística
  3. Quais são os tipos de canais de distribuição do setor logístico?
  4. Como gerir os canais de distribuição?

O que são canais de distribuição na logística?

Canais de distribuição na logística dizem respeito aos vários caminhos pelos quais uma mercadoria se move do fabricante para o cliente final. 

Esses canais podem ser diretos, indiretos ou híbridos, sendo essenciais para garantir que os produtos sejam entregues de maneira eficaz:

1. Canal de Distribuição Direto

No canal de distribuição direto, a sua empresa tem autonomia em relação ao transporte e à entrega do produto ao consumidor final.

2. Canal de Distribuição Indireto ou Vertical

Por sua vez, os canais indiretos são aqueles que contam com um intermediário no processo de distribuição, sem contato com o cliente final.

3. Canal de Distribuição Híbrido ou Múltiplo

De forma semelhante, os canais de distribuição na logística híbridos contam com intermediários, mas a sua empresa ainda mantém um relacionamento com o cliente.

Os níveis dos canais de distribuição logística

Existem 4 níveis principais de canais de distribuição logística:

  1. Fabricante: O fabricante é o ponto de partida do canal de distribuição. Eles produzem ou fabricam os produtos que eventualmente chegarão ao consumidor final.
  2. Atacadista: O atacadista é o intermediário entre o fabricante e o varejista. Eles compram produtos a granel do fabricante e depois os vendem aos varejistas ou outros intermediários.
  3. Varejista: O varejista é o intermediário entre o atacadista e o consumidor final. Eles compram produtos do atacadista e depois os vendem diretamente ao consumidor final.
  4. Consumidor Final: O consumidor final é o destino do canal de distribuição. Eles compram o produto do varejista e o utilizam para consumo pessoal.

Apesar disso, dependendo da complexidade da cadeia de abastecimento e da natureza dos produtos que estão sendo distribuídos, é possível haver níveis adicionais no canal de distribuição.

Quais são os tipos de canais de distribuição do setor logístico?

Existem diversas opções de canais de distribuição e a escolha depende de vários fatores, como a natureza do produto, o mercado e custo-benefício. 

Assim, uma estratégia de distribuição eficaz requer o conhecimento dos processos de cada canal e pode ajudar a alcançar o seu público-alvo de forma eficiente e eficaz.

A seguir, confira os principais tipos de canais de distribuição na logística:

1. Venda direta

Este canal de distribuição na logística faz referência à venda de produtos diretamente ao cliente final. O fabricante comercializa os produtos através dos canais de venda, como e-commerces, telemarketing e representantes, por exemplo.

2. Varejo

No varejo, o canal de distribuição pode envolver lojas físicas ou virtuais. Os varejistas compram produtos de fabricantes ou atacadistas e depois os vendem aos clientes finais.

3. Distribuição por atacado

Envolve a venda de produtos a granel para varejistas, que, por sua vez, os vendem aos clientes finais. Os atacadistas atuam como intermediários entre fabricantes e varejistas.

4. Logística terceirizada (3PL)

Neste caso, há a terceirização de serviços de logística para um provedor terceirizado. Assim, os provedores 3PL devem lidar com atividades como armazenamento, transporte e atendimento de pedidos.

5. Comércio eletrônico

Engloba a venda de produtos diretamente aos clientes por meio de plataformas online, como Amazon, Mercado Livre e Shopify.

6. Entrega direta

Consiste na entrega de produtos diretamente aos clientes por meio dos Correios ou outro serviço de entrega.

Qual a importância dos canais de distribuição?

Compreender os canais de distribuição na logística é importante porque ajuda as empresas a identificar oportunidades de otimização da cadeia de suprimentos.

Alguns exemplos podem ser a consolidação de remessas e até a utilização de rotas de transporte mais eficientes.

Além disso, uma compreensão clara dos canais de distribuição permite que você se antecipe diante das mudanças no mercado e ajuste suas estratégias de distribuição, mantendo o seu negócio competitivo.

Portanto, entender a dinâmica e os processos é crucial para garantir que a logística funcione de forma eficiente.

Quais os benefícios de manter os canais de distribuição bem estruturados?

A seguir, confira os benefícios que a sua empresa pode ter quando possui canais de distribuição eficientes:

1. Redução de custos

A vantagem mais significativa é a redução dos custos operacionais. Isso engloba os custos de armazenagem, transporte e logística.

2. Mais cobertura de mercado

Com canais de distribuição eficientes, as empresas podem alcançar novos mercados e clientes, aumentando sua cobertura geográfica e a vazão de seus produtos ou serviços.

3. Clientes mais satisfeitos

Empresas com bons canais de distribuição costumam ter também ótimos serviços de entrega, ajudando a aumentar a satisfação do cliente e a fidelidade à sua marca.

4. Melhoria do relacionamento com clientes e parceiros

Um bom canal de distribuição significa também relacionamentos mais sólidos com seus clientes e parceiros, o que pode levar a parcerias duradouras e colaborativas.

5. Maior competitividade

Um canal de distribuição bem-sucedido pode ajudar as empresas a se destacarem em um mercado altamente competitivo, oferecendo produtos ou serviços de qualidade superior com um processo de entrega mais eficiente e confiável.

Como gerir os canais de distribuição?

Como vimos, a gestão dos canais de distribuição na logística de uma empresa é fundamental para garantir a eficiência e eficácia da cadeia de suprimentos. 

Mas, você deve estar se perguntando: “o que é preciso para gerir efetivamente esses canais, na prática?”

A gestão é uma atribuição que considera alguns fatores-chave, como a escolha dos canais adequados, a avaliação de desempenho dos canais existentes e a criação de relacionamentos sólidos com os parceiros de distribuição.

Assim, você terá que executar as seguintes ações de maneira contínua:

  1. Escolher os canais mais adequados para a sua operação;
  2. Estabelecer metas e avaliar o desempenho dos canais;
  3. Monitorar KPIs de vendas, margens, tempo de entrega e satisfação do cliente;
  4. Investir no relacionamento com os parceiros envolvidos nos canais de distribuição.

Então, viu como entender os canais de distribuição na logística é fundamental para o seu negócio? Agora, compartilhe esse conteúdo e faça essa informação chegar a mais pessoas!

Um app para controle de frotas simples de operar: conheça o Sofit! 

Gestão de frotas não é uma tarefa simples. Você precisa controlar a utilização dos veículos, abastecimentos, manutenção, locações, infrações etc. E tudo é urgente, sendo com ou sem ajuda de um sistema e app para controle de frotas. 

Índice: 

Cenário na gestão de frotas 

Agora imagine que no meio dessa gestão toda você recebe uma ligação de alguém solicitando aumento de limite mensal no cartão de abastecimento. Daqui a pouco chega, também, uma notificação no whats de outra pessoa precisando de um veículo reserva, enquanto isto na frente da sua mesa tem alguém parado aguardando para te devolver um veículo. E, assim, tudo vai embolando sem controle nenhum. 

Essa ainda é uma realidade para muitos gestores de frota. Onde documentos impressos ainda são comuns e a conferência é realizada sem a possibilidade de anexar imagens. Tudo, então, na base da confiança. 

Isso pode implicar numa gestão sem prioridades e nada eficiente. Já que, assim, assuntos de extrema importância acabam ficando para trás dando lugar à situações que podem ser facilmente resolvidas com um sistema de gestão de frota que inclui, também, um aplicativo de solicitações, checklist e painel do condutor. 

Se você se identificou com alguns desses cenários, conheça então o APP para controle de frotas Sofit e veja como as funcionalidades do aplicativo podem te ajudar no controle da sua frota. 

O que é e como o controle da frota normalmente é realizado? 

O controle da frota pode ser compreendido como a base, o alicerce da sua gestão. 

Essa é uma prática que envolve o gerenciamento dos ativos. Como pneus e condutores, até as informações sobre todos os seus veículos como entradas e saídas, manutenção, dimensionamento e controle de combustível. 

Controlar a frota envolve, enfim, organizar fluxos, gerenciar as solicitações e processos e ter uma visão ampla de tudo isso sempre que for necessário. 

O problema da falta de controle das solicitações 

Gerentes de frota estão acostumados com solicitações diárias. São telefonemas, e-mails, recados em aplicativos de mensagem como o Whatsapp e até abordagens verbais. As principais incluem: 

  • Aporte de combustível; 
  • Solicitação de Manutenção; 
  • Alterações de cadastro; 
  • Solicitações de veículo reserva; 
  • Sinistros; 
  • Carga de Combustível (cartão). 

Mapear as informações da sua frota de forma assertiva e isso inclui o registro das solicitações é, então, o primeiro passo para um controle de frotas mais eficaz. 

Já que quando recebem solicitações através de diversos meios de comunicação, muitos gestores acabam falhando nesta missão e tendo problemas futuros. 

Checando a sua frota, item por item 

Na sua empresa, existe um checklist de controle da sua frota? Por exemplo: 

  • Como você confere a situação do veículo?  
  • Ou como faz para realizar a atualização do hodômetro? 

Para boa parte das empresas, quando essa checagem é realizada, normalmente é feita através de documentos impressos ou planilhas. 

Todavia, dessa forma, a gestão acaba sendo mais suscetível a erros, já que carece de recursos adicionais super importantes, como a possibilidade de anexar uma imagem de comprovação, por exemplo. 

Como o APP Sofit auxilia no controle da frota? 

Uma das funções do APP para controle de frotas Sofit é o checklist, automatizado para a conferência dos itens dos seus veículos. E o melhor, o sistema considera as particularidades de cada empresa e é, também, personalizável. 

Assim então, você consegue checar itens com toda a segurança gerando benefícios como: 

  • Facilidade na conferência de pneus; 
  • Redução dos índices de acidentes; 
  • Diminuição de gastos com manutenções corretivas; 
  • Menos atrasos nas entregas devido a problemas mecânicos. 

Além do checklist, você e o condutor também podem acessar o painel do condutor do smartphone, e ter acesso a informações sobre os seus condutores que incluem: 

  • Um indicador de infrações que o condutor cometeu nos últimos 12 meses; 
  • Visualizar Controle de consumo de combustível; 
  • Verificar quais veículos é condutor responsável; 
  • Informações sobre a necessidade de atualização de CNH; 
  • Verificar pendências que estão aguardando alguma ação do usuário; 
  • Visualizar a última manutenção executada e, caso controle alguma preventiva, a próxima manutenção preventiva a ser realizada. 

Por que testar o APP para controle de frotas da Sofit na sua empresa? 

 

Se você ainda sofre com a falta de controle da sua frota e deseja obter um mapeamento das demandas, além de um sistema de conferência mais simples e transparente, então, solicite um teste do sistema Sofit. 

Como especialistas em Gestão de Frota temos certeza que podemos resolver juntos os problemas relacionados à sua gestão. Agende uma apresentação sem compromisso e conheça o APP para controle de frotas Sofit! 

Tecnologia 5g para frotas: o que é e por que investir?

A tecnologia 5g para frotas já está no radar da sua empresa? 

O novo padrão de rede promete guiar as ações de transformação digital, impactando o futuro da mobilidade na gestão de frotas.

Isso porque o 5g otimiza a conectividade, algo fundamental para o setor de mobilidade e transporte.

Mas, para aproveitar ao máximo e incorporar essa nova tecnologia na sua frota, é necessário entender alguns detalhes.

Por isso, neste artigo vamos mostrar o que é a tecnologia 5g para frotas e se vale mesmo a pena investir nesse recurso.

Vamos lá?

Índice:

  1. O que é a tecnologia 5g?
  2. Diferenciais do 5g
  3. Benefícios da tecnologia 5g para frotas
  4. Desafios e limitações da tecnologia 5g para frotas

O que é a tecnologia 5g?

A tecnologia 5g é uma evolução do padrão de rede atual, trazendo mais alcance e até 10x mais desempenho que o 4g.

Trata-se de uma tecnologia sem fio que usa frequências de rádio de alta frequência para transmitir dados de forma mais rápida e eficiente do que as gerações anteriores.

Por isso, espera-se que o 5g proporcione uma rede mais robusta e confiável para suportar tecnologias emergentes, como veículos autônomos e a automação industrial.

Assim, essa tecnologia é um recurso estratégico para empresas de diversos nichos, sobretudo para a mobilidade.

Diferenciais do 5g

Agora, você deve estar se perguntando: 

“Ok, mas porque eu deveria considerar mudar o padrão de rede da minha empresa de frotas para o 5g?”

A seguir, reunimos alguns diferenciais da tecnologia 5g. Confira:

  • É uma rede mais rápida: com velocidades máximas de até 20 Gbps, você poderá baixar e enviar dados muito mais rapidamente.
  • Tem baixa latência: há menos atraso entre o envio de uma solicitação e o recebimento de uma resposta. 
  • Conecta mais dispositivos: as redes 5g são projetadas para suportar um número muito maior de dispositivos conectados do que as gerações anteriores.
  • Mais confiabilidade: Isso significa que é menos provável que você tenha chamadas ou conexões perdidas.
  • Novas aplicações: a maior velocidade, menor latência e maior confiabilidade das redes 5g permitem uma ampla gama de novas aplicações, desde carros autônomos até cirurgias remotas. 

Benefícios da tecnologia 5g para frotas

Se ainda não está convencido sobre a importância da tecnologia 5g para frotas, que tal entender os benefícios práticos desse padrão de rede para a sua empresa?

A tecnologia 5g para frotas proporciona diversas mudanças nos seus processos atuais, que se tornam mais ágeis e digitalizados. 

Além disso, o 5g traz mais segurança, uma vez que a conectividade avançada facilita o processo de tomada de decisão, por exemplo.

Outros ganhos relacionados ao 5g para frotas são:

Monitoramento em tempo real

O 5G permite que as empresas de frota tenham mais controle e possam acessar os dados de qualquer lugar, em tempo real.

Isso significa que você pode acompanhar a localização dos veículos, o status do motor e outras informações importantes em milésimos de segundos.

Conectividade avançada

Isso é importante para empresas de frota que precisam transmitir grandes quantidades de dados, como os de telemetria, por exemplo.

Além disso, a conectividade avançada do 5G permite que os motoristas se comuniquem com mais facilidade com a central de operações, onde quer que eles estejam.

Tecnologia essencial para veículos autônomos

O 5G é uma tecnologia-chave para o desenvolvimento de veículos autônomos, especialmente para a entrega de mercadorias e serviços. 

Assim, com o 5G, os veículos autônomos podem transmitir dados e informações em tempo real, tornando-os mais seguros e eficientes. 

Além disso, as empresas de frota podem usar dados de telemetria para identificar padrões de condução e criar rotas mais eficientes, economizando tempo e dinheiro.

Desafios e limitações da tecnologia 5g para frotas

Apesar dos benefícios, ainda há algumas limitações relacionadas à tecnologia 5g para frotas.

O primeiro deles é que o 5g ainda não está disponível em todas as cidades brasileiras. 

Entretanto, a implantação segue um bom ritmo, com mais de 400 municípios contemplados com 5g, só em janeiro de 2023, uma vez que a adoção e consolidação desse novo padrão de rede é feita gradualmente.

Isso envolve trazer o setor de TI para o centro do jogo, conectando esses profissionais com a gestão de frotas.

Além disso, também é necessário envolver os demais colaboradores neste processo, sobretudo no início, para alinhar as expectativas.

Feito isso, a tecnologia 5g para frotas pode trazer melhorias concretas para a sua organização, otimizando processos e reduzindo custos!

Logística internacional: um guia básico para o gestor de frotas

A logística internacional é um tema que gestores de frota devem compreender se quiserem expandir os seus negócios para além do mercado interno.

É que embora o assunto seja desafiador, atuar no ramo de exportação e importação de cargas pode ser lucrativo, caso você consiga seguir os procedimentos de comércio exterior.

Entretanto, é necessário entender o que é, quais atividades você precisa desenvolver e as principais barreiras que você enfrentará ao lidar com o despacho de cargas internacionais.

Por isso, neste artigo você confere um guia introdutório sobre logística internacional e ainda descobre como a tecnologia pode deixar tudo mais simples. 

Confira!

Índice:

  1. O que é logística internacional?
  2. Qual a importância da logística internacional para empresas?
  3. Quais as atividades da logística internacional?
  4. Principais barreiras enfrentadas pelas empresas que trabalham com comércio exterior
  5. Tecnologias aplicadas à logística internacional

O que é logística internacional?

Logística internacional é o gerenciamento de todos os trâmites legais e procedimentos da cadeia de transporte de mercadorias para o mercado exterior.

Isso envolve várias atividades, como transporte, questões aduaneiras, armazenamento, gerenciamento de estoque e documentação e outras atividades relacionadas à logística 4.0.

O principal objetivo é garantir que as mercadorias sejam transportadas de forma eficiente e eficaz de um país para outro, minimizando os custos e maximizando os lucros. 

Assim, o processo requer um planejamento de viagens, coordenação e execução cuidadosa das operações logísticas, bem como o cumprimento das leis e regulamentos locais e internacionais.

Qual a importância da logística internacional para empresas?

A logística internacional desempenha um papel fundamental ao permitir que as empresas concorram efetivamente no mercado global.

A seguir, confira algumas razões pelas quais esse setor é importante para as empresas:

Otimização da cadeia de suprimentos

Uma logística internacional eficaz te ajuda a otimizar a cadeia de suprimentos e garante que as mercadorias sejam entregues no prazo e em boas condições ao destino.

Redução de custos

Ao simplificar as operações de logística e otimizar a cadeia de suprimentos, as empresas podem reduzir os custos de transporte, minimizar os custos de estoque e melhorar a eficiência, o que pode levar a economias significativas.

Vantagem competitiva

As empresas que possuem sistemas logísticos internacionais eficientes podem obter uma vantagem competitiva ao entregar produtos com mais rapidez, confiabilidade e custo menor do que seus concorrentes.

Expansão de mercado

A logística internacional permite que as empresas expandam suas operações para novos mercados e alcancem clientes em todo o mundo, o que pode contribuir com o aumento da receita e dos lucros.

Quais as atividades da logística internacional?

As atividades da logística internacional envolvem a criação e otimização dos fluxos informativos, materiais e financeiros de toda a cadeia de transporte.

Confira abaixo algumas das principais atividades na prática:

Agenciamento de cargas internacional

Envolve a contratação de transporte e a certificação de que a mercadoria seja entregue ao cliente conforme o combinado. Esta atividade é geralmente executada por um agente contratado pelo dono da mercadoria, que atua como uma espécie de intermediador. 

Gestão e elaboração de documentos

São de responsabilidade do exportador toda a gestão e elaboração de documentos como a fatura comercial e romaneio de carga, além das certificações obrigatórias.

Despacho aduaneiro

Também conhecido no exterior como “customs clearance”, envolve o processo de liberação da carga para seguir o seu curso.

Processos logísticos exclusivos

A logística internacional também engloba atividades que pedem um conhecimento profundo sobre legislação internacional, como o embarque de amostras e admissão e exportação temporária, por exemplo.

Principais barreiras enfrentadas pelas empresas que trabalham com comércio exterior

Nesse mercado, os desafios também são encontrados, como barreiras linguísticas, diferenças culturais e ambientes legais e regulatórios variados. 

Essas são apenas algumas das barreiras e problemas que podem afetar negativamente o comércio exterior:

  • Barreiras Tarifárias e Não Tarifárias: podem aumentar os custos e atrasar os processos de importação e exportação.
  • Dificuldades na Alfândega: as diferenças nos regulamentos aduaneiros entre os países podem causar atrasos e até apreensão de mercadorias.
  • Problemas de Qualidade: a falta de padronização de produtos e embalagens em diferentes países pode levar a problemas de qualidade, insatisfação do cliente e até mesmo a recalls de produtos.
  • Riscos de Segurança: os riscos de segurança, como roubos de carga e ataques cibernéticos, podem causar perdas financeiras e danos à reputação da empresa.
  • Dificuldades Linguísticas e Culturais: podem levar a mal-entendidos e atrasos nas operações logísticas.

Tecnologias aplicadas à logística internacional

Existem várias tecnologias que podem ser aplicadas à logística internacional para melhorar a eficiência, a transparência e a rastreabilidade das operações logísticas. 

Essas ferramentas não somente dão suporte aos procedimentos básicos, como também colaboram com a modernização e otimização dos processos:

Blockchain

Oferece um registro seguro, descentralizado e imutável das transações de transporte.

Business Intelligence

A Business Intelligence (BI) é uma tecnologia importante para a logística internacional porque permite a análise de dados e informações para otimizar processos, reduzir custos e aumentar a eficiência operacional.

Internet das Coisas (IoT)

Permite que as empresas monitorem e controlem remotamente o transporte e o armazenamento de mercadorias, utilizando sensores, dispositivos de rastreamento e outras tecnologias.

Inteligência Artificial (AI) e Machine Learning

Ambos ajudam as empresas a prever a demanda, otimizar a programação de transporte, reduzir custos e melhorar a eficiência geral das operações logísticas.

Sistemas de Gerenciamento de Transporte (TMS)

Permitem que as empresas planejem, executem e monitorem as operações de transporte, desde a programação até a entrega dos produtos.

Sistemas de Gerenciamento de Armazém (WMS)

Ajudam a gerenciar o armazenamento, o controle de estoque e a movimentação de mercadorias dentro do armazém.

Conclusão

Como vimos, a tecnologia aplicada à logística internacional pode simplificar e otimizar o seu processo de importação e exportação de cargas.

Apesar disso, lidar com essas transações comerciais entre um ou mais países, também exige conhecimento técnico e burocrático.

Assim, com essa combinação de experiência no setor e tecnologia de ponta, a sua empresa estará apta para expandir as operações e atingir novos mercados com a logística internacional.

Maturidade de Processos na Gestão de Frota: saiba como avaliar!

Empresas com transportes que mensuram a maturidade de processos organizacionais estão mais propensas a conseguir otimizar a cadeia operacional da gestão de frotas.

Entretanto, essa avaliação engloba definir, gerir e medir cada procedimento ou sequência de atividades que se repetem na operação, a fim de estabelecer o melhor padrão possível.

Por isso, muitos gestores, atarefados com as atividades diárias, acabam não dando a devida importância à maturidade de processos.

Isso pode levar a um ciclo de erros recorrentes e, consequentemente, menor produtividade e gastos desnecessários para a sua operação.

Portanto, neste artigo, vamos entender o que é e como atingir a maturidade de processos na sua gestão de frotas. Continue lendo para saber mais.

Índice:

  1. O que é a maturidade de processos?
  2. O que são modelos de maturidade e quais os principais?
  3. Quais são os níveis de maturidade de processos?
  4. Como avaliar o nível de maturidade da sua gestão de frota?
  5. Melhores práticas para atingir o nível esperado
  6. A Sofit te ajuda a atingir a maturidade de processos!

O que é a maturidade de processos?

A maturidade de processos é uma medida que estabelece o nível de eficácia e eficiência dos processos de qualquer organização. 

Ela é usada para avaliar a sua capacidade em atingir os objetivos e metas de forma consistente e previsível.

Ou seja, por um modelo de maturidade, você consegue identificar, avaliar e melhorar cada atividade relacionada à cadeia operacional.

O objetivo é entender o que você pode fazer para melhorar cada processo, entendendo qual é a melhor tecnologia para adotar e conseguir reduzir custos e o tempo de cada atividade.

O que são modelos de maturidade e quais os principais?

Um modelo de maturidade é uma estratégia que serve para medir a qualidade dos seus procedimentos internos para melhorar a maneira como eles são executados.

Assim, é possível recorrer a uma série de modelos de maturidade para avaliar os processos da sua frota.

Entre eles, podemos citar dois modelos principais: o Modelo de Maturidade de Hammer e o Business Process Management Notation (BPMN).

Saiba mais sobre cada um, a seguir:

Modelo de Maturidade de Hammer

Também conhecido como “Process and Enterprise Maturity Model (PEMM)” este modelo pode ser aplicado em processos de qualquer negócio. Através dele, você consegue entender, planejar e fazer uma avaliação dos esforços empregados em cada processo da sua frota.

Business Process Management Notation (BPMN)

Essa metodologia é a mais utilizada na notação de modelagem de processos. É baseada em fluxogramas que dividem os processos em níveis de maturidade. Vamos entender mais sobre cada nível a seguir:

Quais são os níveis de maturidade de processos?

Conforme o BPMN, você pode identificar e avaliar a maturidade dos seus processos conforme os seguintes níveis:

  1. Inicial: Os processos de negócios são ad-hoc e não documentados.
  2. Gerenciado: Os processos são documentados e gerenciados de forma reativa.
  3. Padronizado: Os processos são padronizados e gerenciados de forma proativa.
  4. Previsível: Os processos são medidos e controlados de forma sistemática.
  5. Excelência: Os processos são continuamente melhorados e otimizados.

Como avaliar o nível de maturidade da sua gestão de frota?

Avaliar o nível de maturidade de uma gestão de frota é um processo complexo que envolve primeiro um diagnóstico organizacional.

Existem diversas metodologias para realizar esse diagnóstico, que consiste basicamente nestes passos principais:

  1. Identificação dos principais setores da gestão;
  2. Enumeração dos principais processos que cada área executa;
  3. Definição do nível de maturidade de cada processo, com base num modelo;
  4. Determinar os pesos para cada área e cada processo;
  5. Criar critérios para pontuar cada item analisado, com base num modelo.

A ideia é chegar a uma nota para cada processo conforme a importância de cada um deles para a sua operação e implantar um plano de melhoria contínua.

Melhores práticas para atingir o nível esperado

Existem algumas práticas que você pode seguir para atingir a maturidade de processos na gestão de frotas.

Implementar um sistema de gestão, definir políticas claras, implementar KPIs e adotar tecnologias avançadas para otimizar a sua operação são algumas delas.

Aqui estão cinco práticas que as organizações podem adotar para atingir o nível esperado de maturidade de processos:

1. Definir e padronizar processos

É importante estabelecer processos claros e bem definidos para todas as atividades desempenhadas na rotina da sua frota. Isso inclui a documentação de procedimentos, políticas, padrões e práticas recomendadas para garantir que todos os membros da equipe sigam um processo consistente e eficaz.

2. Medir o desempenho

Coletar e analisar dados sobre o desempenho dos processos para identificar áreas de melhoria e tomar medidas para aumentar a eficiência e eficácia dos processos. Isso pode incluir a definição de métricas, como a taxa de defeitos, tempo de ciclo de desenvolvimento e produtividade da equipe.

3. Melhoria contínua

Realizar regularmente análises dos processos e identificar oportunidades de melhoria. Adotar uma abordagem de melhoria contínua para aprimorar continuamente os processos da gestão de frotas ao longo do tempo.

4. Gerenciamento de mudanças

Mudanças na cadeia logística devem ser implementadas por um processo formal. Isso inclui identificar as falhas e adotar padrões de procedimento para mudar um procedimento.

5. Comunicação eficaz

Garantir que a comunicação entre as equipes seja clara e eficaz. Isso inclui estabelecer canais de comunicação adequados e promover a colaboração entre as equipes da sua operação. 

A Sofit te ajuda a atingir a maturidade de processos!

Como podemos observar, atingir a maturidade de processos é um trabalho complexo e contínuo, mas que traz diversos benefícios para a sua frota.

Primeiro, é necessário elaborar um diagnóstico organizacional e medir o desempenho de cada procedimento que se repete na operação.

Em seguida, com um modelo de maturidade de processos, você deve pontuar cada atividade.

Feito isso, você terá um panorama e entenderá quais ações você, como gestor de frotas, pode fazer para melhorar os processos e otimizar a operação.
E com o sistema de gestão de frotas da Sofit, sua empresa ganha mais previsibilidade, podendo padronizar e automatizar tarefas manuais. Faça um teste gratuito agora mesmo!

Financiamento de carro para empresas: como fazer?

O financiamento de carro é uma opção vantajosa para renovar ou montar a sua frota de veículos?

Essa pode ser uma opção viável para empresas devido aos benefícios que você pode conseguir ao financiar um veículo como pessoa jurídica.

No entanto, para que o financiamento de veículo para empresas não se torne um problema e você não esbarre na burocracia, é necessário seguir algumas regras.

Por isso, neste artigo reunimos todas as informações que você precisa para realizar o financiamento de carro sem erros. Vamos lá?

Índice:

  1. Como funciona o financiamento de carro para empresas?
  2. Vantagens e desvantagens de financiar carros para frota
  3. Como escolher o financiamento certo?
  4. Requisitos para obter um financiamento de carro para empresas
  5. Como negociar os termos do financiamento?
  6. Alternativas ao financiamento de veículo pelo CNPJ

Como funciona o financiamento de carro para empresas?

Financiar um veículo pelo CNPJ da sua empresa requer basicamente as mesmas exigências de uma compra.

Isso inclui a obrigatoriedade do contrato social e, dependendo da forma escolhida para o pagamento, um documento que comprove a saúde financeira do seu negócio.

E para descobrir se a sua empresa atende aos requisitos, é possível fazer uma simulação de financiamento veicular em sites de instituições financeiras.

Logo após a simulação, você pode conversar diretamente com o gerente do banco de sua confiança para negociar os termos.

Vantagens e desvantagens de financiar carros para frota

Financiar um veículo tem prós e contras. A flexibilidade financeira é um dos principais benefícios do financiamento. Entretanto, também é importante considerar os riscos de inadimplência e como isso pode afetar a saúde financeira da sua frota.

A seguir, confira as principais vantagens e desvantagens do financiamento de carros para empresa:

Vantagens

  • Descontos especiais para pessoa jurídica;
  • Aquisição de veículos sem desembolso inicial de capital;
  • Possibilidade de negociar prazos e taxas;
  • Dedução de despesas fiscais;
  • Manutenção do capital de giro.

Aproveita e entenda se financiamento vale a pena para a empresa!

Desvantagens

  • Juros altos e taxas de financiamento;
  • Possíveis restrições de uso;
  • Risco de inadimplência, arriscando perder os veículos;
  • Depreciação do valor do veículo;
  • Impacto no fluxo de caixa, já que as parcelas são custos fixos.

SAIBA MAIS: 7 dicas de gestão de frotas para iniciantes

Como escolher o financiamento certo?

Antes de financiar novos veículos para a sua frota é importante pensar sobre o tipo e quantidade de aquisição.

Esses fatores influenciam diretamente na escolha, pois interferem na taxa de juros, prazos de pagamento, valor do empréstimo e, sobretudo, no desconto.

Sendo assim, antes de escolher o financiamento veicular, observe esses fatores:

  • Capacidade de pagamento: antes de fazer um financiamento de carro para sua empresa, é importante avaliar a sua realidade para o pagamento das parcelas. Isso inclui verificar sua situação financeira atual como receitas e despesas, geração de fluxo de caixa, etc.
  • Juros e taxas: É importante comparar os juros e taxas de diferentes instituições financeiras antes de escolher a melhor opção de financiamento. As taxas podem variar bastante e podem fazer uma grande diferença no valor total que a empresa pagará pelo financiamento.
  • Depreciação veicular: É importante avaliar se o valor do financiamento está em linha com a depreciação do veículo e se a empresa está disposta a arcar com essa desvalorização ao longo do tempo.

Requisitos para obter um financiamento de carro para empresas

Os requisitos para obter um financiamento podem variar conforme a instituição financeira ou concessionária.

Como já falamos, a documentação é semelhante a da compra de novos veículos via CNPJ:

  • Identificação básica (CNPJ e Contrato Social);
  • Inscrição estadual vigente;
  • Comprovantes que demonstram a saúde e capacidade financeira da sua empresa;
  • Autorização para o comprador negociar em nome da companhia.

Como negociar os termos do financiamento?

O processo de financiamento envolve uma análise de crédito e o seu relacionamento com o gerente do banco pode abrir portas aqui.

Apesar de parecer uma tarefa desafiadora, é possível fechar um bom negócio quando você está preparado.

Assim, antes de ir ao banco, faça uma pesquisa detalhada sobre as condições de financiamento oferecidas por outras instituições financeiras. 

Isso permitirá que você tenha uma ideia dos termos e taxas médias do mercado e vai te ajudar a chegar a uma proposta mais vantajosa.

Além disso, também é importante estar ciente sobre a saúde financeira da sua organização, incluindo sua pontuação de crédito e histórico financeiro.

Para finalizar, é importante estar disposto a negociar e não fechar o contrato de primeira.

Alternativas ao financiamento de veículo pelo CNPJ

Caso você esteja buscando outras opções para renovação da frota além do financiamento e modalidades como a própria compra à vista, carsharing e terceirização são alternativas.

Além disso, empresas de aluguel de carros também têm se mostrado uma boa opção para os que não desejam se comprometer com o financiamento, como é o caso da Localiza Frotas, que possui condições especiais de locação, como:

  • possibilidade de ter os carros disponíveis logo após a contratação;
  • oferecimento de rastreamento para toda a frota;
  • suporte 24 horas;
  • e muito mais.

Então, este artigo sobre o financiamento de carros foi útil para você? Compartilhe nas redes sociais para essas informações chegarem para mais gente!

[Modelo Grátis] Termo de responsabilidade de veículo: baixe e aplique na sua gestão!

O termo de responsabilidade de veículo é um documento indispensável na gestão de frotas. 

Isso porque ele esclarece sobre a quem recai a responsabilidade, direitos e deveres relacionados ao veículo durante a utilização.

A ausência de um termo de responsabilidade revisado e específico para a sua organização pode gerar problemas que poderiam ser facilmente evitados.

Por isso, neste artigo, vamos te mostrar como fazer o termo de responsabilidade de veículo e você ainda pode baixar um modelo grátis. Confira!

Índice:

  1. O que é o termo de responsabilidade de veículo?
  2. Qual a importância desse documento para sua empresa de frotas?
  3. Como fazer um termo de responsabilidade de veículo?
  4. Quem é o responsável por gerir o termo de responsabilidade?
  5. Baixe grátis: Modelo de termo de responsabilidade de veículo

O que é o termo de responsabilidade de veículo?

O termo de responsabilidade veicular é um documento legal que define direitos e deveres que uma pessoa ou organização tem em relação a um veículo da sua empresa.

Este documento é frequentemente utilizado em situações em que um indivíduo ou organização está alugando um veículo para outra parte.

O objetivo do termo de responsabilidade de veículo é registrar um acordo de utilização do bem em questão de forma legal.

Ao assinar o termo de responsabilidade, a pessoa ou organização que aluga ou utiliza o veículo para trabalhar pode concordar em assumir toda a responsabilidade por quaisquer comportamentos de risco.

Geralmente, isso pode incluir danos ao próprio veículo, bem como a outras propriedades ou pessoas que possam ser afetadas por quaisquer acidentes que ocorram.

Dessa forma, é importante ler e entender os termos do documento antes de assiná-lo, pois há consequências legais significativas em caso de acidente envolvendo o veículo locado.

SAIBA MAIS: As melhores dicas de gerenciamento de motoristas

Qual a importância desse documento para sua empresa de frotas?

O termo de responsabilidade de veículo é importante para garantir que todas as partes envolvidas estejam cientes das suas responsabilidades e obrigações em relação ao uso do veículo.

Assim, o proprietário pode se proteger, exigindo que o locatário ou utilizador assine o termo e se responsabilize por qualquer dano ou lesão que causar.

Da mesma forma, o locatário ou colaborador que utiliza um carro ou caminhão da sua companhia pode se certificar das suas obrigações legais relacionadas a utilização do veículo.

Com todas as partes assistidas e conforme os termos dispostos no documento, a dinâmica de utilização dos veículos da sua frota se torna mais simples de gerir.

Além disso, esse documento ainda pode evitar aquelas disputas e litígios legais caso ocorra um acidente ou dano ao veículo.

Como fazer um termo de responsabilidade de veículo?

Para fazer um termo de responsabilidade de veículo, basta seguir os seguintes passos:

1. Identifique todas as partes envolvidas

Comece identificando de forma clara todas as partes envolvidas no acordo, incluindo o proprietário do veículo e o locatário ou tomador emprestado.

2. Descreva o veículo

O termo deve conter uma descrição detalhada do veículo, incluindo a marca, modelo, ano, placa e quaisquer características especiais, como a presença de rastreadores, por exemplo.

3. Especifique o período de uso

O termo deve especificar a data e hora de início e término da locação ou empréstimo.

VEJA TAMBÉM: Como fazer um diário de bordo do motorista?

4. Defina as responsabilidades do locatário ou tomador emprestado

O termo deve esclarecer que o locatário ou tomador emprestado é responsável por quaisquer danos ou lesões que possam ocorrer durante o uso do veículo, incluindo danos ao veículo, a outras propriedades ou a terceiros.

5. Inclua cláusulas de isenção de responsabilidade

É importante pensar em cláusulas que isentem o proprietário do veículo da responsabilidade por quaisquer danos ou lesões durante o uso.

6. Insira outras cláusulas específicas

É importante definir proibições, despesas, manutenções, indenizações e inserir no documento informações a respeito da responsabilidade referente ao abastecimento e limpeza do veículo, por exemplo.

SAIBA MAIS: A importância do RH na gestão de frotas

7. Adicione uma cláusula de rescisão

A cláusula de rescisão permite que você rescinda o acordo se o locatário ou tomador emprestado não cumprir com as obrigações e responsabilidades descritas no termo de responsabilidade.

8. Assinaturas e testemunhas

O termo de responsabilidade do veículo deve ser assinado pelo proprietário do veículo e pelo locatário ou tomador emprestado, além de ser testemunhado por uma terceira parte, sempre que for possível.

Quem é o responsável por gerir o termo de responsabilidade?

A responsabilidade pela gestão do termo de responsabilidade do veículo é do proprietário do veículo. 

SAIBA MAIS: Como avaliar o desempenho dos motoristas da sua frota?

Dessa forma, é importante que o documento seja revisto pelo seu setor jurídico, a fim de evitar problemas legais e deixar ambas as partes assistidas e esclarecidas. 

Baixe grátis: Modelo de termo de responsabilidade de veículo

Agora que você já conhece os detalhes do termo de responsabilidade de veículo, que tal baixar um modelo gratuito para começar a utilizar na sua frota?

Elaboramos um modelo de termo de responsabilidade de veículo para empresas de frota totalmente personalizável e fácil de adaptar para qualquer situação.

Então, baixe agora mesmo o termo de responsabilidade de veículo grátis!

Quais são os carros flex mais consumidos no Brasil

Economizar combustível é uma tarefa quase impossível para frotas que não contam com algum modelo de carro flex.

Isso ocorre devido à oscilação no preço da gasolina, sendo importante ter ações estruturadas para evitar os gastos desnecessários.

Uma delas, é contar com uma frota composta por carros flex e ter a opção de poder decidir qual tipo de combustível vai usar.

Para te ajudar nessa missão, reunimos 10 modelos de carro flex super econômicos para você conhecer antes de comprar. Vamos lá?

Índice:

  1. O que é carro flex?
  2. O carro flex é uma realidade no Brasil 
  3. Conheça os 10 carros flex mais econômicos para 2023
  4. Como mudar de gasolina para álcool em carro flex?
  5. É bom misturar etanol com gasolina?

O que é carro flex?

Um carro flex, também conhecido apenas como  “flex”, é um tipo de veículo que pode operar com uma mistura de dois tipos diferentes de combustível: gasolina e etanol.

Isso é possível graças aos motores projetados para serem compatíveis com os dois, ou qualquer combinação dos mesmos.

É que o módulo de controle do motor do carro ajustará automaticamente a injeção de combustível e o tempo de ignição para otimizar o desempenho e a eficiência de combustível.

O carro flex é uma realidade no Brasil 

Enquanto os veículos movidos exclusivamente a gasolina perdem mercado, os modelos de carros flex, que chegaram por aqui em 2003, já são maioria no Brasil. 

Esses veículos representam 72,7% da frota de carros no país, segundo pesquisa da Novo Varejo Automotivo.

No geral, os benefícios dos carros flex incluem sustentabilidade ambiental, segurança energética, economia de custos e desenvolvimento rural. Vejamos:

  • Benefícios Ambientais: O etanol é um combustível renovável feito de cana-de-açúcar ou outras plantas e pode reduzir as emissões de gases de efeito estufa em comparação com a gasolina.
  • Estabilidade de preço do combustível: como o etanol é produzido no Brasil, pode proporcionar estabilidade de preço e reduzir a dependência do petróleo estrangeiro. Além disso, os preços são geralmente menos voláteis do que os da gasolina.
  • Economia de custos: o carro flex oferece aos motoristas a vantagem de economizar ao usar etanol, que geralmente é mais barato que a gasolina.
  • Segurança Energética: Ao apoiar a produção e o uso de biocombustíveis domésticos, os carros flex podem ajudar a aumentar a segurança energética e reduzir a dependência do petróleo estrangeiro.
  • Desenvolvimento Rural: A produção de etanol e outros biocombustíveis pode apoiar o desenvolvimento rural, criando empregos e aumentando a demanda por produtos agrícolas.

Conheça os 10 carros flex mais econômicos para 2023

Recentemente, o Inmetro atualizou o ranking dos modelos de carro flex mais econômicos do Brasil. Confira:

1. Renault Kwid

O Kwid é um dos carros mais econômicos do Brasil, registrando uma média de consumo de 14,9 km/l na cidade e 15,6 km/l na estrada com gasolina, e 10,3 km/l na cidade e 10,8 km/l na estrada com etanol. Esse carro flex ainda conta com recursos como a função Eco Mode, que reduz o desempenho do motor e o consumo de combustível quando ativada.

2. Peugeot 208

Os modelos mais recentes do Peugeot 208 têm adotado tecnologias para melhorar a eficiência energética e reduzir o consumo de combustível, como a injeção direta de combustível e sistemas start-stop. Além disso, o peso reduzido do veículo em comparação com modelos anteriores também contribui para um menor consumo.

3. Chevrolet Onix Plus 1.0 LT

O Chevrolet Onix Plus é o sedã flex mais econômico do Brasil e também um dos mais vendidos. Com versões flex com motor 1.0 e 1.2, esse veículo oferece boa eficiência energética e tecnologia de última geração.

4. Volkswagen Polo 1.0 TSI MT

Equipado com um motor turbo de 1.0 e injeção direta de combustível, o Volkswagen Polo é um dos mais eficientes em termos de consumo de combustível. Além disso, o carro possui uma transmissão manual de seis velocidades, que também ajuda a economizar na gestão de frota.

5. O Fiat Cronos Drive 

O Fiat Cronos é outro modelo de carro flex bastante econômico e com ótimo custo-benefício para a sua frota. Este sedã foi desenvolvido para substituir o Grand Siena e é a primeira vez que figura na lista dos mais econômicos na sua versão 1.0. Seu desempenho com gasolina chega a 14 km/litro na cidade e 16,1 km/litro na estrada.

6. Fiat Mobi

O Mobi é o último carro flex a figurar no ranking dos mais econômicos, conforme testes da Inmetro. O modelo faz 13,5 km/litro na cidade e 15 km/litro nas rodovias, com gasolina.

7. Chevrolet Onix Plus 1.0 Turbo

No que diz respeito ao consumo de combustível, o Onix Plus 1.0 Turbo também é considerado econômico, com médias de consumo que podem chegar a até 16 km/l na estrada, dependendo das condições de condução.

8. Chevrolet Onix 1.0

O modelo é conhecido por oferecer um bom equilíbrio entre desempenho, economia de combustível e custo-benefício, além de espaço e conforto. O Onix 1.0 pode fazer 16,6 km/litro nas rodovias e 13,3 km/litro nas cidades ao utilizar gasolina.

9. Volkswagen Voyage

A produção do Voyage foi encerrada no último ano, mas, mesmo assim, esse carro ainda figura na lista dos modelos flex mais econômicos. Este veículo chega a fazer 15,6 km/litro na estrada e 13,8 km/litro na cidade.

10. Renault Sandero

A versão S Edition do Sandero possui 4 airbags na área frontal e lateral, trazendo assim mais proteção para o motorista e os passageiros. No quesito desempenho, ele é capaz de fazer até 13 km/litro na cidade e um pouco mais na estrada (15,6 km/litro).

Como mudar de gasolina para álcool em carro flex?

A escolha de um modelo de carro flex exige alguns cuidados na hora de abastecer, principalmente quando você for mudar de combustível.

Por isso, além de certificar que o posto de abastecimento é confiável, é importante observar os seguintes detalhes:

  • Verificar o nível de combustível do tanque: é recomendado que esteja abaixo de 20% para evitar a mistura de gasolina e álcool em proporções incorretas.
  • Ajustar a injeção eletrônica: pode ser necessário conduzir o veículo por alguns quilômetros antes que o ajuste esteja completo.

Além disso, também é aconselhável ligar o carro logo após abastecer e esperar alguns instantes antes de sair, assim como verificar o desempenho do combustível durante a viagem.

É bom misturar etanol com gasolina?

Por força da lei, a gasolina brasileira conta com pelo menos 27% de etanol na sua composição.

Dessa forma, não há problema em misturar etanol com gasolina no tanque do carro flex. Os dois combustíveis podem garantir a economia e eficiência que você deseja.

SAIBA MAIS: Vale a pena investir numa frota de carros elétricos?

O importante é pensar estrategicamente na hora de abastecer e escolher aquele que oferece o melhor custo-benefício para você.

Este artigo sobre carro flex foi útil para você? Então compartilhe nas redes sociais e faça essas informações chegarem para mais pessoas!