10 despesas fixas e variáveis na gestão de frota

Em meio à complexa administração logística, entender e gerenciar as despesas fixas e variáveis na gestão de frotas é crucial para o sucesso operacional. 

São elas que moldam o orçamento e determinam a viabilidade das operações e da sua tomada de decisão. Dessa forma, manter o controle dessas despesas é fundamental para manter a frota nos eixos.

Por isso, reunimos o conhecimento básico sobre despesas fixas e variáveis da gestão de frotas para você neste artigo. Continue lendo para saber mais!

Índice:

  1. O que são despesas fixas e variáveis?
  2. Quais são as principais despesas fixas e variáveis na gestão de frota?
  3. A Importância de um Sistema de Gestão de Frota

O que são despesas fixas e variáveis?

Antes de adentrarmos nos detalhes, é essencial compreender a diferença entre despesas fixas e variáveis. 

As despesas fixas são aqueles custos que permanecem relativamente constantes, independentemente da atividade da frota. 

Pense em coisas como financiamento, seguros e documentações: não importa se a frota está em pleno movimento ou descansando, essas despesas mantêm sua regularidade.

Por outro lado, despesas variáveis flutuam conforme a demanda e uso. Assim, quando a demanda sobe ou o uso aumenta, essas despesas acompanham. 

Combustível, manutenção e pedágios são bons exemplos. Ou seja, quanto mais a frota é usada, mais essas despesas vão se mostrando.

Quais são as principais despesas fixas e variáveis na gestão de frota?

No universo da gestão de frota, as despesas fixas e variáveis se entrelaçam para criar um panorama financeiro completo. 

Vamos entender sobre como elas aparecem no dia a dia da sua gestão de frotas? 

Quando falamos em despesas fixas, estamos englobando investimentos que estabelecem a base para o funcionamento diário da frota e que devem ser planejados com atenção. 

As principais despesas fixas incluem:

1. Financiamento

Esta é a despesa que cobre o pagamento dos veículos da frota ao longo do tempo. Geralmente, os veículos são adquiridos através de financiamentos ou leasing, e essa despesa inclui os juros e a amortização do principal.

2. Seguros

Os seguros garantem a proteção dos veículos e da frota contra uma série de riscos, como acidentes, roubo e danos. Os prêmios de seguro podem variar com base no valor do veículo, histórico de condução e coberturas escolhidas.

3. Documentação

Engloba os custos associados à legalização dos veículos, como licenciamento, registro e taxas. Manter a documentação em dia é essencial para operar legalmente e evitar problemas.

4. Depreciação

Refere-se à desvalorização do valor do veículo ao longo do tempo devido ao desgaste e envelhecimento. Embora seja uma despesa não monetária, é importante contabilizá-la, pois afeta o valor do ativo da frota.

5. Salários de Condutores

Esta despesa cobre os salários dos motoristas e pessoal envolvido na operação dos veículos da frota. Garantir que os motoristas sejam remunerados adequadamente é crucial para manter uma equipe motivada e comprometida.

As despesas variáveis, por sua vez, podem ter um impacto mais imediato. Elas estão relacionadas diretamente com a utilização da frota. 

Dessa forma, são exemplos de despesas variáveis:

6. Combustível

Uma das despesas mais notáveis, o combustível, abrange o custo do combustível utilizado pelos veículos da frota. Essa despesa varia com base na distância percorrida e nos preços de mercado.

7. Manutenção

Esta despesa engloba os custos associados ao controle de manutenção e reparos dos veículos. Inclui troca de óleo, serviços mecânicos e qualquer reparo necessário para manter os veículos operando adequadamente.

8. Pneus

Os pneus têm um desgaste natural e precisam ser substituídos periodicamente. Os custos de pneus incluem a compra de novos pneus, alinhamento e balanceamento.

9. Pedágios

Ao operar em rodovias com pedágio, essa despesa se acumula com base na frequência de viagens e na distância percorrida. É uma despesa variável que precisa ser monitorada para evitar surpresas.

10. Lavagens

A aparência dos veículos também é importante. As despesas de lavagem incluem a limpeza regular dos veículos, que pode variar dependendo da frequência e do tipo de serviço de lavagem. 

A Importância de um Sistema de Gestão de Frota

Manter o controle detalhado das despesas fixas e variáveis na gestão de frota é uma tarefa complexa, mas de vital importância. 

É nesse contexto que um sistema de gestão de frotas se destaca. 

Um bom sistema, como o oferecido pela Sofit, oferece uma plataforma centralizada para rastrear e analisar todos esses custos.

Ao vincular a administração de despesas com um sistema como o da Sofit, você ganha visibilidade total sobre os gastos da sua frota. 

Isso permite tomar decisões informadas para otimizar recursos, identificar áreas de oportunidade para redução de custos e garantir um retorno mais positivo sobre o investimento.

Ao adotar um sistema de gestão eficaz, você estará no controle total das suas despesas, construindo uma frota mais eficiente, econômica e bem-sucedida.

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O impacto do IPVA na gestão de frotas: o que você precisa saber 

O IPVA (Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores) é um imposto obrigatório no Brasil que incide sobre a propriedade de veículos.  

Para empresas que possuem frotas de veículos, o IPVA pode ter um impacto significativo na gestão financeira.  

Neste artigo, vamos explorar como o IPVA afeta a gestão de frotas e fornecer algumas estratégias para otimizar o pagamento e reduzir custos. 

Índice: 

  1. O que é o IPVA e como ele afeta a gestão de frotas. 
  2. Para onde vai o valor arrecadado? 
  3. Entenda a base do cálculo: 
  4. Implicações legais do não pagamento do IPVA. 
  5. Estratégias para otimizar o pagamento do IPVA. 

O que é o IPVA e como ele afeta a gestão de frotas. 

O IPVA é um imposto estadual que incide sobre a propriedade de veículos automotores. Ele é obrigatório no Brasil e deve ser pago anualmente pelos proprietários de veículos.  

O valor do IPVA varia de acordo com o estado e o tipo de veículo, e pode representar uma despesa considerável na gestão de frota.  

Dessa forma, é importante entender como o IPVA afeta a operação para tomar as melhores decisões e otimizar os custos. 

Para onde vai o valor arrecadado? 

Geralmente, os valores arrecadados com o IPVA são direcionados para o Tesouro Estadual e são utilizados para financiar diversas áreas e serviços públicos, como educação, saúde, segurança, infraestrutura viária, transporte público e outros programas governamentais. Cada estado pode definir suas prioridades e a alocação específica dos recursos de acordo com suas necessidades e políticas públicas. 

É importante verificar as leis e regulamentos do seu estado para obter informações precisas sobre a destinação exata dos recursos arrecadados com o IPVA na sua região. 

Entenda a base do cálculo: 

O valor do IPVA é calculado com base no valor venal do veículo, que é determinado pela tabela FIPE (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas). Geralmente, o percentual de cobrança varia de 1% a 4% sobre o valor venal, dependendo do estado.  

Para calcular o valor do IPVA, basta multiplicar o percentual de cobrança pelo valor venal do veículo. Por exemplo, se o valor venal do veículo é R$ 30.000 e o percentual de cobrança é 3%, o valor do IPVA será de R$ 900.  

Valor venal do veículo x valor da cobrança por estado/100 

É importante ressaltar que cada estado possui suas próprias regras e alíquotas de cobrança do IPVA, por isso é necessário consultar as informações específicas do seu estado. 

Implicações legais do não pagamento do IPVA. 

O não pagamento do IPVA pode acarretar diversas implicações legais. Em primeiro lugar, o veículo pode ser apreendido pelas autoridades de trânsito, resultando na perda do direito de uso do mesmo. Além disso, o proprietário do veículo estará sujeito a multas e juros sobre o valor do IPVA em atraso.  

Em alguns casos, a falta de pagamento também pode resultar na inclusão do nome do proprietário em órgãos de proteção ao crédito, dificultando a obtenção de financiamentos e empréstimos.  

Portanto, é essencial estar em dia com o pagamento do IPVA para evitar problemas legais e financeiros. 

Estratégias para otimizar o pagamento do IPVA. 

Existem várias estratégias que as empresas podem adotar para otimizar o pagamento do IPVA e reduzir custos.  

Uma delas é realizar um planejamento antecipado, analisando as datas de vencimento do imposto e se programando para efetuar o pagamento dentro do prazo, evitando assim o pagamento de multas e juros.  

Além disso, é importante pesquisar e comparar as alíquotas de IPVA em diferentes estados, pois algumas regiões podem ter taxas mais baixas, o que pode representar uma economia significativa para a empresa.  

Outra estratégia é avaliar a possibilidade de utilizar veículos mais econômicos e com menor valor de IPVA, como carros híbridos ou elétricos, que podem ter descontos ou isenções fiscais.  

Por fim, é fundamental manter um controle eficiente da frota, realizando a manutenção preventiva dos veículos, o que pode contribuir para a redução do consumo de combustível e, consequentemente, para a diminuição dos gastos com IPVA. 

Durabilidade dos pneus: como aumentar e ainda reduzir custos? 

Se você quer economizar dinheiro e manter os pneus do seu carro em ótimo estado, é importante saber como aumentar a durabilidade deles.  

Com algumas dicas simples e eficazes, você pode prolongar a vida útil dos pneus e evitar gastos desnecessários.  

Descubra aqui como fazer isso e aproveite os benefícios. 

Índice: 

  1. Como aumentar a durabilidade dos pneus?
  2. Conte com a tecnologia para auxiliar nesse processo 

Como aumentar a durabilidade dos pneus? 

Durante as viagens, os motoristas percorrem caminhos que podem ocasionar problemas negativos para os pneus. Esses problemas acabam diminuindo a durabilidade prevista dos pneus e aumentando os custos com manutenção.  

Algumas práticas podem aumentar a durabilidade dos pneus, mas é importante estar atento e seguir orientações seguras. Pois um pneu com defeito pode ocasionar situações de alto risco na estrada. Confira quais são: 

Mantenha a pressão correta dos pneus. 

Uma das maneiras mais simples e eficazes de aumentar a durabilidade dos pneus do seu carro é manter a pressão correta. Pneus com pressão inadequada podem desgastar mais rapidamente e até mesmo causar problemas de segurança.  

Verifique regularmente a pressão dos pneus e certifique-se de enchê-los de acordo com as recomendações do fabricante. Isso não apenas ajudará a prolongar a vida útil dos pneus, mas também melhorará a eficiência do combustível e o desempenho do veículo. 

Faça o alinhamento e balanceamento regularmente. 

Além de manter a pressão correta dos pneus, fazer o alinhamento e balanceamento regularmente também é essencial para aumentar a durabilidade dos pneus do seu carro.  

O alinhamento garante que as rodas estejam todas apontando na mesma direção, evitando desgastes irregulares nos pneus. Já o balanceamento equilibra o peso das rodas, evitando vibrações e desgastes prematuros.  

Essas duas práticas devem ser realizadas a cada 10.000 km ou sempre que você perceber algum problema de direção ou desgaste irregular nos pneus.  

Ao fazer o alinhamento e balanceamento regularmente, você garante uma condução mais segura, economiza dinheiro com a troca prematura de pneus e mantém seu carro em ótimo estado. 

Evite acelerar e frear bruscamente. 

Acelerar e frear bruscamente pode causar um desgaste excessivo nos pneus do seu carro. 

Essas ações repentinas colocam uma pressão extra nos pneus, fazendo com que eles se desgastem mais rapidamente. Além disso, acelerar e frear bruscamente também pode afetar a aderência dos pneus à estrada, aumentando o risco de derrapagens e acidentes. 

Portanto, é importante dirigir de forma suave e gradual, evitando acelerações e frenagens repentinas.  

Isso não apenas aumentará a durabilidade dos seus pneus, mas também contribuirá para uma condução mais segura e confortável. 

Evite dirigir em estradas com buracos e obstáculos. 

Os buracos podem fazer com que os pneus batam no chão com força, resultando em cortes, rasgos ou até mesmo estouros. Além disso, obstáculos como pedras ou objetos pontiagudos podem perfurar os pneus, causando vazamentos de ar.  

Portanto, sempre que possível, evite estradas com condições precárias e opte por rotas mais seguras e bem conservadas.  

Isso ajudará a preservar a durabilidade dos seus pneus e evitará gastos desnecessários com reparos ou substituições. 

Faça rodízio dos pneus regularmente. 

Fazer o rodízio dos pneus regularmente é uma maneira eficaz de aumentar a durabilidade deles. Consiste em trocar a posição dos pneus, movendo-os de um eixo para outro.  

Isso ajuda a distribuir o desgaste de forma mais uniforme, já que os pneus dianteiros tendem a desgastar mais rapidamente do que os traseiros. Além disso, o rodízio também pode ajudar a identificar problemas de alinhamento ou balanceamento, que podem afetar a vida útil dos pneus.  

Consulte o manual do seu carro para saber a frequência recomendada de rodízio e siga as instruções corretamente. 

Conte com a tecnologia para auxiliar nesse processo 

Adote essas práticas com o auxílio de um aplicativo simples . Assim é mais fácil e seguro de realizar o controle de todas essas tarefas.  

O aplicativo lhe avisará quando algum dado estiver inconsistente, diminuindo o risco de registros errados, no qual acontece muito quando o controle é feito em uma planilha de dados.  

A planilha não lhe avisa quando o vencimento do pneu estiver chegando e também não envia alertas com as datas que foram inseridas de forma errada ou que a quilometragem está inconsistente. 

E lembre-se, além de dirigir o veículo com regularidade, evitando buracos, arrancadas ou freadas bruscas, realizar um bom controle de pneus ajudará na redução de custos com manutenção do componentes do veículo e na diminuição de acidentes nas estradas. 

Multas de trânsito na gestão de frota: como cobrar os responsáveis 

O controle de multas de trânsito precisa ser feito para que a eficiência da frota não seja comprometida. Uma infração pode impossibilitar o veículo de rodar e isso significa prejuízos para suas operações. 

Índice: 

  1. Identifique os responsáveis pelas multas. 
  2. Estabeleça um processo de cobrança eficiente. 
  3. Implemente políticas de conscientização e educação. 
  4. Utilize sistema de gestão para frotas 

Identifique os responsáveis pelas multas. 

Antes de começar a cobrar os responsáveis pelas multas de trânsito na gestão de frota, é essencial identificar quem são essas pessoas. 

Isso pode ser feito através da análise dos registros de condução e dos relatórios de viagem. É importante ter um sistema de monitoramento adequado para rastrear as infrações e atribuí-las aos motoristas responsáveis.  

Dessa forma, você poderá entrar em contato com eles e iniciar o processo de cobrança de forma precisa e eficiente. 

Estabeleça um processo de cobrança eficiente. 

Para estabelecer um processo de cobrança eficiente dos responsáveis por multas de trânsito na gestão de frota, é importante seguir algumas etapas.  

Primeiro, certifique-se de ter um sistema de gestão adequado para rastrear as infrações e atribuí-las aos motoristas responsáveis.  

Em seguida, entre em contato com os motoristas e informe-os sobre as multas que foram atribuídas a eles. Explique claramente as consequências financeiras e operacionais dessas multas e estabeleça prazos para o pagamento. Além disso, ofereça opções de pagamento, como parcelamento, para facilitar o processo.  

Por fim, acompanhe de perto o processo de cobrança e tome medidas adicionais, se necessário, como a suspensão de privilégios de condução ou ação legal, para garantir o pagamento das multas.  

Com um processo de cobrança eficiente, você pode evitar prejuízos financeiros e operacionais para a sua empresa. 

Implemente políticas de conscientização e educação. 

Além de utilizar ferramentas de gestão e controle, é importante implementar políticas de conscientização e educação para evitar multas de trânsito na gestão de frota. 

Isso inclui fornecer treinamentos regulares aos motoristas sobre as leis de trânsito, as consequências das infrações e a importância de seguir as regras. Também é importante promover uma cultura de segurança no trânsito, incentivando os motoristas a adotarem comportamentos responsáveis e respeitosos.  

Além disso, é fundamental estabelecer diretrizes claras e políticas internas que orientem os motoristas sobre o uso adequado dos veículos e as consequências das infrações. 

Ao implementar políticas de conscientização e educação, você estará capacitando seus motoristas a agirem de forma responsável e contribuindo para a redução de multas de trânsito na sua empresa. 

Utilize sistema de gestão para frotas 

Uma das etapas essenciais para cobrar os responsáveis por multas de trânsito na gestão de frota é utilizar ferramentas de gestão de frotas. 

Essas ferramentas permitem rastrear as infrações e atribuí-las aos motoristas responsáveis, garantindo que cada multa seja devidamente cobrada.  

Ao utilizar ferramentas de gestão, você terá mais controle sobre as multas de trânsito e poderá evitar prejuízos financeiros e operacionais para a sua empresa. 

Para fazer todos esses controles de envios e recebimentos de documentos e notificações, a empresa pode utilizar programas de planilha, tais como o Excel, ou ainda adotar um Software de Gestão de Frota (como o Sofit), que automatiza esses processos de maneira ágil e com mais segurança para as informações. 

Manutenção corretiva: o que é e por que fazê-la 

Como o próprio nome sugere, a manutenção corretiva acontece para corrigir uma falha, que muitas vezes, poderia ser evitada.  

Afinal, é possível evitar prejuízos para a sua empresa através de uma política de redução de danos. 

Mas quando a manutenção corretiva é inevitável? O que pode ser feito para amortizar os seus custos?  

Aqui no blog da Sofit, já tratamos sobre os diferentes tipos de manutenção (como a preventiva, preditiva). Hoje vamos focar na manutenção corretiva, explicando o conceito, dando detalhes e mostrando como ela pode ajudar ou não sua gestão de frotas.   

Acompanhe e leitura! 

Índice: 

  1. O que é manutenção corretiva? 
  2. Por que a manutenção corretiva custa mais para a sua frota? 
  3. O que pode levar a uma manutenção corretiva? 
  4. É melhor prevenir, sempre 
  5. A questão dos veículos atuais 
  6. Como conduzir um processo de manutenção corretiva de forma estratégica? 
  7. Conclusão

O que é manutenção corretiva? 

A manutenção corretiva é um reparo emergencial que tem como finalidade a reparação de um ativo, no caso da gestão de frotas, de um veículo.  

Através deste tipo de manutenção, os mecânicos substituem peças ou componentes que se desgastaram, falharam e/ou que levaram a máquina/motor a não funcionar corretamente, seja por falha ou pane em um ou mais elementos.  

Normalmente, os reparos são feitos sem planejamento, e em caráter emergencial, porque houve falha na manutenção preventiva ou na preditiva, ou simplesmente porque não foi possível prever os defeitos.  

Por este motivo, a manutenção preventiva consiste num custo variável, o que representa uma imensa oportunidade de redução de custos.  

Trazendo para a área de gestão de frotas, a manutenção corretiva acontece depois que algum equipamento automotivo ou peça do sistema veicular quebrou, falhou ou apresentou avarias. 

Por que a manutenção corretiva custa mais para a sua frota? 

De todos os tipos de manutenção, a corretiva é a que gera mais despesas para a empresa, porque está geralmente atrelada a altos custos de mão de obra e pode deixar o carro fora de operação por mais tempo do que ocorreria com as outras manutenções.  

Ou seja, dependendo do tamanho da frota e da organização da sua empresa, os veículos parados podem proporcionar prejuízos consideráveis.  

Isso porque, devido à interrupção dos serviços, atrasos em entregas, o não cumprimento de prazos e até a perda de clientes pouco satisfeitos com tal situação.  

Assim, este quadro pode até mesmo prejudicar a imagem e credibilidade da sua empresa no mercado, já que quando o seu cliente fica insatisfeito, ele pode fazer propaganda negativa, além de não voltar a contar com os seus serviços. 

O que pode levar a uma manutenção corretiva? 

Uma série de problemas que podem ocasionar danos e falhas ao automóvel e exigir a manutenção corretiva. Os mais comuns são:  

  • Problemas de bateria;  
  • Falhas nos freios;  
  • Alta temperatura nos motores;  
  • Pneus carecas;  
  • Amortecedores e molas danificados;  
  • Falha de balanceamento;  
  • Consumo excessivo de combustível;  
  • Marchas arranhando;  

Estes problemas podem ser acarretados pelos mais diversos motivos, como:  

  • Bicos injetores sujos ou entupidos;  
  • Excesso de carga;  
  • Tanque de combustível com sujeira;  
  • Desregulação do pedal;  
  • Uso indevido de embreagem;  
  • Sincronizador gasto;  
  • Não calibração dos pneus;  
  • Óleo sujo.  

Vamos usar uma analogia para destacar a importância da boa manutenção?  

Então, imagine que o automóvel de sua frota é um avião. Pense no transtorno que causaria ao piloto saber que acabaram os freios da aeronave na hora da aterrissagem. Angustiante só de pensar, não é?  

A verdade é que nem sempre você vai perceber o impacto que um problema no carro pode acarretar, mas vale lembrar que um simples defeito pode ocasionar acidentes graves com vítimas.  

Você não quer vivenciar um acidente que pode tirar a vida de pessoas, levar a sua empresa multas ou à falência, responder ações judiciais e ainda ter um prejuízo de marca irrecuperável, não é?  

Por isso é bom se atentar e nunca negligenciar as manutenções recomendadas à sua frota. 

É melhor prevenir, sempre 

Antigamente, os carros eram fabricados com carburadores e platinados, e os reparos dos mesmos eram feitos a cada 5000 quilômetros, no máximo.  

Portanto, considerando isso, podemos entender por que era feita uma melhor manutenção. 

A cada visita ao mecânico para fazer alguma regulagem do ponto ou desentupir o carburador, acabava-se fazendo também uma pequena manutenção preditiva.  

Assim, para você entender melhor, o profissional regulava o ponto do carro, mas notava que a correia do alternador estava desfiada e que a pastilha de freio está gasta e o nível de óleo de freio está baixo.  

Dessa forma, as correções poderiam ser feitas ali mesmo naquele momento. 

A questão dos veículos atuais 

Atualmente, os veículos com injeção eletrônica, quando cuidados corretamente, raramente precisam de manutenção corretiva. 

A injeção eletrônica faz com que o carro não perca marcha lenta, não fique sem força e não custe ligar pela manhã. 

Esses são sintomas comuns em veículos com carburadores que já rodaram 5000 quilômetros. 

Devido à ausência desses sintomas nos carros modernos, a manutenção se tornou cara, pois quando o automóvel chega finalmente à oficina para uma manutenção corretiva, é porque já apresenta um péssimo estado de conservação, com vários grandes defeitos. 

Como conduzir um processo de manutenção corretiva de forma estratégica? 

Apesar de ser compreendida como um tipo de manutenção não planejada, aqui estão algumas considerações ao fazer um plano para manutenções corretivas:  

  • Defina prioridades: Traçar uma hierarquia de problemas de manutenção corretiva, dos mais até os menos comuns, é o primeiro passo.  
  • Crie uma estratégia para cada status de prioridade: Tenha um plano em vigor para cada nível de prioridade para delegar melhor os cronogramas de manutenção e ordens de serviço para minimizar o tempo de inatividade  
  • Recorra ao histórico de manutenções: os dados do histórico de serviço podem ser uma ótima ferramenta para otimizar o seu processo de manutenção corretiva.  
  • Dialogue com os motoristas: Certifique-se de que os motoristas sejam capazes de se comunicar em tempo real quando surgir um problema para que a manutenção corretiva seja solicitada em tempo hábil. 

Conclusão 

Em resumo, a manutenção corretiva é aquela em que não fazemos uma manutenção prévia das diversas peças e componentes.  

Ela é feita após esperarmos simplesmente que algo quebre para providenciar os reparos.  

Se você fosse destacar uma possível vantagem da manutenção corretiva seria: não requer tempo de dedicação para manutenção.  

Entretanto, isso pode se tornar uma tremenda desvantagem, pois o rompimento de uma peça implica o dano de muitas outras.  

Ou seja, manutenção corretiva e economia não combinam muito.  

O ideal então é que a prevenção e predição sejam incluídas em seu processo de gestão de frotas.  

Logo, todas as inspeções de funcionamento, reparos, ajustes, lubrificação, limpeza, entre outras, devem ser feitas periodicamente, conforme um plano mensal, trimestral ou semestral.  

Dessa forma, a incidência de manutenção corretiva deverá reduzir de forma significativa na sua frota. 

Tipos de Carreta e suas capacidades: conheça os principais

Conhecer os tipos de carreta, suas diferenças e as situações em que cada uma delas é a missão básica de todo gestor dessa categoria de frota.

Os tipos de carreta podem variar conforme a capacidade, tamanho, quantidade de eixos e finalidade. 

Portanto, é importante entender todas essas características e modelos, já que o transporte de mercadorias em uma carreta inadequada pode causar danos à carga e, consequentemente, prejuízos para o seu negócio.

Dessa forma, neste artigo você fica por dentro dos diversos tipos de carreta existentes no mercado e confere qual a melhor opção para a sua empresa. 

Continue lendo para saber mais!

Índice:

  1. O que é considerada uma carreta?
  2. Qual a diferença entre carreta e caminhão?
  3. Quais são os tipos de carreta?
  4. Por que é importante cuidar da manutenção de carretas?
  5. Como fazer a gestão de quaisquer tipos de carreta?

O que é considerada uma carreta?

A carreta é um equipamento utilizado para transportar mercadorias através dos modais rodoviários. 

Esses equipamentos não possuem uma força motriz própria, ou seja, necessitam de uma fonte de tração. No caso, um caminhão é necessário para realizar essa função.

Dessa forma, as carretas são normalmente acopladas a um caminhão do tipo “cavalo mecânico”.

Qual a diferença entre carreta e caminhão?

Apesar de gerar muita confusão, carretas e caminhões são equipamentos diferentes.

Enquanto o caminhão compreende toda a estrutura (cabine, motor e carroceria), a carreta é acoplada a um cavalo mecânico, motor e rodas de tração. 

Além disso, diferente dos caminhões, as carretas são articuladas e possuem os módulos de tração, assim como as unidades de carga separados e conectados via engate.

Essa é a principal diferença entre as carretas e caminhões, que no geral, são fixos, sem articulações.

Quais são os tipos de carreta?

Existem diversos tipos de carretas, e eles podem ser divididos de várias maneiras, dependendo dos critérios de classificação considerados, como:

  • Número de eixos;
  • Tipo de carga transportada;
  • Configuração e acoplamento;
  • Capacidade de carga.

Dessa forma, confira a seguir alguns exemplos dos principais tipos de carreta:

Carreta 2 eixos

Com dois conjuntos de rodas, é versátil e amplamente utilizada para transportar cargas de médio porte, como alimentos, produtos industriais, entre outros. Além disso, possui uma ótima relação entre capacidade de carga e facilidade de manobra, sendo ideal para trajetos urbanos e rodovias.

Carreta 3 eixos

Esta carreta possui três conjuntos de rodas e design mais robusto. É frequentemente utilizada para transportar cargas mais pesadas, como produtos siderúrgicos, materiais de construção e maquinário.

Carreta cavalo trucado

Essa carreta é acoplada a um cavalo mecânico (caminhão) que possui eixo duplo, o que aumenta sua capacidade de carga. Por isso, a combinação do cavalo trucado com a carreta permite transportar cargas ainda mais pesadas e volumosas.

Carreta bitrem

Composta por duas carrocerias acopladas, proporcionando alta capacidade de transporte de cargas. Além disso, é o tipo que oferece uma melhor distribuição de peso, o que resulta em maior estabilidade durante o transporte.

Carreta rodotrem

Similar ao bitrem, porém com uma terceira carroceria acoplada ao conjunto. Essa carreta oferece ainda mais capacidade de carga do que o bitrem, sendo adequada para transportar grandes volumes de mercadorias.

Carreta baú

Possui carroceria fechada, protegendo a carga contra as condições climáticas. É normalmente utilizada para transportar cargas sensíveis à temperatura e condições ambientais, como alimentos perecíveis e produtos eletrônicos.

Carreta sider

Carreta com lona lateral deslizante, facilitando o acesso à carga durante o carregamento e descarregamento. Por isso, é mais utilizada para transportar diversos tipos de cargas, desde alimentos até materiais de construção.

Carreta prancha

A carreta prancha possui uma plataforma plana e baixa, facilitando o transporte de cargas indivisíveis e de grandes dimensões, como máquinas agrícolas, equipamentos industriais e estruturas metálicas.

Graneleira

A graneleira é uma carreta com carroceria vazada, própria para o transporte agrícola de grãos a granel, como cereais.

Outros tipos de carreta incluem:

  • Carreta Plataforma;
  • Carreta Silo;
  • Cegonha;
  • Tanque;
  • Frigorífica;
  • Carreta Canavieira;
  • Carreta Cabideiro;
  • Carreta Boiadeira;
  • Carreta Munck;
  • Poliguindaste;
  • Carreta Florestal.

Por que é importante cuidar da manutenção de carretas?

Descuidar da manutenção das carretas e caminhões pode gerar prejuízos financeiros e para a integridade física do motorista e de todos que circulam nas vias.

Por isso, empresas de transporte de cargas devem concentrar os seus esforços nas manutenções. De preferência, optando por um sistema automatizado, principalmente se a sua frota for grande. Isso é importante para reduzir custos com manutenção e também para manter as rotinas sob controle.

Como fazer a gestão de quaisquer tipos de carreta?

Para ter controle total da frota, é essencial contar com uma gestão minuciosa e uma visão geral de toda a operação. Por isso, gerenciar qualquer tipo de carreta pode ser complicado sem um sistema adequado. 

Assim, um sistema de gestão de frotas é fundamental para operações de transporte de cargas, pois simplifica a gestão de itens como:

  • Manutenções;
  • Combustível;
  • Multas;
  • Documentos;
  • Manutenções;
  • Dados dos motoristas e viagens.

Tudo isso acaba facilitando as decisões do gestor. Assim, se você precisa de um sistema que suporte o gerenciamento de todos os tipos de carretas e caminhões, pode contar com a gente!

Entre em contato com a Sofit e descubra como nossa tecnologia pode te ajudar!

Implementando um Controle de Portaria Eficiente para sua Frota

Implementar um controle de portaria eficiente é essencial para garantir a segurança e o gerenciamento adequado da frota de uma empresa.

Com o avanço da tecnologia, diversas soluções têm sido desenvolvidas para tornar esse processo mais eficaz e simplificado.

Qual a importância do controle de portaria para a Gestão de Frotas?

O controle de portaria é importante na gestão de frota por diversas razões:

Segurança: Garante que apenas veículos e pessoas autorizadas tenham acesso, prevenindo roubos e atividades ilegais.

Prevenção de desvios: Evita o uso indevido dos veículos, reduzindo a possibilidade de desvios não autorizados.

Gestão de manutenção: Permite agendar e gerenciar a manutenção adequada dos veículos, reduzindo problemas mecânicos e interrupções nas operações.

Controle de abastecimento: Monitora o consumo de combustível de cada veículo, ajudando a detectar uso excessivo ou vazamentos.

Registro de atividades: Mantém um registro detalhado das operações de entrada e saída, útil para auditoria e resolução de disputas.

Otimização da frota: Permite acompanhar a disponibilidade e utilização dos veículos, otimizando sua alocação para atender às necessidades operacionais.

Cumprimento de regulamentos: Ajuda a garantir que regulamentações específicas sejam cumpridas para evitar multas e penalidades.

A seguir, destacam-se algumas das estratégias e ferramentas mais recentes para implementar um controle de portaria eficiente em sua frota:

Utilização de Tecnologias Biométricas:

A biometria tem se mostrado uma opção segura e eficiente para controlar o acesso à frota. Por meio do uso de impressões digitais, reconhecimento facial ou até mesmo de íris, é possível garantir que apenas motoristas autorizados ingressem nos veículos. Essas tecnologias minimizam os riscos de fraudes e ajudam a evitar problemas de falsificação de identidade.

Aplicativos de Gestão de Frota:

O desenvolvimento de aplicativos especializados em gestão de frotas tem se tornado cada vez mais popular. Eles permitem o registro de informações essenciais sobre cada veículo, incluindo dados do motorista, quilometragem percorrida, manutenções realizadas e localização em tempo real. Além disso, alguns aplicativos oferecem funcionalidades de check-in e check-out dos veículos, auxiliando no controle de portaria e otimizando o uso dos recursos da frota.

RFID e NFC:

O uso de tecnologias como Radio Frequency Identification (RFID) e Near Field Communication (NFC) têm contribuído para agilizar a identificação e o acesso aos veículos na portaria. Tags ou cartões com essas tecnologias podem ser utilizados para realizar o controle de entrada e saída dos motoristas de forma rápida e segura, reduzindo filas e a necessidade de interações manuais.

Câmeras e Reconhecimento de Placas:

A instalação de câmeras com sistemas de reconhecimento de placas é uma forma eficiente de controlar o acesso à frota. Essas câmeras podem ser posicionadas nas entradas e saídas dos pátios ou estacionamentos, registrando as placas dos veículos que entram e saem. Com o uso de algoritmos de reconhecimento, é possível vincular automaticamente cada veículo ao respectivo motorista autorizado.

Integração com Sistemas de Gestão:

Para obter um controle de portaria realmente eficiente, é fundamental que os sistemas utilizados estejam integrados. A comunicação entre os aplicativos de gestão de frota, controle de acesso e monitoramento é essencial para evitar redundâncias de dados e facilitar a tomada de decisões.

Treinamento dos Motoristas:

Além da tecnologia, investir em treinamento para os motoristas é crucial para um controle de portaria bem-sucedido. Eles devem estar cientes das políticas de segurança e procedimentos da empresa, garantindo que a frota seja operada de forma responsável e segura.

Como o controle de portaria pode ajudar a reduzir custos e aumentar a eficiência da frota?

O controle de portaria na gestão de frota pode reduzir custos e aumentar a eficiência de várias formas:

Segurança e Prevenção de Roubos:

O controle rigoroso de entrada e saída de veículos evita roubos e utilização não autorizada, reduzindo custos relacionados à substituição de veículos roubados.

Manutenção Preventiva:

O registro dos horários de entrada e saída dos veículos permite agendar a manutenção de forma eficiente, reduzindo custos com reparos emergenciais e tempo de inatividade não planejado.

Controle de Combustível:

Ao monitorar o abastecimento dos veículos, é possível identificar consumo excessivo, indicando problemas de manutenção ou comportamentos inadequados dos motoristas, resultando em economia de combustível e redução de custos.

Otimização do Uso da Frota:

O controle de portaria permite rastrear a disponibilidade e utilização dos veículos, otimizando a alocação para atender às necessidades operacionais, evitando custos desnecessários com veículos excedentes.

Redução de Acidentes:

Ao acompanhar o histórico de eventos, como acidentes e colisões, é possível identificar padrões e comportamentos de risco, permitindo a implementação de programas de treinamento e segurança para reduzir acidentes e custos associados.

Planejamento da Frota:

 Com o controle de portaria, é possível tomar decisões informadas sobre o tamanho ideal da frota e se é necessário alugar ou comprar mais veículos, evitando custos desnecessários.

Maior Eficiência Operacional:

Com dados precisos sobre o uso dos veículos e seus horários de entrada e saída, é possível melhorar a eficiência geral das operações, otimizando rotas e horários de trabalho.

Conformidade com Regulamentos:

O controle de portaria ajuda a garantir o cumprimento de regulamentos específicos, evitando multas e penalidades.

Em resumo, implementar um controle de portaria eficiente na frota de uma empresa requer o uso de tecnologias avançadas, como a biometria, RFID, NFC e reconhecimento de placas. Essas soluções, quando integradas aos sistemas de gestão, contribuem para um controle mais preciso, seguro e ágil do acesso aos veículos, otimizando o gerenciamento da frota e reduzindo riscos operacionais. Além disso, o treinamento dos motoristas é um fator chave para garantir o cumprimento das políticas de segurança e boas práticas de condução.

Traseira de caminhão alta: veja o que diz a lei

A presença frequente da traseira de caminhão “arqueada” nas estradas é uma realidade que muitos motoristas encontram com mais frequência do que o desejado. 

Essa característica, embora seja uma preferência estética para alguns, levanta questões técnicas e de segurança. 

Neste artigo, examinaremos de forma objetiva a prevalência desse fenômeno nas estradas, bem como os possíveis impactos na estabilidade e no desempenho dos veículos. 

Através de uma análise mais aprofundada, vamos compreender as razões por trás dessa tendência e avaliar os seus potenciais efeitos nas condições de condução. Acompanhe!

Índice:

  1. O que diz a lei sobre traseira de caminhão alta?
  2. Qual o limite de altura da traseira de caminhão?
  3. Como saber se a traseira do caminhão está dentro da lei?
  4. Quais são os riscos de andar com a traseira do caminhão alta?
  5. Conferiu os riscos associados à traseira de caminhão alta? 

O que diz a lei sobre traseira de caminhão alta?

Conforme estabelece a Resolução n.º 593 do CONTRAN, todos os veículos cargueiros, fabricados após 1º de janeiro de 2017, devem possuir uma distância máxima de 450 mm (45 cm) entre o para-choque traseiro e o solo.

A legislação estipulou um prazo, conforme o número final da placa, para que todos os veículos se adéquem à regra que termina em 2024:

  • Finais 1 e 2, até 31/12/2020;
  • 3 e 4, até 31/12/2021;
  • 5 e 6, até 31/12/2022;
  • 7 e 8, até 31/12/2023;
  • 9 e 0, até 31/12/2024.

Além disso, os próprios fabricantes desencorajam essa prática, já que a alteração pode reduzir a vida útil do veículo.

Apesar de a lei não permitir as traseiras arqueadas, ela esbarra na falta de fiscalização, o que acaba encorajando alguns motoristas a viajar com a traseira de caminhão alta.

Qual o limite de altura da traseira de caminhão?

Conforme a legislação brasileira vigente, especificamente a Resolução n.º 292/2008 do CONTRAN (Conselho Nacional de Trânsito), o limite de altura para a traseira de um caminhão é de 4,40 metros. 

Essa medida é aplicada a veículos de carga e deve ser respeitada para garantir a segurança e a conformidade com as normas de trânsito.

Além disso, é importante mencionar que existem regulamentações específicas para cada tipo de veículo, considerando suas dimensões e categorias. 

Por exemplo, para caminhões-cegonha, a Resolução nº 235/2007 do CONTRAN estabelece uma altura máxima de 4,50 metros.

Essas regulamentações visam padronizar as dimensões dos veículos, prevenir acidentes e garantir a segurança tanto dos motoristas quanto dos demais usuários das vias públicas. 

Portanto, é fundamental que os condutores e proprietários de caminhões estejam cientes dessas normas e se certifiquem de que seus veículos estejam conforme os limites estabelecidos.

Como saber se a traseira do caminhão está dentro da lei?

Para saber se os caminhões da sua frota estão cumprindo a lei em relação à altura da traseira, você pode seguir dois passos simples. Vamos lá:

1. Verifique o ano de fabricação

A legislação estabelece diferentes regras para veículos fabricados em diferentes períodos. 

Por exemplo, se um caminhão foi produzido antes de 1º de janeiro de 2017, ele pode seguir outras normas aplicáveis à época. Portanto, é importante conhecer o ano de fabricação de cada veículo da sua frota para determinar as diretrizes corretas.

2. Realize a medição da traseira

Com base nas regulamentações atuais, como a Resolução n.º 292/2008 do CONTRAN, o limite de altura para a traseira do caminhão é de 4,40 metros. 

Para verificar se a traseira está dentro da lei, você pode medir a distância entre o solo e o ponto mais alto da parte traseira do caminhão, geralmente o para-choque traseiro. 

Utilize uma fita métrica ou um instrumento de medição adequado para obter o valor correto. Se a medição estiver abaixo de 4,40 metros, significa que a traseira está dentro dos limites estabelecidos pela legislação. 

Porém, é importante lembrar que essas informações são gerais e podem variar conforme a legislação específica de cada estado ou município. Portanto, é recomendável consultar as leis locais e as normas aplicáveis à região em que os veículos serão utilizados, a fim de garantir total conformidade com as regulamentações.

Quais são os riscos de andar com a traseira do caminhão alta?

É importante manter a traseira do caminhão dentro das regulamentações estabelecidas e garantir que o veículo esteja devidamente equilibrado. 

Esse esforço ajuda a evitar os seguintes riscos associados a uma traseira de caminhão elevada:

Instabilidade do veículo

Uma traseira elevada pode impactar a estabilidade do caminhão, principalmente durante curvas e manobras. Isso acontece porque ocorre uma alteração no centro de gravidade, tornando o veículo mais suscetível a movimentos bruscos e perda de controle.

Perda de aderência dos pneus traseiros

Com uma traseira alta, a carga aplicada nos pneus traseiros diminui, o que pode resultar em perda de aderência. Isso implica que os pneus podem ter menos tração no solo, aumentando o risco de derrapagem e acidentes.

Problemas de visibilidade

Uma traseira elevada pode prejudicar a visibilidade do motorista, especialmente em relação aos veículos que seguem atrás. Essa dificuldade em enxergar adequadamente pode resultar em manobras inseguras e aumentar o risco de colisões.

Danos à carga

Uma traseira alta pode aumentar a instabilidade da carga transportada, sobretudo se você não fez a distribuição corretamente. Nesse caso, a carga pode balançar, tombar ou se deslocar de forma descontrolada, ocasionando prejuízos financeiros e possivelmente colocando em risco a segurança de outros motoristas.

Desgaste irregular dos pneus

Com uma traseira alta, os pneus traseiros podem sofrer desgaste irregular. Isso ocorre devido à distribuição desigual do peso sobre os pneus, o que pode levar a um desgaste mais rápido em determinadas áreas dos pneus. Além disso, o desalinhamento causado pela traseira alta pode agravar ainda mais esse desgaste.

Conferiu os riscos associados à traseira de caminhão alta? 

Conforme vimos, é vedada a alteração na suspensão dianteira, exceto nos casos de instalação do sistema de tração e inclusão ou exclusão de eixo auxiliar, direcional ou autodirecional.

Ao andar com a traseira alta, os riscos de instabilidade, perda de aderência, problemas de visibilidade, danos à carga e desgaste irregular dos pneus se tornam mais evidentes. 

Portanto, é fundamental que os motoristas e proprietários de caminhões estejam cientes desses riscos e cumpram as regulamentações pertinentes para garantir a segurança e o bom desempenho nas estradas.

Planilha de Controle de Manutenção de Frota: baixe grátis!

Custos com manutenção estão entre os principais gastos da frota. Dessa forma, contar com uma planilha de controle de manutenção é fundamental para visualizar e gerir essas despesas. 

Se você está em busca de uma ferramenta prática e eficiente para monitorar as atividades de manutenção dos seus veículos, temos uma ótima notícia! 

Disponibilizamos uma planilha de controle de manutenção gratuita. 

Neste artigo, vamos apresentar como essa planilha pode ser sua aliada na gestão da frota, ajudando a reduzir custos e otimizar os processos de manutenção. 

Continue lendo para saber mais!

Índice:

  1. O que é o controle de manutenção de veículos?
  2. Por que é importante manter esse controle de manutenção regularmente?
  3. Como a planilha de controle de manutenção de veículos da Sofit auxilia na sua gestão de frotas?

O que é o controle de manutenção de frota?

O controle de manutenção é um sistema ou processo que visa acompanhar e gerenciar as atividades necessárias para manter os veículos em boas condições. 

Essa é uma forma de garantir que os seus veículos sejam regularmente inspecionados, reparados e cuidados. 

Assim, você evita falhas mecânicas, garante a segurança dos condutores e contribui para aumentar a vida útil dos veículos.

Além disso, esse controle envolve o registro e o monitoramento de serviços de manutenção, como:

  • Troca de óleo;
  • Troca ou recapeamento de pneus;
  • Substituição de peças desgastadas;
  • Reparos mecânicos e;
  • Manutenção preventiva. 

Dessa forma, é importante acompanhar as datas e quilometragem das manutenções realizadas, além de registrar as peças e serviços realizados em cada veículo.

Por que é importante manter esse controle de manutenção regularmente?

Como gestor de frotas, é crucial entender a importância de manter um controle de manutenção regular para os veículos. 

Aqui estão algumas razões pelas quais isso é tão importante:

Mais Segurança

Realizar manutenções regulares ajuda a identificar problemas mecânicos, desgaste de peças e outros problemas que possam comprometer a segurança dos veículos. Isso reduz o risco de acidentes e garante viagens mais seguras para todos.

Redução de custos

A manutenção preventiva é geralmente mais econômica do que lidar com grandes reparos ou substituições de peças. Ao identificar e resolver problemas menores antes que se tornem grandes, você evita despesas inesperadas e reduz os custos gerais de manutenção.

Confiabilidade e disponibilidade

A manutenção regular mantém os veículos em bom estado de funcionamento, o que resulta em maior confiabilidade e disponibilidade da frota. Isso evita atrasos, tempo de inatividade desnecessário e melhora a eficiência operacional.

Vida útil prolongada dos veículos

A manutenção adequada ajuda a evitar o desgaste excessivo, a depreciação acelerada e mantém os veículos em boas condições, permitindo que sejam usados por mais tempo.

Registro e histórico

O controle de manutenção regular permite ter um registro completo das atividades de manutenção realizadas em cada veículo. Isso é fundamental para rastrear o histórico de manutenção, identificar padrões de falhas e auxiliar em futuras decisões de manutenção.

Como a planilha de controle de manutenção de veículos da Sofit auxilia na sua gestão de frotas?

Se você chegou até aqui, deve está buscando uma forma simples e eficiente de gerenciar a manutenção da sua frota de veículos, certo?

Então, temos uma solução perfeita para você! 

A planilha de controle de manutenção de veículos da Sofit é uma ferramenta poderosa que irá auxiliar na gestão da sua frota de maneira descomplicada.

Com a nossa planilha, você poderá acompanhar de forma organizada e prática as principais atividades de manutenção dos seus veículos. 

Ela permite registrar informações importantes, como datas de serviços realizados, troca de óleo, substituição de peças, manutenções preventivas e muito mais. 

Baixe grátis agora mesmo!

Transporte rodoviário de cargas: 8 ações para melhorar a segurança

Você sabia que o transporte rodoviário é responsável por cerca de 60% da movimentação de cargas no Brasil?

Essa atividade, assim como qualquer outra relacionada ao transporte, exige um trabalho recorrente do gestor da frota para garantir a segurança de todos os envolvidos na operação.

Para isso, é necessário entender os riscos envolvidos e tomar iniciativas preventivas que auxiliem nessa gestão.

Neste artigo você vai conferir 8 ações práticas que gestores de frota podem tomar para melhorar a segurança do transporte rodoviário de cargas. Vamos lá?

Índice:

  1. Quais são os principais riscos no transporte rodoviário de cargas no Brasil?
  2. Como melhorar a segurança no transporte rodoviário de cargas?
  3. Conte com a Sofit para melhorar a segurança no transporte rodoviário de cargas!

Quais são os principais riscos no transporte rodoviário de cargas no Brasil?

Infelizmente, você deve saber que as rodovias brasileiras ainda não apresentam condições favoráveis para um transporte rodoviário de cargas seguro. São vários os riscos envolvendo o transporte por esse modal no país. A seguir, reunimos os principais:

Acidentes de trânsito

Infelizmente, acidentes nas estradas são um risco comum no transporte rodoviário. Condições adversas, imprudência, excesso de velocidade e falta de manutenção podem contribuir para esses acidentes. Logo, é fundamental que motoristas e empresas adotem medidas de segurança para reduzir esses riscos.

Roubo de cargas

O roubo de cargas é um problema sério nas estradas brasileiras, somando R$ 1,2 bilhões de prejuízos, em 2022. Por isso, empresas devem investir em estratégias de segurança, como escolta, monitoramento e sistemas de rastreamento, para minimizar esses riscos.

Infraestrutura precária

Outro risco inerente às estradas brasileiras é a infraestrutura. Buracos, falta de sinalização adequada e má conservação são apenas alguns dos problemas relacionados. Essas condições podem aumentar os riscos de acidentes, prejudicando o transporte rodoviário de cargas. 

Condições climáticas

Com chuvas intensas, neblina e outras condições climáticas adversas, enfrentar as estradas brasileiras pode ser perigoso. Além de dificultar a visibilidade, o mau tempo pode tornar as vias escorregadias, aumentando os riscos de acidentes. 

Fiscalização e cumprimento das leis

A falta de fiscalização adequada e o não cumprimento das leis de trânsito também contribuem para os riscos no transporte rodoviário de cargas. Por isso, empresas que cumprem as leis ainda são prejudicadas por motoristas imprudentes, podendo sofrer as consequências.

Como melhorar a segurança no transporte rodoviário de cargas?

A segurança no transporte rodoviário de cargas é uma responsabilidade compartilhada. Dessa forma, a adoção desses pontos contribui para tornar as estradas mais seguras para todos os envolvidos:

1. Treinamento adequado dos motoristas

Motoristas bem treinados são mais aptos para enfrentar situações adversas e tomar decisões seguras no trânsito. Por isso, é muito importante que os seus condutores recebam um treinamento adequado antes de assumirem o volante. Isso inclui aprender as regras de trânsito, técnicas de direção defensiva e práticas seguras. 

2. Manutenção preventiva dos veículos

Manter a sua frota pesada em bom estado também é essencial para garantir a segurança no transporte rodoviário. A manutenção preventiva regular ajuda a identificar e corrigir problemas mecânicos antes que se tornem sérios. Isso evita falhas no veículo durante a viagem, reduzindo os riscos de acidentes.

3. Adequação da carga no transporte rodoviário

Outro ponto fundamental para a segurança no transporte rodoviário de cargas é acomodar e distribuir a carga adequadamente nos caminhões. O excesso de peso ou uma distribuição errada podem prejudicar a estabilidade do carro. Isso também pode afetar a capacidade de frear, aumentando o risco de acidentes. Portanto, é importante seguir as normas de segurança ao carregar o veículo.

4. Roteirização e planejamento de viagens

Antes de pegar a estrada, é necessário contar com um planejamento de viagem. Isso inclui escolher a melhor rota, levar em consideração o tempo de descanso do motorista e evitar horários de pico. O planejamento adequado reduz o estresse do motorista, evita pressa desnecessária e contribui para uma viagem mais segura.

5. Monitoramento e rastreamento

Utilizar sistemas de monitoramento e rastreamento ajuda a manter o controle sobre os veículos em tempo real. Isso permite identificar eventuais desvios de rota, acompanhar a velocidade e o comportamento dos motoristas. Com essa informação, é possível tomar medidas para corrigir comportamentos inadequados e aumentar a segurança nas estradas.

6. Gerenciamento de riscos

O transporte rodoviário de cargas envolve riscos, mas é possível minimizá-los com um bom gerenciamento. Isso inclui identificar e avaliar os riscos associados às operações de transporte, implementar medidas de controle adequadas e estar preparado para lidar com situações de emergência. Um gerenciamento eficiente de riscos ajuda a prevenir acidentes e a proteger motoristas e cargas.

7. Ter comunicação efetiva no transporte rodoviário

A comunicação é essencial para garantir a segurança no transporte. Motoristas, despachantes, gestores e demais envolvidos precisam se comunicar de forma clara e eficiente. Informações importantes, como mudanças na rota, clima ruim ou problemas no carro, devem ser compartilhadas para que todos ajam de forma segura.

8. Veículo e motorista legalizados

Por fim, é crucial que tanto o veículo quanto o motorista estejam legalizados. Isso significa que o veículo deve possuir todas as documentações em dia, como licenciamento, seguro obrigatório e certificados de inspeção. 

Além disso, o motorista deve ter a habilitação adequada e respeitar as leis de trânsito. Seguir as regras e regulamentações é fundamental para garantir a segurança de todos nas estradas.

Conte com a Sofit para melhorar a segurança no transporte rodoviário de cargas!

Vimos ao longo deste artigo que a segurança no transporte rodoviário de cargas é um trabalho conjunto, que envolve a tomada de diversas ações. 

Para auxiliar nesse desafio, você pode contar com o sistema da Sofit! Trata-se de uma solução especializada em gestão de frotas que pode contribuir significativamente para melhorar a segurança dos condutores.

Oferecemos uma ampla gama de recursos e funcionalidades que visam otimizar o gerenciamento da sua frota, como gestão de combustível, pneus, cargas transportadas, manutenção e muito mais!

Solicite uma demonstração grátis e saiba como podemos ajudar a sua frota!

Como fazer o transporte de combustível: saiba tudo aqui!

O transporte de combustível é uma atividade de risco para a sua frota, exigindo o cumprimento de regras, além de cuidados específicos.

Ou seja, se você atua ou pensa em atuar transportando litros de combustíveis das refinarias aos postos, precisa entender cada detalhe logístico dessa operação.

Por isso, reunimos neste artigo as principais dicas, regras e cuidados específicos com a frota pesada que você deve ter ao fazer o transporte de combustível. 

Confira!

Índice:

  1. Como funciona o transporte de combustível?
  2. Cuidados no transporte de combustível 
  3. Perguntas frequentes sobre o transporte de combustível

Como funciona o transporte de combustível?

O transporte de combustível pode acontecer mediante modais ferroviários, aquaviários, e oleodutos. Apesar disso, é majoritariamente feito pelo meio terrestre, via caminhões-tanque.

Esses veículos são projetados especificamente para o transporte seguro e eficiente de líquidos inflamáveis, como gasolina, diesel, etanol e outros combustíveis.

O processo começa com a coleta do combustível nas refinarias ou usinas, no caso do etanol.

Nos lugares onde os combustíveis são carregados e descarregados, assim como em rotas importantes, existem locais chamados terminais de armazenamento e transferência. Esses terminais têm estruturas especiais para receber, guardar e transferir o combustível entre diferentes tipos de transporte.

Logo após, os caminhões-tanque são carregados com os produtos e seguem viagem pelas estradas até os postos de abastecimento, centros de distribuição ou outros pontos de abastecimento.

Além disso, é importante destacar que o transporte desse tipo de carga perigosa acontece por vias permitidas, geralmente longe de zonas de proteção ambiental ou densamente habitadas.

Cuidados em transportadoras de combustível 

Ao transportar combustível nas estradas, as empresas de frota devem tomar uma série de cuidados para garantir a segurança durante o processo. Confira a seguir os principais deles:

Manutenção adequada dos veículos

É essencial que os caminhões-tanque estejam em boas condições de funcionamento. 

Assim, você deve garantir o controle de manutenção dos veículos, incluindo:

  • Inspeções de rotina;
  • Verificação dos sistemas de segurança;
  • Equipamentos de prevenção e combate a incêndios e;
  • Reparos imediatos de quaisquer problemas identificados.

Gerenciamento de emergências

Ter um plano de contingência e procedimentos claros para lidar com emergências é fundamental para o transporte de combustível. 

Isso envolve a capacidade de responder rapidamente a incidentes, como vazamentos, derramamentos ou incêndios. 

Isolamento Térmico

O isolamento térmico ajuda a preservar a integridade do combustível e a garantir sua qualidade quando chegar ao destino. Isso é particularmente importante para combustíveis como o etanol, que podem sofrer variações de qualidade se expostos a temperaturas extremas.

Proteção contra Vazamentos

Os seus caminhões-tanque devem estar equipados com sistemas de proteção contra vazamentos. 

Isso inclui válvulas de segurança, sistemas de contenção e monitoramento em tempo real para detectar qualquer sinal de vazamento durante o transporte. 

Monitoramento e Controle

O monitoramento e controle também são medidas essenciais para o transporte de combustível. O objetivo é detectar qualquer problema ou irregularidade o mais rápido possível. 

Isso pode ser feito por meio de sistemas de rastreamento GPS, monitoramento em tempo real e inspeções regulares. 

Além disso, o controle envolve a implementação de procedimentos adequados para lidar com emergências, como vazamentos ou incêndios.

Documentação Obrigatória

Para transportar combustíveis, é necessário ter alguns documentos importantes em ordem – que devem ser carregados pelo motorista durante o trajeto. Alguns dos documentos obrigatórios incluem:

Portanto, certifique-se de ter esses documentos atualizados e à disposição durante o transporte.

Perguntas frequentes sobre o transporte de combustível

Ainda tem dúvidas sobre o transporte de combustível? Então, confira as respostas para as perguntas frequentes a respeito dessa atividade:

1. O que é preciso para transportar combustível?

Para transportar combustível, é preciso ter os documentos necessários em dia, como a Autorização para Transporte de Produtos Perigosos (ATP), nota fiscal e Manifesto de Transporte de Resíduos (MTR). 

Além disso, é importante seguir as regulamentações de segurança específicas para o transporte de cargas perigosas.

2. Quem pode transportar combustível?

O transporte de combustível pode ser realizado por empresas especializadas em transporte de carga, transportadoras contratadas ou até mesmo por empresas que possuam frota própria. 

Para isso, é necessário que o responsável pelo transporte tenha autorização da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

Além disso, os motoristas precisam ter conhecimento das regulamentações e seguir as práticas de segurança adequadas.

3. Quantos litros de combustível podem ser transportados?

A quantidade de litros de combustível que pode ser transportada varia conforme as regulamentações locais e o tipo de veículo utilizado. 

No Brasil, a Resolução ANP n° 5 de 2008 estabelece limites para o transporte de combustível:

  • Limite de 45 mil litros para o transporte de gasolina, diesel, querosene e outros produtos inflamáveis o
  • Limite de 30 mil litros para o transporte de álcool

Então, conseguiu tirar as suas dúvidas relacionadas ao transporte de combustível? Compartilhe esse conteúdo para que chegue até mais pessoas!

Como fazer gestão de fornecedores numa empresa de frotas?

A gestão de fornecedores é um processo estratégico na gestão de frotas, contribuindo para reduzir os custos, além de garantir qualidade e eficiência para a sua operação.

Por meio desse gerenciamento, você desenvolve parcerias estratégicas para a sua frota, estabelece os critérios de seleção, de contratos e acordos – além de fazer o monitoramento.

Dessa forma, uma boa gestão de fornecedores pode fazer a diferença para os resultados da sua empresa.

Por isso, reunimos neste artigo um guia básico sobre a gestão de fornecedores para empresas de frota. Leia agora e comece a colocar em prática hoje mesmo!

Índice:

  1. O que é a gestão de fornecedores?
  2. Como fazer a gestão de fornecedores da sua frota?
  3. Benefícios de fazer uma boa gestão de fornecedores
  4. Como a Sofit otimiza sua gestão de fornecedores?

O que é a gestão de fornecedores?

A gestão de fornecedores é o processo de gerenciar todas as relações com os fornecedores que fornecem produtos, serviços ou recursos para a sua empresa. 

Para compreender melhor, imagine que você tem uma frota de veículos e precisa comprar combustível regularmente. 

É por meio da gestão de fornecedores que você vai:

  • Encontrar os melhores fornecedores de combustível;
  • Negociar contratos e preços
  • Acompanhar a qualidade do combustível entregue
  • Garantir que as entregas sejam feitas no prazo e;
  • Resolver quaisquer problemas que possam surgir ao longo do caminho.

Além disso, a gestão de fornecedores também envolve monitorar o desempenho dos fornecedores, avaliando se estão cumprindo os termos acordados, se estão entregando um bom serviço e se estão atendendo às suas expectativas. 

Dessa forma, é importante garantir que seus fornecedores sejam confiáveis, eficientes e capazes de atender às necessidades da sua empresa.

Como fazer a gestão de fornecedores da sua frota?

A gestão de fornecedores de uma frota de veículos é um processo que envolve diversos procedimentos.

Vamos entender melhor sobre cada um deles a seguir:

1. Avalie suas necessidades

Antes de selecionar fornecedores, é importante avaliar quais são as necessidades específicas da sua frota de veículos. Isso inclui determinar os tipos de produtos ou serviços necessários, volumes esperados, prazos de entrega, requisitos de qualidade, entre outros fatores relevantes.

2. Selecione fornecedores confiáveis

Nesta etapa, você deve identificar fornecedores que sejam confiáveis e capazes de atender às suas necessidades. Isso envolve realizar pesquisas, solicitar recomendações, avaliar a reputação dos fornecedores no mercado, verificar sua capacidade financeira e analisar seu histórico de desempenho.

3. Estabeleça critérios de seleção

Ao selecionar fornecedores, é importante estabelecer critérios claros de seleção. 

Esses critérios podem incluir fatores como qualidade dos produtos ou serviços, preço competitivo, capacidade de entrega, histórico de desempenho, conformidade com normas e regulamentos, entre outros aspectos relevantes para a sua frota de veículos.

4. Estabeleça contratos e acordos

Uma vez selecionados os fornecedores adequados, é necessário estabelecer contratos e acordos formais. 

Esses documentos devem estipular os termos e condições da parceria, incluindo preços, prazos, responsabilidades, garantias, políticas de devolução, entre outros aspectos relevantes para a gestão da frota.

5. Monitore o desempenho dos fornecedores

É essencial acompanhar o desempenho dos fornecedores ao longo do tempo. 

Isso pode ser feito através de métricas e indicadores de desempenho previamente estabelecidos. 

O monitoramento ajuda a garantir o cumprimento dos termos do contrato, a prestação de produtos ou serviços de qualidade, além de que o prazo atenda às suas expectativas.

6. Mantenha uma comunicação efetiva

Uma comunicação efetiva com os fornecedores é fundamental para uma gestão adequada. 

Ou seja, é importante estabelecer canais de comunicação claros e manter um diálogo aberto. Isso facilita a resolução de problemas, o alinhamento de expectativas, o compartilhamento de informações relevantes e a construção de um relacionamento sólido.

7. Desenvolva parcerias estratégicas

A gestão de fornecedores não se resume apenas a transações comerciais. É benéfico buscar o desenvolvimento de parcerias estratégicas com os fornecedores. 

Isso envolve colaborar de forma mais estreita, compartilhar informações, explorar oportunidades de melhoria conjunta e buscar soluções inovadoras que beneficiem ambas as partes.

8. Realize avaliações regulares com fornecedores

Por fim, é recomendável realizar avaliações regulares com os fornecedores. 

Essas avaliações podem ser feitas por meio de reuniões periódicas, questionários de satisfação, análise de indicadores de desempenho, entre outros métodos.

Benefícios de fazer uma boa gestão de fornecedores

Uma boa gestão de fornecedores pode trazer uma série de benefícios práticos para o negócio de um gestor de frotas. 

Aqui estão alguns dos principais benefícios:

Redução de custos

Ao selecionar fornecedores confiáveis e estabelecer contratos e acordos bem negociados, é possível obter melhores preços e condições comerciais. Isso pode auxiliar no controle de custos, serviços e recursos para a frota de veículos.

Qualidade e eficiência

Uma gestão eficaz dos fornecedores envolve a avaliação contínua do desempenho deles. Isso permite garantir a qualidade dos produtos ou serviços entregues, bem como a eficiência no atendimento das necessidades da frota. 

Fornecedores confiáveis e de alta qualidade contribuem para a melhoria dos processos e a satisfação dos clientes internos e externos.

Cumprimento de prazos

Monitorar o desempenho dos fornecedores é fundamental para garantir o cumprimento dos prazos acordados. 

Uma gestão de fornecedores eficiente ajuda a evitar atrasos nas entregas, o que é crucial para manter a operação da frota de veículos de forma adequada, evitando interrupções indesejadas.

Minimização de riscos

Ao estabelecer critérios de seleção criteriosos, incluindo a análise da capacidade financeira e a conformidade com as normas e regulamentos, é possível reduzir os riscos associados aos fornecedores. 

Isso inclui o gerenciamento de risco, envolvendo o fornecimento de produtos de baixa qualidade, problemas legais ou problemas de conformidade, que podem impactar negativamente a operação da frota.

Inovação e parcerias estratégicas

Uma boa gestão de fornecedores também pode promover a inovação e o desenvolvimento de parcerias estratégicas. 

Ao estabelecer uma comunicação efetiva com os fornecedores e colaborar de forma mais estreita, é possível compartilhar conhecimentos, explorar oportunidades de melhoria conjunta e buscar soluções inovadoras que beneficiem o negócio da frota de veículos.

Como a Sofit otimiza sua gestão de fornecedores?

A Sofit oferece uma série de funcionalidades para a sua gestão de fornecedores!

Por meio do nosso sistema, você elimina as divergências frequentes e importa dados disponibilizados de fornecedores via planilhas, FTP ou webservice.

E tem mais!

Através do recurso Integrações, você ainda conta com integração com os maiores players do mercado, como cartões de abastecimento, sistemas de pedágio, estacionamento, ERPs e muito mais.

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Então, que tal agendar uma demonstração para descobrir o que podemos fazer para otimizar a sua gestão de fornecedores? Acesse o nosso site agora mesmo!