Desafios na Frota de Caminhões: 5 Estratégias para Superá-los

Os gestores de frotas enfrentam uma série de desafios relacionados à expansão da eficiência operacional e à redução de custos nos processos logísticos e de distribuição de produtos. Um planejamento inadequado pode resultar em prejuízos significativos para a empresa e comprometer a qualidade dos serviços de carregamento, transporte e distribuição.

Aqui estão alguns dos principais desafios que gestores e proprietários de frotas devem superar e estratégias para enfrentá-los com sucesso:

Volatilidade dos preços de combustível

A flutuação nos preços dos combustíveis afeta diretamente os custos operacionais. Para mitigar esse desafio, é fundamental adotar estratégias para reduzir o consumo de combustível, como a utilização de veículos mais eficientes e a implementação de um rigoroso controle de consumo para identificar ineficiências e desvios.

Manutenção da frota

A manutenção adequada da frota é essencial para garantir a operacionalidade contínua. Ela não apenas reduz custos a longo prazo, mas também mantém a produtividade. Investir em programas de manutenção preventiva e planejada é uma abordagem eficaz para evitar paradas não programadas e avarias.

Mão de obra qualificada

Ter uma equipe qualificada é crucial para o sucesso operacional. Os funcionários devem ser treinados não apenas nas tarefas específicas de seu setor, mas também em novas tecnologias e equipamentos. O desenvolvimento contínuo da equipe é fundamental para acompanhar as demandas em constante evolução.

Segurança dos condutores

A segurança dos motoristas é uma prioridade. Manter um equilíbrio entre metas de desempenho e segurança é desafiador, mas essencial. É importante conscientizar os motoristas sobre a importância da educação no trânsito, práticas de direção defensiva e cumprimento das regras de trânsito para evitar acidentes e reduzir os custos associados a seguros e questões trabalhistas.

Checagem dos produtos da carga

Implementar um sistema eficiente de controle de carga é crucial para evitar desvios e furtos. Isso não apenas assegura que os produtos cheguem aos clientes sem danos, mas também na quantidade correta, de acordo com os registros de controle.

Além disso, é importante considerar a idade da frota, pois veículos antigos podem resultar em prejuízos significativos. A Confederação Nacional de Transportes (CNT) até mesmo prevê a retirada de circulação de caminhões com mais de 20 anos de uso.

Como gestor de frota, é fundamental estar atento a esses desafios e implementar estratégias eficazes para enfrentá-los. Com um planejamento adequado, manutenção regular, equipe qualificada e foco na segurança, é possível otimizar a operação da frota e reduzir custos, contribuindo para o sucesso da empresa e do setor de transporte como um todo.

Nova Lei do Motorista: confira o que mudou!

A Lei do Motorista, como é conhecida a Lei n.º 13.103, foi atualizada recentemente. Porém, essas alterações deixaram muitos gestores de frota em dúvida a respeito dos principais pontos.

Isso porque a legislação de 2015 estabelece diretrizes para a jornada de trabalho do motorista, abordando aspectos como a obrigatoriedade de pausas para descanso, tempo de espera e outros termos legais.

Dessa forma, todas essas regras devem ser revisadas pelos gerentes de frota, já que  algumas são complexas e podem, sim, gerar confusões.

Neste artigo, você pode tirar as suas dúvidas sobre a Nova Lei do Motorista e entender melhor os direitos e deveres dos seus colaboradores. Acompanhe!

Índice:

  1. O que mudou com a nova lei do motorista em junho de 2023?
  2. O que é a lei do motorista n.º 13.103, de 2015?
  3. Quais são os principais pontos da lei do motorista?
  4. O que acontece quando a lei do motorista é descumprida?
  5. Como o diário de bordo ajuda no cumprimento da lei?

O que mudou com a nova lei do motorista em junho de 2023?

As alterações mais recentes da nova lei do motorista surgiram por conta de uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), em junho de 2023. Foram derrubados diversos dispositivos relacionados à jornada de trabalho, descanso e fracionamento de intervalo dos motoristas.

Do mesmo modo, essas mudanças têm implicações significativas para os gestores de frota e os próprios motoristas, deixando de fora apenas os motoristas de aplicativo.

A seguir, destacamos as principais alterações que todos devem conhecer:

  • Tempo de espera. Agora, o tempo de espera para carregar e descarregar o caminhão é considerado como jornada de trabalho;
  • Exclusões da jornada. Os intervalos para refeição, repouso e descanso não contam como parte da jornada;
  • Repouso em movimento. Não é permitido que os motoristas descansem enquanto o veículo está em movimento, mesmo com revezamento entre dois motoristas. O descanso deve ocorrer com o veículo estacionado;
  • Intervalo mínimo. Deve haver um intervalo de 11 horas ininterruptas a cada 24 horas de trabalho. É proibido fracionar o intervalo e fazê-lo coincidir com paradas obrigatórias na condução do veículo;
  • Descanso semanal. O motorista deve usufruir de um descanso semanal de 35 horas a cada seis dias de trabalho. Não é permitido acumular descansos no retorno à residência.

O que é a lei do motorista n.º 13.103, de 2015?

A Lei do Motorista n.º 13.103 representa uma peça fundamental na regulamentação das atividades dos motoristas profissionais no Brasil. Trata-se de uma legislação que promove a segurança nas estradas e o cumprimento das condições adequadas de trabalho. 

Nesse sentido, esta lei, aplicável a uma ampla gama de categorias de motoristas no transporte rodoviário de carga e passageiros, é essencial para garantir a segurança nas estradas e o bem-estar dos trabalhadores.

Criada com o intuito de reformular aspectos da legislação anterior, a Lei n.º 13.103 de 2015, por vezes, gerou alguma confusão em sua implementação. 

No entanto, seu impacto é inegável, especialmente em um cenário em que a grande maioria dos produtos consumidos no Brasil depende do transporte rodoviário, abrangendo cerca de 60% do total.

A lei abrange uma série de áreas críticas, incluindo:

  • Controle e registro da jornada de trabalho. Estabelece diretrizes rigorosas para o acompanhamento da jornada de trabalho dos motoristas;
  • Exames médicos. Define os requisitos para exames médicos periódicos, garantindo que os motoristas estejam em condições adequadas para dirigir com segurança;
  • Intervalo para refeição. Estipula períodos de intervalo destinados para a alimentação dos motoristas, promovendo sua saúde e disposição durante o trabalho;
  • Jornada diária de trabalho. Define limites para a jornada diária de trabalho dos motoristas, evitando o excesso de horas ao volante;
  • Tempo de espera. Considera o tempo de espera como parte da jornada de trabalho, garantindo que o tempo gasto aguardando seja reconhecido;
  • Tempo máximo de direção contínua. Estabelece o tempo máximo que um motorista pode dirigir sem pausas, visando a prevenção da fadiga;
  • Tempo mínimo de descanso diário. Determina os requisitos para o período mínimo de descanso diário dos motoristas, assegurando que estejam descansados, prevenindo acidentes.

Quais são os principais pontos da lei do motorista?

Uma das queixas dos gestores de frota sobre os tópicos da lei do motorista é que os artigos podem dar margem para diversas interpretações.

Por isso, confira a seguir um compilado simples sobre os principais pontos da lei do motorista:

1. Descanso na lei do motorista

Direito de todo trabalhador com carteira assinada (CLT) com jornada diária maior de 4 horas, o descanso está previsto na lei do motorista.

A legislação assegura 11 horas de descanso no período de 24 horas, sendo proibido o fracionamento e a coincidência do descanso com a parada obrigatória na condução do veículo.

2. Jornada de trabalho

Este é um dos pontos mais importantes da atualização da lei do motorista. Veja o que estabelece o Art 235-C sobre a jornada de trabalho:

A jornada diária de trabalho do motorista profissional será de 8 (oito) horas, admitindo-se a sua prorrogação por até 2 (duas) horas extraordinárias ou, mediante previsão em convenção ou acordo coletivo, por até 4 (quatro) horas extraordinárias.

Dessa forma, os motoristas profissionais seguem, em teoria, a mesma regra de jornada de trabalho de outros profissionais com carteira assinada.

Entretanto, é preciso atentar para os seguintes pontos:

  • A jornada 12×36 é permitida caso seja necessário conforme a rota traçada;
  • O valor da hora extra do motorista profissional deve ser de, no mínimo, 50% da hora normal;
  • Cabe ao empregador a realização do controle da jornada de trabalho do motorista.

3. Hora de espera

A hora de espera refere-se ao tempo que o motorista passa fora do volante, esperando pela carga e descarga, por exemplo.

Segundo a lei, essas horas não são computadas como jornada de trabalho, nem como horas extras. Entretanto, esses períodos não devem interferir no recebimento de salário.

Além disso, caso o período seja superior a 2 horas, esse tempo de espera pode ser contabilizado como hora de descanso, desde que haja um local adequado para o motorista usufruir.

4. Intervalo intrajornada

Conforme discorre a lei do motorista, o condutor não pode passar mais de 5 horas e meia ininterruptas ao volante.

Dessa forma, as pausas são obrigatórias e podem ser fracionadas conforme as seguintes regras:

No transporte de cargas, após o período de 6 horas dirigindo, o motorista tem o direito de uma pausa de 30 minutos.

Assim, o motorista pode optar pelo fracionamento da pausa e realizar duas paradas de 15 minutos dentro das 6 horas de direção.

Além disso, o motorista também pode optar por 3 pausas de 10 minutos dentro das 6 horas de direção.

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5. Intervalo interjornada

Este ponto discorre sobre a obrigatoriedade do cumprimento de 8 horas de descanso ininterruptas.

Gestores de frota devem seguir essa regra mesmo com a possibilidade de fracionamento da jornada de 11 horas.

Dessa forma, o objetivo é garantir o bom desempenho do condutor, certificando que ele tenha plenas condições de dirigir sem colocar a própria vida e a de terceiros em risco.

6. Exames médicos

Os exames médico e toxicológico são outro ponto que gera dúvidas entre os gestores de frota. 

Conforme a lei, esses exames são obrigatórios, valendo para condutores das categorias C, D e E.

Dessa forma, ambas as partes devem ficar atentas sobre isso, tanto os motoristas, como as empresas contratantes.

Os exames devem ser feitos em 2 ocasiões:

  • Na admissão;
  • A cada 2 anos e 6 meses de trabalho.

A lei estabelece ainda o direito de contrapartida para o motorista caso os exames acusem algo. 

Além disso, os motoristas podem utilizar esses exames para a renovação da CNH, sem a necessidade de realizar aqueles previstos pelo CTB.

O que acontece quando a lei do motorista é descumprida?

Descumprir a lei do motorista acarreta consequências graves para os colaboradores, além de multas para as empresas de frota. 

Dessa forma, condutores submetidos a jornadas exaustivas de trabalho ou sem nenhum acompanhamento médico e psicológico podem colocar a própria vida e a de terceiros em risco.

SAIBA MAIS: Dicas de direção defensiva para caminhões

Além disso, a sua empresa perde credibilidade, podendo perder contratos importantes.

Portanto, agir de forma preventiva é a melhor opção para não descumprir a lei e oferecer um ambiente de trabalho agradável aos seus colaboradores.

Como o diário de bordo ajuda no cumprimento da lei?

Uma ótima ferramenta para auxiliar no cumprimento da nova lei do motorista é o diário de bordo – que permite controlar a jornada do condutor durante a rotina de trabalho.

Além de garantir os direitos trabalhistas dos condutores, o controle da jornada do motorista evita que a sua empresa sofra com processos trabalhistas. Por este motivo, um diário de bordo é uma importante ferramenta para os gestores de frota, auxiliando no cumprimento da lei.

Ou seja, é importante que o controle seja realizado de uma forma confiável e confortável para ambas as partes. Portanto, sempre que possível é preferível evitar o controle manual da jornada do motorista, a fim de evitar fraudes.

Para colocar isso em prática, você pode contar com os dados do sistema de gestão de frota Sofit!

Então, já está atualizado sobre as suas atribuições referentes à nova lei do motorista? Compartilhe este artigo e faça essa informação chegar a mais pessoas!

Manutenção preventiva: o que você precisa saber sobre embreagem dos caminhões

No nosso blog, já abordamos a relevância das manutenções preventivas e os benefícios que podem proporcionar às empresas. Neste artigo, vamos aprofundar um aspecto específico: a embreagem dos caminhões. Quais precauções são necessárias? Por que a manutenção preventiva é crucial para esse componente? E como evitar práticas que possam diminuir sua vida útil?

Continue a leitura e aprimore seus conhecimentos sobre esse tema.

Qual é o papel da embreagem nos veículos?

A embreagem desempenha um papel fundamental na operação de veículos, atuando como a ligação entre o motor e a transmissão, permitindo a transferência de energia para as rodas. Sem ela, as trocas de marcha e até mesmo o movimento do veículo seriam impossíveis.

Quando a embreagem apresenta problemas, os motoristas percebem sintomas como dificuldades na troca de marcha, trepidações e ruídos. Em suma, a embreagem é um componente vital para o funcionamento adequado do veículo.

Qual é a importância da manutenção preventiva para esse componente?

A manutenção preventiva permite que os mecânicos identifiquem problemas potenciais na embreagem antes que eles causem danos significativos. Isso evita situações em que o veículo fica parado devido a falhas graves ou, pior ainda, acidentes na estrada.

Em alguns casos, a manutenção preventiva pode envolver a calibração e a lubrificação, enquanto em outros, pode ser necessário substituir peças, como o atuador de embreagem. Mesmo quando não há vazamentos aparentes, a substituição desse componente pode ser recomendada. É importante destacar que uma lubrificação inadequada também pode afetar a embreagem.

O que ajuda a prolongar a vida útil da embreagem?

Além da manutenção preventiva, que desempenha um papel essencial na avaliação das peças e na mitigação de riscos, a conscientização dos motoristas sobre a direção adequada é crucial.

Algumas práticas que podem acelerar o desgaste da embreagem incluem:

  • Manter o pé constantemente sobre o pedal;
  • Fazer arrancadas bruscas sem iniciar na 1ª marcha;
  • Circular com marchas altas em velocidades baixas;
  • Realizar arrancadas abruptas.

Portanto, orientar os motoristas sobre esses cuidados, juntamente com a realização da manutenção preventiva, ajuda a adiar os custos relacionados à substituição de peças.

Uma das principais vantagens da manutenção preventiva da frota é evitar que os veículos apresentem falhas durante a operação, reduzindo os períodos de espera para reparos e os gastos com a substituição de componentes. Neste artigo, você pôde compreender a importância dos cuidados e da manutenção preventiva da embreagem, bem como os problemas que ela pode prevenir. Portanto, mantenha um olhar atento à embreagem dos caminhões e não deixe de priorizar a manutenção preventiva.

A sua empresa já adota a prática de realizar manutenções preventivas em sua frota?

Por que fazer o controle de combustível da frota no software?

Manter uma frota de veículos é um desafio constante, e nos dias atuais, a complexidade aumenta ainda mais. Além das responsabilidades financeiras, como manutenção preventiva e lidar com eventuais desgastes devido ao uso rigoroso, a gestão eficaz envolve a variável humana, incluindo motoristas e colaboradores. Além disso, enfrentamos uma preocupação que afeta a todos que trabalham com transporte terrestre: o crescente e significativo aumento nos preços dos combustíveis.

O custo cada vez mais alto de manter uma frota operacional pode ser um obstáculo à competitividade. No entanto, há uma solução para enfrentar esse desafio e, ao mesmo tempo, reduzir custos: a implementação de um software de gestão. Esse software desempenha um papel fundamental na prevenção de desperdícios e na obtenção de informações detalhadas sobre o desempenho de seus veículos.

Aqui estão algumas maneiras pelas quais um software de gestão de combustível pode beneficiar sua operação:

Análise de Custos por Quilômetro Rodado

Ao registrar cada abastecimento em tempo real, o software gera relatórios detalhados que combinam dados de consumo de combustível com outras despesas. Essa análise fornece uma visão abrangente de cada veículo, permitindo que os gestores financeiros tomem decisões informadas e identifiquem consumos excessivos ou comportamentos inconsistentes entre os motoristas.

Previsões Precisas

O software permite que você planeje seus gastos com combustível com maior precisão e a longo prazo. Ele ajuda a comparar o consumo real de combustível com as previsões, permitindo o ajuste de estratégias, identificação de desgastes anormais e fornecimento de feedback aos motoristas, promovendo uma direção mais econômica.

Controle do Uso de Combustível

Os dados de combustível fornecidos pelo software ajudam a detectar e evitar desperdícios de combustível sem exigir um esforço significativo por parte dos gestores. Ao configurar o tamanho do tanque de combustível em cada veículo, os relatórios revelam se as transações de combustível excedem o limite estabelecido. Isso permite o acompanhamento do consumo médio de combustível de forma detalhada, incluindo informações sobre cada veículo e motorista. Além disso, é possível comparar os gastos por marca, rota e modelo de veículo.

Relatórios Personalizados

O software integra facilmente os dados de combustível a outros relatórios operacionais, fornecendo uma análise abrangente. Você pode relacionar o uso de combustível a variáveis como desgaste de pneus, criar alertas para consumos anormalmente elevados e muito mais.

Em resumo, os sistemas de gestão de combustível são essenciais para empresas que lidam com frotas de veículos, especialmente no Brasil, onde os custos de combustível são uma preocupação constante. Aproveite a tecnologia para obter um controle preciso de sua frota, o que pode proporcionar vantagens competitivas significativas.

Os 3 principais desafios enfrentados por gestores de frota de ambulâncias

Como gestor de frota de ambulâncias, você enfrenta uma série de desafios únicos todos os dias. Desde garantir que suas ambulâncias estejam sempre prontas para responder a chamados de emergência até lidar com a manutenção contínua e rastreamento de veículos. Mas quais são os desafios mais comuns que você enfrenta?

Neste artigo, exploraremos os três principais desafios enfrentados pelos gerentes de frota de ambulâncias e discutiremos estratégias para superá-los. Desde a gestão dos custos operacionais até garantir a segurança dos motoristas e pacientes.

Seja você um gestor de frota experiente ou novo no setor, este artigo fornecerá insights valiosos e práticos para ajudá-lo a enfrentar esses desafios de frente. Compreender essas questões cruciais é essencial para garantir que sua frota de ambulâncias seja eficiente, segura e capaz de prestar o melhor atendimento possível em momentos críticos.

Índice:

  1. Os principais desafios da gestão de frota de ambulâncias
  2. Estratégias para superar os desafios de disponibilidade e prontidão da frota

Os principais desafios da gestão de frota de ambulâncias

A gestão de frota de ambulâncias desempenha um papel fundamental no fornecimento de cuidados de saúde de emergência eficientes e oportunos para a comunidade.

Os gestores de frota enfrentam desafios únicos devido à natureza crítica de seu trabalho e às demandas inerentes ao transporte de pacientes em situações emergenciais. Neste espaço, discutiremos em detalhes os principais desafios enfrentados pelos gestores de frota de ambulâncias e como eles impactam o desempenho geral do serviço.

Desafio 1: garantir a disponibilidade e a prontidão da frota

A disponibilidade de ambulâncias é essencial para garantir uma resposta rápida e eficaz a chamadas de emergência. No entanto, manter todas as ambulâncias prontas o tempo todo pode ser um desafio logístico complexo. É fundamental ter um sistema que permita monitorar o status do veículo e planejar com antecedência as manutenções para garantir que as ambulâncias estejam disponíveis nos momentos certos.

Dessa forma, é importante manter um programa de manutenção preventiva para minimizar a ocorrência de falhas mecânicas inesperadas. Ao antecipar as necessidades de manutenção e planejar adequadamente, os gestores de frota podem garantir que as ambulâncias estejam sempre prontas para atender às demandas emergenciais.

Desafio 2: Gerenciar a manutenção e os reparos dos veículos

Como falamos no parágrafo anterior, a manutenção adequada das ambulâncias é crucial para garantir sua confiabilidade e segurança. No entanto, o gerenciamento eficiente da manutenção e reparo de uma frota de ambulâncias pode ser um desafio significativo. A falta de manutenção regular pode levar a falhas mecânicas inesperadas, atrasos no atendimento de emergências e até mesmo colocar em risco a vida dos pacientes.

Para superar esse desafio, é essencial contar com inspeções regulares, troca de óleo, substituição de peças desgastadas e reparos necessários. Além disso, é importante estabelecer parcerias com oficinas confiáveis e garantir que os técnicos de manutenção sejam treinados adequadamente para lidar com as especificidades das ambulâncias.

Ao adotar uma abordagem proativa para a manutenção, os gestores de frota podem reduzir o tempo de inatividade dos veículos e garantir que estejam sempre em condições operacionais ideais.

Desafio 3: otimizar a eficiência e o custo-benefício da frota

A gestão eficaz de uma frota de ambulâncias também envolve a otimização da eficiência e custo efetividade dos recursos disponíveis. Os desafios incluem minimizar o consumo de combustível, reduzir o desgaste dos veículos, garantir a adequada alocação de recursos e otimizar as rotas para reduzir o tempo de resposta. Além disso, os gestores de frota devem lidar com orçamentos limitados e encontrar maneiras de maximizar o valor do investimento em equipamentos e tecnologia.

Uma estratégia eficaz para superar esse desafio é analisar os dados para identificar oportunidades de melhoria, planejamento de rotas otimizadas e treinamento dos motoristas para práticas de direção econômica.

Ao adotar uma abordagem baseada em dados e tecnologia, os gestores de frota podem identificar áreas de ineficiência e implementar medidas corretivas para melhorar a eficiência operacional e reduzir os custos de operação.

Estratégias para superar os desafios de disponibilidade e prontidão da frota

1. Implementar um sistema de monitoramento do status de cada ambulância.

2. Manter um programa de manutenção preventiva para identificar e corrigir problemas antes que se tornem falhas críticas.

3. Estabelecer parcerias com oficinas confiáveis ​​e garantir que os técnicos de manutenção sejam treinados adequadamente.

4. Fornecer treinamento adequado aos motoristas para garantir que eles possam operar as ambulâncias de forma segura e eficiente.

5. Planejar com antecedência para garantir que as ambulâncias estejam disponíveis nos momentos de maior demanda.

Ao adotar essas técnicas, os gestores de frota podem melhorar a eficiência operacional, reduzir os custos e garantir que a frota de ambulâncias seja utilizada de maneira ótima.

4 Dicas para Contratar Mecânicos para a Sua Gestão de Frota 

A gestão de frota é um aspecto crucial para muitas empresas que dependem do transporte como parte de suas operações.  

Para manter uma frota de veículos em excelente estado de funcionamento, é fundamental contar com uma equipe de mecânicos qualificados e confiáveis.  

Neste artigo, exploraremos quatro dicas para ajudá-lo a contratar os mecânicos certos para a gestão de sua frota. 

Índice: 

  1. Avalie as qualificações e experiência 
  2. Verifique as referências e histórico 
  3. Avalie as habilidades de comunicação e resolução de problemas 
  4. Analise os serviços necessários para a sua frota 

Avalie as qualificações e experiência 

Quando se trata de contratar mecânicos para a sua gestão de frota, a qualificação e experiência são fatores críticos.  

Ao avaliar a experiência, leve em consideração o tipo de veículos que compõem a sua frota.  

Se você possui uma frota diversificada com caminhões, vans e veículos leves, certifique-se de que o mecânico tenha experiência relevante com todos esses tipos de veículos. 

Verifique as Referências e Histórico 

Para tomar uma decisão informada, é fundamental verificar as referências e o histórico dos fornecedores.  

Entre em contato com antigos clientes do mecânico para obter informações sobre a conduta, ética de trabalho e habilidades técnicas exercidas.

Além disso, verifique se o fornecedor possui um histórico limpo, especialmente no que diz respeito a acidentes de trânsito ou infrações relacionadas à condução. Afinal, os mecânicos podem ser responsáveis por testar e garantir a segurança dos veículos da sua frota. 

Avalie as Habilidades de Comunicação e Resolução de Problemas 

Muitas vezes, os mecânicos de frota precisam trabalhar em equipe e se comunicar eficazmente com motoristas e outros membros da equipe de gestão de frota. 

Portanto, é importante avaliar as habilidades de comunicação e resolução de problemas dos candidatos. 

Pergunte sobre como eles lidam com situações desafiadoras e como se comunicam com os clientes e colegas de trabalho. Mecânicos que podem explicar problemas de maneira clara e eficaz são ativos valiosos para a sua gestão de frota. 

Analise os serviços necessários para a sua frota 

Antes de contratar mecânicos, avalie cuidadosamente os serviços que a sua frota exige com regularidade.  

Isso pode incluir manutenção preventiva, reparos emergenciais, inspeções de segurança, entre outros. Além disso, contar com um sistema de gestão de frota pode facilitar o acompanhamento e o agendamento desses serviços, permitindo uma manutenção mais eficaz e uma melhor programação de recursos. 

Em conclusão, a contratação de mecânicos competentes é essencial para manter uma frota de veículos em ótimas condições e garantir a eficiência operacional.  

Utilize as dicas acima como um guia para encontrar os mecânicos ideais para a sua gestão de frota e compartilhe o conteúdo com outros gestores! 

Os 5 principais erros no controle de pneus


Um dos itens mais importantes na Gestão de Frota é cuidar com os erros no controle de pneus, que é fundamental para garantir a segurança e a eficiência das operações. Além disso, esses são itens importantes também para o orçamento da área: os gastos com pneus representam cerca de 12% do custo da frota, perdendo apenas para as despesas com combustíveis e manutenções.

Você sabia que, se bem realizado, o controle de pneus aumenta entre 20 e 25% sua vida útil? Um pneu que rodaria 100 mil km pode rodar até 125 mil km. Por outro lado, a manutenção incorreta, além de diminuir a durabilidade do pneu, traz mais gastos e menos segurança para a frota.

Confira a seguir os principais erros cometidos na manutenção dos pneus:

Índice:

1. Não utilizar a pressão indicada pelo fabricante

2. Rodar com pneus carecas e riscá-los

3. Usar remendos para consertar os pneus

4. Negligenciar a suspensão, o balanceamento e o rodízio

5. Falta de Rotação dos Pneus

Não utilizar a pressão indicada pelo fabricante

Se o veículo rodar com o pneu abaixo da pressão indicada pelo fabricante isso fará com que aumente a área de contato com o piso, gerando um desgaste maior de suas extremidades. Isso faz com que o motor faça um maior esforço, aumentando o consumo de combustível.

Porém, o excesso de pressão também é prejudicial: provoca um maior desgaste no centro do pneu, rachaduras na base dos sulcos (com maior propensão a estouros) e faz com que o veículo perca estabilidade.

Rodar com pneus carecas e riscá-los

Você sabe o que são os TWIs (Tread Wear Indicators)? Eles são ressaltos da borracha de 1.6 mm que indicam a profundidade mínima dos sulcos. Se o pneu ultrapassar essa medida, ele é considerado careca. Rodar com ele nesse estado – além de ser passível de multa e autuação – aumenta o risco de aquaplanagem.

Existem ainda alguns motoristas que riscam o pneu para redesenhar os sulcos. Isso compromete a estrutura do pneu, podendo estourar em pleno movimento.

Usar remendos para consertar os pneus

Muitos borracheiros usam um recurso chamado “macarrão”, que é introduzido no pneu como alternativa para restaurar algum furo. Esse recurso não deve ser utilizado, pois permite o vazamento da pressão, provocando os desgastes citados no item 1.

Em caso de furos ou danos causados aos pneus, o correto é substituí-los para maior segurança.

Negligenciar a suspensão, o balanceamento e o rodízio

Uma suspensão mal calibrada e desgastada provoca o desalinhamento da direção e compromete a estabilidade do veículo. Realize o alinhamento das rodas sempre que houver algum impacto – seja na troca do item ou de componentes da suspensão.

Fique atento aos desgastes irregulares, que sinalizam a falta de alinhamento, e também verifique se o veículo não está “puxando” para um lado. Além disso, para igualar os desgastes, é aconselhável realizar o rodízio entre os pneus, aumentando sua durabilidade.

O rodízio deve ser feito de acordo com o indicado no Manual do Proprietário ou a cada oito mil quilômetros para pneus radiais e cinco mil para pneus diagonais.

Falta de Rotação dos Pneus

Os pneus dianteiros e traseiros de um veículo desgastam de maneira diferente devido ao peso e ao funcionamento do sistema de direção. Se os pneus não forem rotacionados regularmente, isso pode resultar em desgaste desigual, o que encurta a vida útil dos pneus e compromete a tração e a estabilidade do veículo.

Siga o programa de rotação de pneus recomendado pelo fabricante do veículo. Normalmente, a rotação deve ser feita a cada 8.000 a 10.000 quilômetros. Isso ajudará a distribuir o desgaste de forma mais uniforme entre os pneus e a prolongar sua vida útil.

Em conclusão, o controle adequado dos pneus é essencial para a segurança e eficiência de qualquer veículo. Evitar esses erros comuns pode prolongar a vida útil dos pneus, melhorar o desempenho do veículo e, mais importante, manter você e seus passageiros seguros na estrada.

Lembre-se de que a manutenção preventiva é a chave para evitar despesas desnecessárias e garantir uma experiência de condução segura e agradável.

O que é manutenção corretiva? Confira os tipos e exemplos

A manutenção corretiva, como o próprio nome já indica, é realizada para corrigir um problema já existente, levando o equipamento novamente às condições em que se encontrava inicialmente.

Essa manutenção pode ser necessária em duas situações: quando surge uma avaria inesperada, como a quebra de alguma peça ou componente do veículo, por exemplo; ou então quando detectada alguma falha que possa levar a algum problema maior.

Em alguns casos, a manutenção corretiva pode até ser planejada, quando se detecta uma falha, porém o veículo continua a funcionar.

Neste artigo, você vai entender um pouco mais sobre a manutenção corretiva aplicada à gestão de frotas. Confira!

Índice:

  1. O que é manutenção corretiva?
  2. Os tipos de manutenção corretiva
  3. Como a manutenção corretiva é aplicada na gestão de frotas?
  4. Exemplos de manutenção corretiva em veículos
  5. Vantagens e desvantagens da manutenção corretiva 
  6. A manutenção corretiva na prática
  7. A Sofit te ajuda com os processos de manutenção!

O que é manutenção corretiva?

A manutenção corretiva é um processo de restauração que corrige um problema de um veículo e o retorna ao estado de funcionamento adequado. 

Isso inclui a solução de problemas com peças específicas ou pneus, desmontagem, ajustes, reparo, substituição de itens e realinhamento dos veículos da sua frota. 

Existem basicamente três situações nas quais a manutenção corretiva é adequada: 

  • Quando um problema é detectado por meio de monitoramento;
  • Quando uma inspeção de rotina descobre uma falha;
  • Quando uma peça do equipamento apresenta problemas e falha.

Dessa forma, a manutenção corretiva pode ocorrer quando você:

  • Precisa trocar um pneu furado imediatamente para que o veículo possa continuar operando sem atrasos;
  • Necessita substituir uma lâmpada queimada no farol para garantir a segurança e visibilidade do condutor;
  • Tem que reparar um sensor de temperatura defeituoso para evitar superaquecimento do motor;
  • Vai corrigir uma falha elétrica que está impedindo o funcionamento dos sistemas eletrônicos do veículo.

Os tipos de manutenção corretiva

Existem diferentes tipos de manutenção corretiva, e cada um deles comporta diferentes estágios e abordagens para lidar com as falhas nos veículos.

Aqui estão os principais tipos de manutenção corretiva:

Manutenção Corretiva Não Planejada

Essa modalidade acontece quando ocorre uma falha inesperada em um veículo. Assim, em resposta a essa emergência, uma ação de reparo imediato é executada para restabelecer o equipamento ou veículo para sua operação normal. Note que é essencial considerar a rapidez na tomada de decisão e a mobilização dos recursos de manutenção para mitigar os impactos sobre a operação da frota.

Manutenção Corretiva Planejada

Neste cenário, a intervenção de manutenção corretiva é agendada, priorizando um momento que cause o mínimo de interrupção às operações da frota. Esse planejamento prévio possibilita à sua equipe de manutenção preparar os recursos e ferramentas necessários para a execução do reparo, garantindo eficiência e agilidade no processo.

Como a manutenção corretiva é aplicada na gestão de frotas?

A gestão de frotas moderna utiliza tecnologia e estratégias de gerenciamento para evitar manutenções corretivas. Ou seja, evitar resolver problemas depois que eles já aconteceram.

Normalmente, esse tipo de manutenção acaba ocorrendo quando o controle sobre a manutenção preventiva de rotina falha. Nesses casos, não há mais saída e é preciso agir para garantir a disponibilidade da frota.

Outro ponto importante é que esta opção acaba gerando custos mais elevados para a sua operação. Ela é o tipo de manutenção mais cara, já que envolve a substituição de peças, mão de obra e deixa o veículo indisponível, sem rodar, o que prejudica a sua produtividade.

-> Confira também nosso Webinar sobre Manutenção de frota com Jades Souza, consultor de implantação de frota pesada aqui na Sofit.

Exemplos de manutenção corretiva em veículos

A manutenção corretiva não se limita apenas a reparos, como muitos podem supor, mas também envolve restaurar o veículo ao seu estado operacional natural.

Alguns exemplos de aplicação na sua frota de veículos incluem:

Melhoria de Desempenho

Um exemplo é quando você precisa trocar o sistema de ar-condicionado de um caminhão por um mais eficiente. Dessa forma, é possível elevar tanto a potência do veículo quanto o conforto do motorista. Isso não apenas otimiza o desempenho, mas também a satisfação do condutor.

Reparos de Emergência

Situações de reparos urgentes, como a substituição de um pneu danificado na estrada, exemplificam a manutenção corretiva. Essas ações imediatas são cruciais para minimizar os impactos nas operações e garantir a continuidade do serviço.

Aprimoramento da Performance

A troca da suspensão por um modelo que absorve melhor os impactos do solo demonstra como a manutenção corretiva pode ser usada para otimizar a performance. Isso não só contribui para a segurança dos ocupantes, como também aumenta a eficiência do veículo em diferentes condições de terreno.

Vantagens e desvantagens da manutenção corretiva 

A manutenção corretiva desempenha um papel amplo na gestão de frotas, abrangendo desde aprimoramentos de qualidade até medidas emergenciais. 

Esses esforços convergem para garantir o funcionamento ideal e o desempenho eficiente dos veículos. 

No entanto, embora esse tipo de manutenção não seja a abordagem preferencial para frotas, é importante examinar suas vantagens e desvantagens. 

A seguir, apresentamos exemplos que ilustram esses aspectos.

Vantagens

  • Agilidade de resposta. Em situações de falha inesperada, como um pneu furado, a ação imediata minimiza as interrupções nas operações da frota.
  • Custo otimizado. Em certos casos, realizar a manutenção corretiva pode ser mais econômico, especialmente quando o custo de reparo é menor do que o custo de manutenção preventiva regular.
  • Foco em problemas relevantes. A abordagem corretiva permite que a equipe de manutenção se concentre em resolver os problemas que surgem, sem gastar recursos em itens que continuam funcionando adequadamente.

Desvantagens

  • Impacto nas operações. A manutenção corretiva exige frequentemente paradas não planejadas, afetando a produtividade da frota e potencialmente causando atrasos.
  • Custos não previsíveis. As despesas associadas à manutenção corretiva podem variar e ser mais difíceis de prever em comparação com os custos previsíveis da manutenção preventiva.
  • Riscos de falha crítica. A dependência excessiva da manutenção corretiva pode aumentar o risco de falhas críticas, que não apenas causam interrupções, mas também podem representar perigos para a segurança.

A manutenção corretiva na prática

A manutenção corretiva acontece mais vezes do que podemos supor na rotina da gestão de frotas, exemplificando porque ela não deve estar no centro do seu controle de manutenção:

Imagine que você é responsável por uma empresa de logística com uma frota de caminhões de entrega diária.

Certo dia, um motorista notou que os freios de um caminhão não estavam respondendo como deveriam, mas parecia um problema simples. Ele informou à equipe de manutenção, mas como estavam ocupados, não puderam consertar imediatamente.

Com o passar do tempo, os freios começaram a apresentar mais problemas enquanto o motorista continuava suas entregas. Então, ele percebeu que a situação estava ficando perigosa devido ao mau funcionamento dos freios.

Eventualmente, a equipe de gestão de frotas reconheceu a gravidade da situação e optou por retirar o caminhão de operação para reparos.

O veículo foi levado à oficina, onde os mecânicos identificaram uma peça crucial no sistema de freios danificada. Eles substituíram a peça e realizaram testes para confirmar a restauração adequada do sistema.

Embora o conserto tenha funcionado, essa situação mostra como a manutenção corretiva pode causar problemas inesperados. O caminhão teve que ficar parado, o que atrasou as entregas e custou mais dinheiro para a empresa. 

Isso ressalta a importância de manutenções regulares para evitar problemas maiores.

A Sofit te ajuda com os processos de manutenção!

Sabia que uma eficiente gestão de manutenção pode resultar na redução de até 17% dos custos relacionados às manutenções corretivas?

Ao considerar os desafios e impactos das intervenções corretivas, é crucial explorar soluções que otimizem a administração da manutenção. 

É aí que a Gestão da Manutenção Sofit entra em cena, oferecendo um conjunto de funcionalidades que proporcionam benefícios tangíveis, como:

Então, pronto para automatizar a sua gestão de manutenção e concentrar todas as informações em um só lugar? Faça a transição para um processo mais estratégico e eficaz com a Sofit!

Vai emitir Manifesto de Carga (MDF-e)? Veja como fazer!

O manifesto de carga eletrônico (MDFe) é um documento obrigatório para quem lida com transporte de cargas e mercadorias.

Ele foi criado para tornar mais simples a tarefa de criar e identificar registros, contendo todas as informações principais sobre a carga que está sendo transportada.

Logo, se você está no controle de frotas, deve entender a importância de lidar com a papelada de maneira correta para evitar problemas com impostos e gastos inesperados.

É por isso que criamos este conteúdo abrangente, abordando tudo o que você precisa entender sobre o manifesto de carga eletrônico. Aproveite a leitura!

Índice:

  1. O que é o Manifesto de Carga (MDF-e)?
  2. Quem precisa emitir o MDF-e?
  3. Objetivos, finalidades e vantagens do Manifesto de Carga
  4. Se a minha empresa não emitir o MDF-e, o que acontece?
  5. Quais informações contém o MDF-e?
  6. Como emitir o MDF-e?
  7. A Sofit te ajuda com o controle de documentos!

O que é o Manifesto de Carga (MDF-e)?

O MDF-e, também conhecido como manifesto de carga, é um formato digital que combina informações de dois documentos: 

  • CT-e (Conhecimento de Transporte Eletrônico) e;
  • NFe (Nota Fiscal Eletrônica).

Emitido online, ele substitui documentos impressos como o manifesto de carga modelo 25 e a CL-e (capa de lote eletrônica). 

Além disso, o manifesto de carga é um requisito obrigatório para transportes intermunicipais em todo o Brasil e abrange tanto cargas fracionadas quanto de lotação, conforme as normas do Confaz (Conselho Nacional de Política Fazendária).

Quem precisa emitir o MDF-e?

O MDF-e, que é como um papel digital, é importante para quem está envolvido em transportar coisas, como mercadorias, de um lugar para outro. 

Dessa forma, se você é dono de uma frota de caminhões ou de uma empresa que faz o transporte das cargas, você precisa emitir o MDF-e. 

A seguir, confira quem precisa emitir o Manifesto de Carga Eletrônico (MDF-e):

  • Empresas que prestam serviço de transporte com mais de um CT-e;
  • Companhias que atuam com veículos próprios, alugados ou mediante transportador autônomo e portam mais de uma nota fiscal.

Além do transporte de cargas, a emissão do MDFe também é prevista em outros casos:

  • Substituição do veículo, motorista ou contêiner; 
  • Redespacho, subcontratação ou Transbordo;
  • Inclusão de nova mercadoria ou de nova nota fiscal.

Objetivos, finalidades e vantagens do Manifesto de Carga

A principal finalidade do MDF-e é agilizar a operação logística e evitar que os transportadores possam burlar a fiscalização realizada pela Secretaria da Fazenda (Sefaz). Além disso, o documento também serve para que os órgãos de controle governamentais ou a alfândega possam conferir os dados das cargas.

A validade jurídica do manifesto de carga é garantida pela assinatura digital. Entre as vantagens do novo modelo estão:

Diminuição do tempo de fiscalização nas vias

Com o Manifesto de Carga Eletrônico, os agentes dos órgãos responsáveis podem verificar tudo em um só lugar. Isso faz com que as coisas sejam entregues mais rapidamente e evita atrasos.

Simplificação das obrigações

Com a unificação dos processos, o Manifesto de Carga facilita a vida de quem precisa gerenciar o transporte de cargas e correr atrás dos documentos obrigatórios para estar dentro da lei.

Se a minha empresa não emitir o MDF-e, o que acontece?

Apesar de ser um documento digital, é necessário imprimir o Documento Auxiliar do Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais (DAMDFe). Esse documento auxiliar deve acompanhar a carga transportada e ser entregue para conferência quando solicitado pelos órgãos fiscalizadores.

Caso a sua empresa deixe de emitir o MDF-e, você estará sujeito a uma multa que varia conforme a legislação de cada estado. Além disso, o veículo pode ser retido e as penalidades ocorrerão tanto para a transportadora como para o cliente da empresa.

Vale lembrar também que mesmo tendo emitido o MDFe, caso o documento impresso não acompanhe a carga, as penalidades poderão ser aplicadas da mesma forma.

Quais informações contém o MDF-e?

O Manifesto de Carga contém informações sobre os CTEs, veículos, percurso e condutor. 

Assim, para emitir o manifesto de carga sem erros, é necessário reunir algumas informações cruciais, tais como:

  • Número de série; 
  • Data e hora da emissão; 
  • Dados do Contratante; 
  • CT-es referenciados; 
  • Local do descarregamento; 
  • Locais de carregamento; 
  • Percurso; 
  • Informações da carga; 
  • Código Identificador da Operação de Transporte (CIOT); 
  • Dados sobre veículos e motoristas;
  • Informações sobre seguros e averbação da carga.

Como emitir o MDF-e?

Cabe a SEFAZ de cada estado fazer a sua própria regulamentação para o uso do MDF-e.

Portanto, para emitir o Manifesto de Carga, é fundamental que você verifique as determinações da SEFAZ no estado em que a sua empresa atua.

Por isso, empresas de transporte devem contar com um sistema emissor para o Manifesto de Carga, dado que a emissão através do site oficial do órgão regulador pode ser complicada.

Para fazer a emissão do manifesto de carga é necessário seguir o passo a passo:

  • Realizar o registro no Cadastro Nacional de Emissores, o CNE;
  • Pedir o credenciamento em todos os estados em que serão preciso emitir a MDF-e;
  • Emitir a nota na Secretaria da Fazenda do Estado.
  • Adquirir um certificado digital; 
  • Adquirir um sistema emissor de CT-e e MDF-e; 
  • Adquirir um seguro RNTRC; 
  • Gerar o CT-e; 
  • Preencher os dados do MDF-e; 
  • Imprimir o DAMDF-e.

A Sofit te ajuda com o controle de documentos!

Como você pôde ver, o Manifesto de Carga Eletrônico é um documento que busca simplificar a rotina de todos que atuam na área de transportes. 

Para facilitar ainda mais o controle da documentação, a Sofit disponibiliza um módulo para controle de documentos dos seus veículos. Isso facilita a gestão da papelada, evitando multas através do envio de alertas no caso de vencimentos.

Empresas que contam com tecnologia para gerir a documentação conseguem programar melhor as ações de rotina e controlar as pendências relacionadas à documentação. Fale com um dos nossos consultores, assim, você minimiza as chances de qualquer tipo de problema!

Então, leitor, gostou de conhecer tudo sobre o Manifesto de Carga (MDF-e)? Ficou alguma dúvida? Compartilhe conosco o que você achou do artigo nas redes sociais!

Vulcanização de pneus: como fazer de forma segura na sua frota?

A vulcanização de pneus é uma prática comum em empresas de frota, proporcionando uma solução eficaz para prolongar a vida útil dos pneus e reduzir custos operacionais. 

No entanto, assim como em qualquer procedimento, é crucial adotar cuidados específicos para garantir que a vulcanização seja realizada de forma segura e eficiente. 

Neste artigo, exploraremos em detalhes o processo de vulcanização de pneus, seus benefícios e os cuidados essenciais que as empresas de frota devem adotar para assegurar resultados positivos. 

Então, se você busca compreender melhor essa prática e maximizar os benefícios que ela pode trazer para a sua operação, continue a leitura.

Índice:

  1. O que é a vulcanização de pneus?
  2. O pneu vulcanizado é seguro?
  3. Como é o processo da vulcanização de pneus?
  4. Quais cuidados adotar após a vulcanização?
  5. Quanto tempo dura um pneu vulcanizado?
  6. Controle os pneus vulcanizados com a Sofit!

O que é a vulcanização de pneus?

A vulcanização de pneus é um processo que revitaliza pneus desgastados, tornando-os mais resistentes e duráveis. 

Funciona como uma “regeneração” daquele pneu rasgado ou com um corte provocado por algum objeto na estrada. 

Durante a vulcanização, o pneu é aquecido para uma temperatura específica e, em seguida, é tratado com produtos químicos especiais. 

Isso faz com que o pneu recupere suas características originais, como aderência e resistência. 

Assim, pneus que pareciam estar no fim de sua vida útil podem ser usados por mais tempo, o que é ótimo para empresas de frota que buscam economia e eficiência.

O pneu vulcanizado é seguro?

Quando feita corretamente e conforme as orientações do Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia), a vulcanização de pneus é segura.

No entanto, é importante escolher fornecedores confiáveis e experientes para realizar o processo. Isso garante que todas as etapas sejam seguidas corretamente e que os produtos químicos utilizados sejam apropriados. 

Além disso, é crucial que os pneus vulcanizados sejam periodicamente inspecionados e mantidos, para assegurar sua integridade e desempenho ao longo do tempo.

Confira, a seguir, algumas práticas recomendadas para tornar a vulcanização de pneus mais segura:

  • Siga as Instruções do Fabricante: Siga as instruções do fabricante dos produtos químicos e equipamentos, garantindo que sejam utilizados corretamente.
  • Manutenção Preventiva: Realize manutenções preventivas regulares, como calibragem e balanceamento. Isso ajuda a distribuir o desgaste de maneira uniforme.
  • Respeite o Tempo Adequado: Respeite o tempo necessário para a vulcanização, permitindo que o pneu seja tratado com calma e eficácia.
  • Conformidade com Regulamentações: Esteja ciente das regulamentações locais e nacionais relacionadas à vulcanização de pneus e siga todas as normas e padrões relevantes.
  • Registro e Rastreabilidade: Mantenha registros detalhados de todos os pneus vulcanizados, incluindo informações sobre os produtos químicos usados, as condições de vulcanização e as datas.

Como é o processo da vulcanização de pneus?

1. Preparação do Pneu

Primeiro, o pneu é inspecionado para verificar se está apto para a vulcanização. Se estiver tudo certo, o pneu é limpo e preparado para o processo.

2. Aquecimento

O pneu é aquecido em uma máquina especial. O calor ajuda a amolecer a borracha, tornando-a mais maleável.

3. Adição de Produtos Químicos

Logo após o aquecimento, produtos químicos especiais são aplicados na superfície do pneu. Esses produtos ajudam a rejuvenescer a borracha, tornando-a mais forte e resistente.

4. Tempo de Espera

O pneu é colocado em um ambiente onde os produtos químicos podem fazer efeito. O tempo de espera permite que a borracha absorva os produtos químicos e se transforme em uma borracha “nova”.

5. Resfriamento

Depois de esperar o suficiente, o pneu é resfriado. Isso faz com que a borracha “nova” fique firme e forte novamente.

6. Verificação Final

Antes de voltar a rodar, o pneu é cuidadosamente verificado para garantir que o processo tenha sido bem-sucedido e que tudo esteja seguro.

Quais cuidados adotar após a vulcanização?

Após a vulcanização de pneus, é importante adotar alguns cuidados para garantir que os pneus mantenham seu desempenho e segurança. 

Aqui estão algumas orientações:

  • Alinhamento e Balanceamento: Certifique-se de que os pneus estejam adequadamente alinhados e balanceados. Um alinhamento inadequado pode causar desgaste irregular, afetando a vida útil do pneu.
  • Condução Cautelosa: Dirija com cuidado, evitando frenagens e curvas bruscas. Condução agressiva pode causar desgaste prematuro nos pneus.
  • Carga Adequada: Não sobrecarregue os pneus com carga além da capacidade recomendada. Isso pode causar danos e comprometer a segurança.
  • Evitar Impactos: Evite buracos, obstáculos e guias de maneira cuidadosa. Impactos fortes podem danificar os pneus, mesmo após a vulcanização.
  • Manutenção Preventiva: Realize manutenções preventivas regulares, como rotação de pneus e balanceamento. Isso ajuda a distribuir o desgaste de maneira uniforme.
  • Armazenamento Adequado: Caso tenha pneus sobressalentes, armazene-os no estoque, em local seco e longe da luz solar direta.

Quanto tempo dura um pneu vulcanizado?

A durabilidade de um pneu vulcanizado pode variar dependendo de vários fatores, como o tipo de pneu, as condições de uso, a qualidade do processo de vulcanização e os cuidados após a vulcanização. 

Geralmente, um pneu vulcanizado bem cuidado pode ter uma vida útil prolongada em comparação com um pneu desgastado não tratado, que fica entre 40 a 60 mil quilômetros.

Dessa forma, em média, um pneu vulcanizado pode durar de 20% a 50% a mais do que um pneu não vulcanizado. 

Isso significa alguns meses ou até mesmo em anos adicionais, dependendo das circunstâncias. 

No entanto, é importante lembrar que não existe um tempo exato de vida útil para um pneu vulcanizado, pois isso pode variar amplamente.

Controle os pneus vulcanizados com a Sofit!

Como podemos ver, a vulcanização de pneus é uma estratégia valiosa para prolongar a vida útil dos pneus da sua frota, reduzindo custos e aumentando a segurança. 

Contudo, para tirar o máximo proveito dessa prática, é essencial adotar uma gestão adequada dos pneus. 

E é aí que a funcionalidade de gestão de pneus da Sofit se destaca.

Ao controlar seus pneus desde a aquisição até o descarte, essa funcionalidade oferece uma visão abrangente da vida útil de cada pneu. 

Com ela, você acompanha elementos como marcação de fogo, rodízio, recapagens e km percorridos, e faz análises profundas, permitindo otimizar o uso de um dos itens mais cruciais da sua frota. 

A gestão de pneus da Sofit é uma ferramenta exclusiva disponível no plano avançado, oferecendo a você o controle total sobre seus pneus, garantindo a máxima eficiência, segurança e economia!

Saiba mais e veja uma demonstração dessa funcionalidade agora mesmo!

5 benefícios do flow rack para a sua operação logística

O Flow Rack é muito mais do que um sistema de armazenamento convencional. Trata-se de uma estratégia inteligente para quem busca otimizar a organização do estoque, operações e impulsionar a produtividade. 

Ao entender o que é Flow Rack, você estará preparado para adotar essa solução e colher os frutos de uma logística mais ágil e eficiente.

Se você está buscando entender melhor o que é Flow Rack e como ele pode beneficiar sua operação, este artigo é para você. 

Vamos explorar em detalhes essa abordagem inovadora e seus principais ganhos.

Continue lendo e saiba mais!

Índice:

  1. O que é Flow Rack?
  2. Como funciona o Flow Rack?
  3. 5 benefícios de usar o Flow Rack na sua operação
  4. Adote o Flow Rack na sua operação hoje!

O que é Flow Rack?

O Flow Rack, também conhecido como rack dinâmico ou estrutura de fluxo, é um sistema de armazenagem projetado para otimizar o fluxo contínuo de materiais e produtos. 

Esse sistema é especialmente adequado para itens que possuem alta rotatividade e demandam acesso rápido e eficiente. 

Dessa forma, o Flow Rack é uma solução que se baseia na filosofia “primeiro a entrar, primeiro a sair”.

Isso significa que os produtos são organizados de maneira a facilitar a retirada sequencial, mantendo uma ordem lógica e automatizada, sendo crucial para a sua cadeia de suprimentos (supply chain).

Como funciona o Flow Rack?

O funcionamento do Flow Rack é intuitivo e eficaz. Ele consiste em planos inclinados nos quais os produtos são posicionados. 

A gravidade faz com que os itens deslizem suavemente ao longo dos planos, direcionando-os para o ponto de retirada. Isso elimina a necessidade de movimentos excessivos por parte dos operadores, reduzindo o tempo necessário para localizar e coletar os produtos desejados. 

Além disso, esse sistema permite uma reposição mais fácil, já que os novos itens são inseridos no lado oposto ao ponto de retirada, garantindo um fluxo contínuo e eficiente.

5 benefícios de usar o Flow Rack na sua operação

Agora que você já sabe o que é flow rack e como esse sistema de armazenagem funciona, vamos entender os benefícios práticos para a sua operação? 

A seguir reunimos os principais benefícios do flow rack. Confira!

1. Otimização da organização de estoque

Manter um estoque organizado é fundamental para agilizar as operações. 

Com o Flow Rack, os produtos são armazenados de maneira ordenada e de fácil acesso, o que reduz o tempo gasto na busca por itens específicos. 

Isso não apenas melhora a eficiência, mas também minimiza erros e perdas associados a uma organização deficiente.

2. Agilidade e eficiência nas operações

A principal vantagem do Flow Rack é a velocidade. 

Com a disposição dos produtos otimizada para retiradas sequenciais, os operadores podem coletar itens de forma mais rápida e sem obstáculos. 

Dessa forma, não há necessidade de procurar e coletar manualmente os componentes, reduzindo o tempo de inatividade e aumentando a taxa de produção.

Isso é especialmente benéfico em ambientes de alta demanda, onde cada segundo conta para cumprir prazos e satisfazer clientes.

3. Redução de danos

Quando os produtos são manipulados com frequência, existe um risco maior de danos. 

O Flow Rack minimiza esse problema, uma vez que os itens são deslizados suavemente e não precisam ser constantemente retirados e reposicionados. 

Isso ajuda a preservar a qualidade dos produtos e a reduzir custos associados a itens danificados.

4. Aumento da produtividade 

A combinação de organização aprimorada, operações ágeis e redução de danos culmina em um aumento significativo na produtividade da sua frota

Ao agilizar o acesso aos itens, reduzindo os tempos de busca e coleta, esse sistema contribui para operações de frota mais eficazes e agiliza o acesso aos itens.

Assim, você maximiza a utilização dos recursos e impulsiona os resultados positivos em toda a sua operação logística.

5. Organização da entrada e saída de mercadorias

Outro benefício significativo ao adotar o Flow Rack na logística é aprimorar a organização tanto na entrada quanto na saída de mercadorias. 

É que a disposição estratégica dos produtos nos planos inclinados facilita o controle e a gestão desses fluxos, resultando em processos mais suaves e eficientes.

Além disso, com esse sistema, itens mais populares podem ser posicionados em locais de fácil acesso, enquanto aqueles com menor demanda podem ser colocados em posições secundárias. 

Isso agiliza o processo de descarregamento e armazenamento, minimizando o tempo necessário para acomodar novos produtos em estoque.

Adote o Flow Rack na sua operação hoje!

Como vimos, otimizar processos de armazenagem é fundamental para manter sua operação logística sob controle.

Fazendo isso, você consegue atender de forma mais estruturada às demandas dos clientes de maneira consistente e confiável.

Nesse sentido, o Flow Rack é um grande aliado, já que agiliza e melhora os processos de logística e armazenagem.

Então, este artigo foi útil para você? Compartilhe essas informações nas redes sociais com quem precisa!

Redução de Acidentes com a Gestão de Frotas: 3 Formas Eficazes 

Veja como a Gestão de Frotas pode ser um item valioso na redução de acidentes.  

Além de cortar custos, essa abordagem oferece maneiras concretas de aumentar a segurança dos motoristas e proteger a reputação da sua empresa.  

Neste artigo, exploramos três estratégias essenciais para diminuir riscos e promover operações mais seguras. 

Índice: 

  1. Veículos com manutenção em dia são mais seguros 
  2. Motoristas bem-informados são mais conscientes 
  3. Roteirização Estratégica: Evitando Atrasos e Riscos 
  4. Conte com a tecnologia para gestão de frotas 

Veículos com manutenção em dia são mais seguros 

Manter seus veículos em ótimas condições é crucial para a segurança das suas operações. 

Através da Gestão de Frotas, você pode implementar um monitoramento eficaz das atividades de manutenção passadas, identificando problemas potenciais antes que se tornem perigos de segurança.  

A ausência dessa gestão deixa a manutenção ao acaso, impossibilitando a previsão e prevenção de problemas que possam comprometer a segurança do veículo.  

Acompanhe algumas dicas sobre Manutenção Preventiva para obter mais informações e contribuir para a segurança da frota. 

Motoristas bem-informados são mais conscientes 

Os motoristas desempenham um papel central na segurança da frota. Eles são responsáveis pelos veículos fora da empresa.  

Por isso, é fundamental para a segurança das operações que os motoristas estejam bem treinados e informados sobre o veículo.  

Como a Gestão de Frotas contribui para isso? De duas formas: 

1. Identificando Lacunas: Através do acompanhamento das atividades de cada motorista, você pode detectar suas falhas e oferecer treinamentos personalizados.  

Por exemplo, um motorista com diversas multas por excesso de velocidade pode ser identificado e treinado para melhorar sua condução. 

2. Histórico de Veículos: A Gestão de Frotas mantém registros detalhados sobre os veículos, permitindo que motoristas estejam cientes das manutenções anteriores, consumo de combustível e outras informações importantes.  

Isso promove a confiança e consciência do motorista ao operar o veículo.  

Descubra também nossas orientações sobre a Gestão de Motoristas: 

Roteirização Estratégica: Evitando Atrasos e Riscos  

Engarrafamentos e estradas ruins podem levar a atrasos, pressionando os motoristas a tomarem decisões arriscadas.  

A escolha de rotas adequadas e prazos é vital para a segurança e eficiência. E a Gestão de Frotas pode oferecer uma abordagem inteligente para esses casos.  

Com o histórico de rotas os registros detalhados de rotas ajudam a entender os horários de pico, estradas eficazes e pontos de risco. Essas informações informam a escolha da rota mais segura e eficiente. 

Conte com a tecnologia para gestão de frotas 

Implementando essas três estratégias, sua gestão de Frotas pode se tornar um catalisador de segurança.  

Através da manutenção preventiva, treinamento focado em motoristas e planejamento de rotas estratégicas, sua empresa pode não apenas reduzir acidentes, mas também melhorar sua eficiência operacional. 

Ao contar com soluções tecnológicas, as empresas podem identificar áreas de melhoria, implementando ajustes estratégicos e, assim, fortalecendo efetivamente os esforços para um ambiente de operação mais seguro e eficiente. 

A Sofit pode te ajudar! Agende uma demonstração gratuita e saiba como iniciar novas estratégias na sua gestão de frota.