Saiba como o Business Intelligence na logística de frotas ajuda seu negócio

O Business Intelligence (BI) é  um processo que utiliza software e serviços para transformar dados em insights acionáveis, informando assim as decisões de negócios de uma organização.

Não é à toa que cada vez mais a Business Intelligence tem ganhado espaço na logística de frotas. 

Dessa forma, fica muito mais fácil lidar com o grande volume de dados gerados nas operações.

A seguir, confira como as ferramentas de BI podem ser úteis para a sua operação, além dos benefícios na logística de frotas. 

Boa leitura!

 

Índice:

  1. O que é Business Intelligence?
  2. Qual a relação entre Business Intelligente e logística?
  3. Por que utilizar o BI na gestão de frotas?
  4. 7 vantagens do Business Intelligence para a Logística

O que é Business Intelligence?

Business Intelligence (BI) refere-se à infraestrutura e técnica que coleta, armazenamento e análise dos dados produzidos pelos processos de uma empresa.

Ferramentas de BI podem acessar e analisar conjuntos de dados e apresentar descobertas analíticas em relatórios, resumos, painéis, gráficos e mapas para fornecer aos usuários informações detalhadas sobre o estado dos negócios.

O termo Business Intelligence também se refere a uma variedade de ferramentas que fornecem um acesso rápido e fácil a insights sobre o estado atual de uma organização, com base nas informações disponíveis.

Qual a relação entre Business Intelligente e logística?

No setor da logística e da cadeia de suprimentos, é gerado um volume significativo de dados.

Esses dados são derivados das múltiplas operações que se realizam diariamente e que envolvem um grande número de atores, como clientes, transitários, operadores logísticos, armazéns, transportes, alfândega, portos e administrações.

Com um grande volume de informações disponíveis, não é raro perder algum dado valioso para a sua empresa.

Isso acontece devido aos diversos fatores associados, como:

  • Dificuldade em coletar dados;
  • Informações hospedadas em diferentes plataformas;
  • Complexidade de gerar relatórios;
  • Atualização manual de informações.

A complexidade de produzir relatórios globais, atualizados e confiáveis ​​muitas vezes significa que os custos associados a cada operação não são conhecidos com clareza suficiente. 

Portanto, o Business Intelligence na logística busca resolver esses problemas, usando big data, telemetria, entre outras tecnologias, como a IA, para oferecer de forma clara e fácil uma visão completa da evolução do negócio.

Por que utilizar o BI na gestão de frotas?

Usando tecnologias de BI, você pode obter informações sobre questões como: rotas de transporte, embarques e desembarques, pedidos, desempenho no prazo, tempos de carga e descarga (por motorista) e até emissões de CO₂. 

Além disso, através de Business Intelligence também é possível obter dados sobre os clientes, viagens, veículos e desempenho dos motoristas. 

Você pode visualizar tudo isso através de dashboards interativos e dinâmicos que também oferecem a possibilidade de acompanhamento em tempo real.

Dessa  forma, a experiência das empresas de logística com BI mostram que o seu uso resulta em:

  • Melhor visão sobre custos e lucros;
  • Otimização da eficiência;
  • Rotas mais otimizadas;
  • Melhor controle e implantação de motoristas e veículos;
  • Visão geral total dos clientes em vários aspectos;
  • Preparação da sua frota para o futuro.

7 vantagens do Business Intelligence para a Logística

A seguir, confira os principais benefícios das ferramentas de business intelligence para a logística de frotas:

1. Melhora a disponibilidade de dados

Isso é possível graças aos dashboards – painéis que fornecem uma visão rápida e diária da situação atual da cadeia de suprimentos.

Por este motivo, gestores do segmento estão sempre em busca das melhores ferramentas de BI para os seus negócios. 

É que a tecnologia contribui para uma análise integrada de todos os processos, facilitando a organização do grande volume de dados gerados nas operações.

2. Possibilita uma tomada de decisão mais estratégica

Os dados de Business Intelligence na logística e na cadeia de suprimentos tem um impacto significativo na sua tomada de decisão.

Com a possibilidade de acompanhar tudo em tempo real, extrair informações com mais facilidade e acessar relatórios personalizados, você pode focar na parte estratégica.

Isso garante que as suas decisões sejam baseadas não apenas em dados superficiais, mas num conjunto de informações realmente relevantes e que refletem a realidade da sua operação.

3. Otimiza a gestão de inventário

Você sabe que um excesso de estoque ou matéria-prima pode acabar acumulando taxas de retenção e imobilizando o caixa que poderia ter sido usado em outras áreas operacionais. 

Ao mesmo tempo, uma má gestão da cadeia de suprimentos pode acabar deixando você com um déficit de estoque e, consequentemente, sem atender às demandas dos clientes. 

Assim, monitorar seu estoque pode ajudar no gerenciamento da cadeia de suprimentos para que você possa prever melhor a demanda e otimizar seu processo de pedido. 

As ferramentas de BI podem ajudá-lo a melhorar seu fluxo de armazenamento para atender à demanda e, assim, criar eficiências. 

Além disso, a longo prazo, você ainda economiza dinheiro e mantém seu fluxo de caixa saudável.

4. Acesso a relatórios

Outro grande benefício da implementação de BI na logística é que ela reduz a necessidade de extrair dados e criar relatórios. 

Ela permite que os usuários criem painéis específicos de operação para gerenciar seus dados de logística e remessa com base em seus relatórios específicos. 

Os aplicativos de business intelligence são baseados nos principais indicadores de desempenho (KPIs) e fornecem todas as outras informações, dados e geram relatórios automatizados sem qualquer assistência.

Dessa forma, com dados úteis para avaliar seu desempenho, as empresas conseguem acompanhar sua evolução no mercado e caminhar rumo a resultados exponenciais.

5. Centraliza a gestão de dados

É bastante comum numa empresa de frota que os dados fiquem isolados em diversas ferramentas, utilizadas para otimizar a gestão.

Sem integração, buscar por alguma informação pode ser desafiador. 

Com a Business Intelligence, os dados da sua frota ganham um novo significado porque são armazenados, classificados e analisados ​​em um único sistema, de acordo com parâmetros previamente definidos.

6. Reduz o risco de excesso ou falta de produtos

Se você trabalha com estoque, então a BI pode ser uma importante aliada do seu negócio. 

Algumas soluções de gerenciamento de dados Business Intelligence são geralmente orientadas por IA. 

Esse recurso avançado possibilita previsões mais precisas de oferta e demanda para evitar o excesso e minimizar o risco de falta de estoque. 

7. Dá ao gestor mais tempo para focar nos negócios

Leva muito tempo para os gerentes de frota coletarem e interpretarem os dados, certo?

Coletar e interpretar os dados gerados na operação logística é um trabalho que leva bastante tempo.

Apesar disso, não é raro que gestores passem a maior parte do dia correndo atrás dessas informações, o que é um grande erro.

SAIBA MAIS: Os principais erros na gestão de frotas

Infelizmente, isso tira dos gestores a responsabilidade principal de manter sua frota em bom funcionamento. 

A BI garante que os dados sejam claros e personalizados para sua frota, poupando o trabalho de ter que garimpar relatórios de dados intermináveis.

Então, este artigo sobre Business Intelligence na logística de frotas foi útil para você? Compartilhe nas redes sociais!

 

Veículo Rastreado: as melhores práticas para introduzir o sistema para os motoristas

As vantagens de contar com veículos rastreados numa frota são indiscutíveis.

Apesar disso, muitos gerentes de frota ainda têm dúvidas sobre a comunicação dessa iniciativa para os motoristas.

Afinal, é preciso comunicar aos condutores previamente que um veículo é rastreado?

Quando as empresas consideram a tecnologia de rastreamento de veículos, uma das suas preocupações é como os funcionários aceitarão a ideia de serem rastreados. 

Qual é a melhor maneira de introduzir o rastreamento de veículos? Os motoristas ficarão receosos em adotar esse novo sistema?

Tudo vai depender de como você apresenta o sistema para eles. Portanto, vamos ver neste artigo qual é a melhor forma de comunicar aos colaboradores sobre veículos rastreados.

Confira!

 

Índice:

  1. Veículo rastreado: devo informar aos motoristas do rastreamento veicular?
  2. Como deixar sua equipe informada sobre a frota de veículos rastreados?
  3. Qual a importância do rastreamento veicular?

 

Veículo rastreado: devo informar aos motoristas do rastreamento veicular?

A comunicação é de suma importância em todas as empresas. Portanto, a pergunta não é “devo” e sim, como proceder.

Um dos maiores erros que um gestor de frotas pode cometer neste caso é fazer da adoção da tecnologia de rastreamento veicular uma “surpresa” repentina para seus motoristas.

Por isso, antecipe como a transição para o novo sistema de rastreamento veicular pode ser feita e pense sobre como preparar políticas e documentos que os seus colaboradores vão ler e entender.

Lembre-se que algumas pessoas simplesmente não são tão experientes em tecnologia quanto outras e podem estar preocupadas em ser “rastreadas” pela empresa.

Vejamos então, a seguir, a melhor forma de abordar o assunto rastreamento veicular com a sua equipe e obter aprovação, sem gerar atritos.

Como deixar sua equipe informada sobre a frota de veículos rastreados?

A melhor maneira de informar a sua equipe sobre a frota de veículos rastreados é concentrar-se nos aspectos reais e positivos sobre a adoção do sistema.

Logo, apresente como uma situação em que todos saem ganhando e tente enxergar essa nova tecnologia sob a perspectiva do motorista. 

A seguir, reunimos uma série de ações que você pode tomar para deixar essa comunicação ainda mais consistente. Confira!

Reunião com o time

Uma reunião com o time serve para fazer a primeira abordagem e coletar o feedback da equipe em relação ao veículo rastreado.

Lembre-se de ser breve e elencar os principais pontos a serem abordados. 

Além disso, também é importante ter um material mais completo sobre o rastreamento que os colaboradores possam acessar.

Caso você deseje, mídias como vídeo e folders também são úteis para essa primeira comunicação.

TELEMETRIA VEICULAR: O QUE É E VANTAGENS NA GESTÃO DE FROTA

Informação na entrada de novos funcionários

A informação sobre o rastreamento veicular também deve figurar no onboarding de novos funcionários.

Dessa forma, certifique-se de criar algum material direcionado para os colaboradores novatos.

Afinal, é importante que eles entendam o que a empresa faz com os dados e qual é a finalidade da coleta.

Adesivação de carros

Adesivar os carros é outra ação básica que o gestor de frotas deve tomar para comunicar que os veículos contam com um sistema de rastreamento.

Isso pode até contribuir para inibir abordagens de criminosos nas estradas, protegendo o motorista de roubos de cargas, por exemplo.

Inserção na política de frotas

Por último, é fundamental inserir na sua política de frotas um tópico sobre o rastreamento de veículos.

Informe sobre a finalidade do rastreamento, quais dados são coletados, e como isso implica na análise da conduta do motorista na empresa.

É importante esclarecer todas as dúvidas que possam existir sobre o tema. Por isso, reavalie a sua política de frotas periodicamente.

Qual a importância do rastreamento veicular?

Maior produtividade, economia de combustível e melhor atendimento ao cliente são apenas algumas das vantagens oferecidas pelo rastreamento veicular.

Os motoristas também se beneficiarão com o aumento da segurança nas estradas e com a operação em uma empresa mais transparente e organizada

Além disso, os dados obtidos com o rastreamento veicular oferecem uma ampla gama de benefícios para empresas de gerenciamento de frotas, incluindo:

  • Localização de uma frota em tempo real, tanto global quanto localmente;
  • Extensos recursos de roteamento e mapeamento;
  • Análises de condução para ajudar a identificar marcha lenta, excesso de velocidade e uso não autorizado, por exemplo;
  • Analisar dados sobre cronogramas de manutenção e reparo;
  • A possibilidade de registrar e criar relatórios de acidentes;
  • Alertas de notificação detalhados para funcionários e clientes.

Sua empresa conta com veículos rastreados?

Como vimos, a implementação de um sistema de rastreamento veicular é ideal para qualquer empresa que tenha veículos e cargas de alto valor para gerenciar. 

Seu principal objetivo é aumentar a eficiência da frota e fornecer informações valiosas sobre o desempenho do veículo e do motorista.

SAIBA MAIS: Telemetria veicular e as vantagens para a sua frota

Apesar disso, a empresa não deve tratar o rastreamento de veículos de forma sigilosa, fazendo com que isso seja uma surpresa para os motoristas.

É importante que todos entendam por que os veículos são rastreados e como os dados serão utilizados pela sua empresa.

Finalmente, e mais importante, um sistema de rastreamento de frota pode essencialmente aumentar a receita e a lucratividade do negócio, além de melhorar o atendimento ao cliente.

 

Tipos de Frota: conheça as principais características de cada uma!

Os tipos de frota podem servir às empresas de diversas maneiras. 

Assim, seja para o transporte de mercadorias, pessoas, ou para dar assistência às atividades diárias de uma organização, entender como gerenciar cada tipo de frota faz parte das atividades do gestor.

Contudo, existem algumas variáveis que podem influenciar na definição do tipo de frota ideal para a sua empresa: custo, estrutura física e capacidade de operação.

A seguir, vamos discorrer sobre o tema, falando sobre as principais características de cada tipo de frota para auxiliar você na sua gestão! 

 

índice:

  1. O que é uma frota?
  2. Quais são os 6 principais tipos de frota?
  3. Gestão dos tipos de frota
  4. Como os tipos de frota influenciam na sua gestão?

O que é uma frota?

Uma frota compreende todos os veículos de transporte pertencentes a uma empresa, agência governamental, transportadora ou outro negócio. 

A principal função de uma frota de veículos é transportar produtos, pessoas ou auxiliar nas atividades diárias de uma organização.

Qualquer tipo de veículo, seja movido a combustível, eletricidade, energia solar ou tração, pode fazer parte de uma frota. 

Da mesma forma, uma frota pode consistir em qualquer número de veículos — sejam 2, 5,  10 ou mais.

Quais são os 6 principais tipos de frota?

Como gestor de frota, você deve ter um entendimento sobre os diversos tipos de frota e as suas principais atribuições, não é mesmo? 

Esta pode parecer uma informação básica, mas caso seja pensada de maneira estratégica, pode auxiliar no desempenho da sua gestão. 

Até mesmo, garantir um insight para um novo negócio.

Pensando nisso, relacionamos os principais tipos de frotas rodoviárias encontradas no Brasil. 

Saiba mais sobre cada uma delas abaixo:

1. Frota Comercial

Quando você pensa nas maiores frotas do mundo, como a da Coca-Cola, elas geralmente têm uma variedade de tipos de veículos. 

Assim, não basta possuir vans ou picapes para entregas na cidade, nem o suficiente para ter reboques para transporte de longo curso. 

Além disso, essas grandes empresas têm milhares de veículos que parecem diferentes e são usados ​​para tarefas diferentes a cada dia. 

2. Frotas de Caminhões

Numa viagem por uma rodovia interestadual, você geralmente vai se deparar com caminhões de todos os tipos. 

Isso inclui alguns que transportam produtos para uma marca, assim como linhas de caminhões que podem transportar mercadorias para uma coleção diversificada de marcas. 

3. Frotas de Entrega

Frotas de entrega consistem em veículos que levam mercadorias dos centros urbanos para entregá-las localmente. 

Neste caso, também é comum que este tipo de frota seja composto por motocicletas e veículos utilitários de menor porte. 

Assim como no caso de empresas como restaurantes e demais prestadores de serviço. 

4. Frotas de Aluguel de Carros

Empresas como a Localiza, referência em mobilidade urbana, da qual a Sofit faz parte, possuem muitos veículos que você pode alugar. 

Essas frotas possuem um tamanho considerável, sendo implantadas perto de aeroportos, rodoviárias e grandes centros comerciais. 

Da mesma forma, as empresas de aluguel de caminhões são similares. Elas possuem uma frota de caminhões individuais, que você pode alugar para qualquer finalidade, incluindo mudanças.

5. Carsharing

Já falamos sobre este modelo aqui no blog da Sofit. Em resumo, o carsharing consiste no compartilhamento de veículos e segue a tendência mundial de economia compartilhada. 

Além disso, empresas também podem ter acesso ao carsharing por um aplicativo. 

Este app serve para auxiliar os usuários a pegar um carro e devolvê-lo em um determinado ponto da cidade.

6. Frotas de Serviços Públicos

As empresas de serviços públicos como Prefeituras, Companhias de Energia e Saneamento e Secretarias Municipais usam frotas para fornecer serviços para a população. 

Um exemplo são empresas provedoras de energia elétrica locais; quando o tempo está intenso e a energia acaba, a empresa envia membros de serviço que usam veículos da frota.

Gestão dos tipos de frota

Existe uma diferença substancial entre o tipo de frota de veículos e o modelo de gestão de frota adotado por uma companhia. 

Assim, quando nos referimos ao modelo de gestão, estamos falando sobre frotas próprias ou terceirizadas.

Frota Própria

No nível mais básico, as empresas que fabricam produtos, coletam materiais ou prestam serviço precisam de uma maneira de levá-los a usuários finais com segurança e confiabilidade.

Muitas dessas empresas possuem demanda o suficiente para justificar a adoção de uma frota própria e o fazem por uma série de motivos. 

A centralização do controle, agilidade e facilidade para a tomada de decisão são os principais. A desvantagem, então, é o custo mais elevado.

A gestão de frota própria também é comum para todos os tipos de frota. 

Aqui, o gestor precisa dominar a maioria (senão todos) dos aspectos da cadeia de suprimentos. 

Isso inclui logística, gerenciamento e manutenção de frota e, claro, transporte.

Frota Terceirizada

A terceirização de frota é um assunto atual e que está sendo amplamente discutido pelo mercado da mobilidade urbana

Hoje, já é possível terceirizar apenas alguns aspectos pontuais do seu processo de transporte e logística em vez de optar pela terceirização de toda a operação.

Em suma, os gestores de frota estão vendo os benefícios da terceirização e estão percebendo que, embora possam, não precisam terceirizar todos os aspectos de seu processo de transporte e logística.

A redução de custos e o ganho de produtividade estão entre os principais fatores de adoção de uma frota terceirizada.

Como os tipos de frota influenciam na sua gestão?

Cada tipo de frota oferece para o gestor desafios diferentes. 

Então, uma gestão eficiente passa pelo entendimento dos objetivos e KPIs que norteiam o negócio da sua empresa.

Frotas de caminhões podem exigir um cuidado maior com documentação e manutenção, visto que as viagens são mais longas e também repletas de burocracias. 

Aqui, o cenário é favorável para uma frota própria, contanto que faça sentido para a companhia.

Note que o tipo de negócio incide muito mais sobre a gestão do que o tipo de frota. 

Portanto, é possível combinar qualquer tipo de frota com qualquer modelo de gestão desde que os objetivos do negócio estejam alinhados.

A Sofit tem a melhor tecnologia para o seu tipo de frota!

Independente do tipo de frota que você esteja operando, a Sofit pode ser a sua parceira quando falamos de gestão. 

Possuímos sistemas inteligentes e fáceis de operar, tudo para você ganhar mais tempo e produtividade no seu dia a dia como gestor.

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RFP: entenda para que serve e como a requisição de proposta funciona

Se você deseja contratar novos prestadores de serviço para a sua frota, contratar um fornecedor mais competitivo ou até mesmo adicionar serviços específicos, emitir uma solicitação de proposta (RFP) é o melhor caminho.

Mas você sabe como essa ferramenta para gestão de fornecedores funciona?

Apesar de a RPF ser um documento que facilita a tomada de decisão, agilizando processos de licitação mais burocráticos, preencher e avaliar uma RFP pode ser uma missão desafiadora, uma vez que não existe maneira única de criar uma.

Por isso, vamos contar tudo sobre a emissão da RPF neste artigo: o que é, como emitir e responder a uma solicitação de proposta. Continue lendo para saber mais!

 

índice:

1 – O que é RFP?
2 – Qual a importância de uma RFP?
3 – Como fazer uma RFP?
4 – Como responder a uma RFP?
5 – Vantagens de fazer uma RFP para a sua gestão de frotas?
6 – Qual a diferença entre RFP, RFI e RFQ?

O que é RFP?

Uma solicitação de proposta (RFP) é um documento que uma organização publica para obter uma resposta – uma oferta formal – de fornecedores de serviços. 

Dessa forma, a RFP define o que o cliente está procurando e descreve cada critério de avaliação no qual a proposta de um fornecedor será avaliada.

Através dela, o gestor de frotas pode analisar com mais facilidade diferentes propostas e definir qual a melhor para a sua organização.

SAIBA MAIS: Black Friday e logística, como preparar a  sua frota?

Uma RFP geralmente inclui informações sobre a empresa, seu core business, além de um conjunto de especificações que descrevem a solução desejada e critérios de avaliação que revelam como as propostas serão classificadas.

Além disso, a RFP normalmente contém uma seção para especificação do escopo do trabalho ou serviço que será fornecido. 

Essa seção discute as tarefas a serem executadas pelo licitante e também um cronograma para fornecer os resultados.

Qual a importância de uma RFP?

Uma solicitação de proposta é essencial para a gestão de fornecedores da frota, pois garante que a precificação e escopo dos serviços sejam feitos da maneira correta.

Assim, a sua empresa ou prospectos podem contratar o serviço que realmente precisa com o melhor custo-benefício.

Gestores de frota podem enviar RFPs por várias razões, como podemos observar a seguir:

  • Faz parte de uma política corporativa padrão onde todos os contratos são relicitados após o vencimento;
  • O gerente de frota está simplesmente interessado em ver o que os concorrentes de um fornecedor estão dispostos a oferecer pelo negócio;
  • Existem problemas sérios com um fornecedor atual que se tornou intratável, obrigando o gerente de frota a procurar um substituto.

 

Como fazer uma RFP?

Embora não haja uma maneira universal de redigir uma RFP de serviços de frota, há pontos críticos que devem ser incluídos para torná-la o mais eficaz possível.

Assim, certifique-se de não negligenciar essas informações essenciais. 

Afinal, você deseja que os fornecedores em potencial possam ter uma ideia de como seria trabalhar com sua empresa, tanto durante o processo de RFP quanto se eles conquistassem seus negócios.

Primeiramente, o processo de preenchimento deste documento envolve reunir a equipe que vai lidar com o serviço contratado.

Em seguida, é necessário definir um escopo simples de trabalho.

O escopo do trabalho é simplesmente um breve esboço do que é necessário, por que e quais serão as responsabilidades da empresa e do fornecedor sob o contrato. 

SAIBA MAIS: Sistema de gestão de frotas terceirizada, como ele pode te auxiliar?

Lembrando que as outras partes envolvidas geralmente não terão conhecimento ou compreensão do gerenciamento de frota, aqui estão alguns itens importantes a serem incluídos:

  • Uma declaração de objetivo, na qual o gerente de frota descreve o objetivo geral da RFP (por exemplo, revisão programada regularmente de contratos chegando ao termo, problemas de serviço com fornecedores existentes, negociação de preços, etc.).
  • Uma descrição do(s) programa(s) para os quais os fornecedores respondentes estão licitando (por exemplo, contrato principal de locação, manutenção ou gerenciamento de acidentes).
  • Explicação do preço: As taxas são por veículo, por mês? 
  • Uma lista de responsabilidades do fornecedor e do cliente da frota, como a disponibilidade de relatórios, cobertura, fornecimento de listas de inventário pela frota ao fornecedor, etc.
  • Um cronograma estimado para todo o processo, desde a emissão da licitação até a negociação do contrato até a implementação.

Como responder a uma RFP?

A resposta de uma RFP deve seguir o mesmo rigor da emissão da documentação. Para uma resposta de RFP realmente bem-sucedida, você precisa se destacar e mostrar ao cliente que você é a escolha certa para ele.

SAIBA MAIS: Frota própria ou terceirizada, qual escolher?

Portanto, antes de responder a uma Solicitação de Proposta, preste atenção nos detalhes a seguir:

  • Leia atentamente a RFP e reserve um tempo para entender o que o cliente está pedindo;
  • Revise os requisitos com as partes interessadas para garantir que você possa atendê-los;
  • Esboce perguntas que precisam ser respondidas pela empresa em geral;
  • Reúna todas as respostas e insights;
  • Crie o primeiro rascunho;
  • Distribuir entre a equipe;
  • Edite de acordo, garantindo que uma linguagem clara seja usada;
  • Apresente e envie sua proposta final;

Vantagens de fazer uma RFP para sua gestão de frotas

Embora possam ser difíceis de fazer, as RFPs são ferramentas valiosas que podem ajudar a sua equipe de compras a tomar melhores decisões de fornecimento.

  • Entender que nem sempre o fornecedor mais barato vai oferecer o serviço que a sua empresa precisa;
  • Possibilidade de comparar propostas de fornecedores diversos;
  • Entender quem é a empresa mais qualificada para prover o serviço que a sua frota precisa;
  • Ter uma ideia sobre a idoneidade e eficácia do serviço do fornecedor pelo modo que preenchem a RFP;
  • Assinar um contrato com mais segurança e livre de possíveis surpresas.

Qual a diferença entre RFP, RFI e RFQ?

Existem alguns documentos semelhantes à RFP e que podem gerar alguma confusão na hora do preenchimento. 

SAIBA MAIS: Como medir a satisfação do cliente?

Assim, para não confundir a RFP com o RFI e RFQ, vamos entender a finalidade de cada um deles:

RFI

Quando uma organização compradora divulga uma Solicitação de Informações (RFI), ela está buscando informações gerais sobre as capacidades e serviços/bens dos fornecedores em potencial. A próxima fase no processo de aquisição envolve uma solicitação de cotação (RFQ) ou uma solicitação de proposta (RFP).

RFQ

Uma RFQ (solicitação de cotação) é a documentação que detalha as opções de preços para um serviço ou produto específico. Assim, a RFQ é usada durante o processo de aquisição de um bem ou serviço. Dessa forma, as empresas podem usá-la quando sabem exatamente o que querem e não precisam de detalhes sobre o produto ou serviço.

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4 formas de fazer a distribuição de cargas no caminhão

Fazer a distribuição de cargas é um fator importante para uma viagem segura e que exige uma série de cuidados

Mesmo quando um caminhão não está sobrecarregado, cargas desequilibradas são um perigo e podem causar sérios acidentes.

Cargas mal distribuídas também podem dificultar o controle do veículo, sobrecarregando os componentes de suspensão e contribuindo até para o capotamento de caminhões.

Por isso, vamos entender neste artigo como fazer a organização das cargas no veículo, além dos riscos de uma carga mal distribuída.

Boa leitura!

 

Índice:

1 – O que é distribuição de cargas?
2 – Como calcular a distribuição de cargas?
3 – Como distribuir a carga no caminhão?
4 – Quais são os riscos de uma carga mal distribuída?

O que é a distribuição de cargas?

A distribuição de cargas é o modo como as mercadorias são acomodadas no caminhão, de forma que não ultrapasse o Peso Total Bruto (PTB) e considerando também o balanceamento.

O objetivo é conduzir o processo conforme o Art. 100 do CTB e sempre de forma inteligente para ganhar espaço, evitar o sobrepeso nos eixos, proteger os componentes dos veículos e prevenir acidentes.

Além disso, na logística, a distribuição de cargas pode ser feita de diversas formas e quando feita corretamente, gera impacto na produtividade, agilidade e redução de custos da sua operação.

Por outro lado, uma carga mal distribuída, especialmente com mais mercadorias na traseira do reboque ou caminhão, resultará em uma redução na direção e pode causar “rabo de peixe” e perda de controle, resultando em um possível capotamento ou efeito “L”.

Como calcular a distribuição de cargas?

Colocar uma carga pesada em uma carreta pode exigir um pouco de matemática e imaginação para acertar o peso do eixo. 

Mas seguir viagem com muito peso em uma extremidade ou outra pode afetar a estabilidade do veículo e o desempenho de frenagem.

Por isso, existem alguns caminhos para calcular a distribuição de cargas conforme o tipo de carreta/caminhão e tipo de carga.

A seguir, você pode conferir as fórmulas mais básicas para calcular a distribuição de cargas nos caminhões da sua frota: 

PESO NA SUSPENSÃO

Peso da Máquina x Distância do Centro da Máquina ao Pino Rei / Distância do Centro da Suspensão ao Pino Rei.

PESO BRUTO NA SUSPENSÃO

Peso na Suspensão + Peso da Carreta na Suspensão (tara na suspensão)

CARGA NO PINO-REI

Peso no Pino-rei = Peso total da máquina – Peso na suspensão.

PESO BRUTO NO PINO-REI

Carga no Pino Rei + Peso Próprio da Carreta no Pino-Rei

Como distribuir a carga no caminhão?

1. Distribuição por peso

A distribuição por peso deve seguir a capacidade de carga de cada modelo de caminhão. Você só deve verificar se o veículo é adequado para transportar o tipo de mercadoria.

Além disso, também é importante não sobrecarregar nenhum eixo, distribuindo a carga na carroceria de forma equilibrada, garantindo o centro de gravidade.

2. Distribuição pelo tipo de material

Você deve estar atento a alguns tipos de carga especiais que requerem atenção maior na hora da distribuição:

  • Produtos frágeis: você não deve misturar com outros tipos de carga nem no mesmo pallet. Esse tipo de carga também deve ter proteção extra, com feltro ou mantas emborrachadas.
  • Tamanhos diferentes: verifique se há espaços vazios entre produtos de tamanhos diferentes e proteja-os com plástico-bolha ou papelão, evitando assim que haja atrito e deslocamento da carga durante a viagem.
  • Pesos Diferentes: você precisa dividir conforme o peso e não empilhar sob nenhuma hipótese mercadorias mais pesadas sobre as mais leves. Além disso, leia as instruções das embalagens e siga as demais recomendações de alocação.
  • Produtos líquidos: espaços vazios no tanque podem permitir o movimento do líquido durante a viagem, causando instabilidade. Por isso, certifique-se de que o tanque está devidamente preenchido.

3. Distribuição de cargas conforme a rota

Neste ponto a responsabilidade do gestor de frotas pesadas aumenta. É que o planejamento de rota, conforme o tipo de carga transportada, é função da sua gestão.

Dessa forma, ao distribuir a carga, considere também o trajeto. 

Há muitas curvas? Qual o estado da estrada? Tudo isso pode influenciar na integridade da mercadoria.

4. Distribuição de carga indivisível

Quando se tratar de distribuição de carga indivisível, lembre-se da máxima: cargas indivisíveis devem ser transportadas na horizontal (deitadas). 

Ou seja, o centro de apoio deve ser voltado para o piso com a parte mais pesada voltada para baixo.

SAIBA MAIS: O que é o ISO 9001 no transporte de cargas?

Quais são os riscos de uma carga mal distribuída?

No geral, uma carga mal distribuída é aquela que:

  • Não está bloqueada, o que significa que o movimento para frente é uma possibilidade.
  • Está distribuída de forma desigual, como ser agrupada e desenfreada em apenas um canto do caminhão.
  • As caixas não são fixadas em uma posição fechada para não derramarem durante o transporte de carga.
  • Itens maiores e mais pesados ​​são empilhados em cima dos mais leves.
  • A carga não é mantida no lugar por cintas de carga ou suportes de metal para evitar que ocorram deslocamentos.

Uma carga desequilibrada, de qualquer tipo, pode causar movimento extra em estradas esburacadas, tornando o caminhão mais difícil de controlar e sobrecarregando as peças do caminhão. 

Portanto, a carga deve ser distribuída uniformemente ao longo do comprimento e da largura do corpo. 

Não fazer isso pode resultar em um veículo instável que pode ser perigoso para dirigir e ter sobrecargas nos eixos e pneus

Confira abaixo os principais riscos relacionados à má distribuição da carga:

  • A plataforma pode se deslocar, resultando em um acidente de capotamento, esmagando os motoristas próximos.
  • Uma força repentina do impacto pode fazer com que a porta traseira fique entreaberta, fazendo com que as mercadorias no interior fiquem espalhadas.
  • Um caminhoneiro ou trabalhador do armazém que abre o trailer pode ser atingido por itens dentro do trailer, resultando em ferimentos.
  • Os itens podem cair ou voar de uma carreta total ou parcialmente aberta, criando um risco para outros motoristas, ou podem colidir com um veículo próximo.

Então, este artigo sobre distribuição de cargas no caminhão foi útil para você? Compartilhe nas redes e faça essa informação chegar a mais pessoas da área!

 

 

Diário de bordo do motorista: como fazer para sua frota

O diário de bordo do motorista é uma importante ferramenta que gestores de frota podem utilizar para controlar a jornada do condutor durante a rotina de trabalho.

Através do diário de bordo também é possível garantir a conformidade definida pela lei do motorista e ter informações para resguardar a sua empresa em caso de algum tipo de conflito.

Entretanto, são poucos os motoristas que conseguem se adaptar a esta rotina de escrever num diário de bordo, seja por falta de costume ou de incentivo por parte da gestão.

Portanto, vamos acompanhar neste artigo como fazer um diário de bordo do motorista e utilizá-lo na sua frota. Acompanhe!

Índice:

1- O que é diário de bordo do motorista?

2- Entenda a Lei do Motorista

3- Como funciona o diário de bordo?

4- Como fazer um diário de bordo do motorista?

5- Quais são as vantagens do diário de bordo do motorista?

6- Como a Sofit ajuda frotas com diário de bordo?

O que é diário de bordo do motorista?

No mundo da gestão de frotas, um diário de bordo é onde os motoristas de caminhão registram seu status de serviço. 

Essa não é uma mera ferramenta organizacional, mas um instrumento previsto em lei que ajuda a empresa e colaborador a estarem em cumplicidade.

No passado, os diários de bordo dos motoristas eram anteriormente registros em papel ou livros de capa dura.

Hoje, com a evolução da tecnologia, já é possível recorrer a diários de bordo mais modernos, onde o motorista pode preencher um checklist num aplicativo integrado a um sistema de gestão, por exemplo.

Entenda a Lei do Motorista

É a lei Nº 13.103, também conhecida como lei do motorista, que prevê o controle da jornada de trabalho de maneira fidedigna mediante anotação em diário de bordo

A legislação abrange motoristas de transporte rodoviário de passageiros e de cargas.

A seguir, confira os principais artigos da lei do motorista:

  • Jornada de trabalho de 8h por dia, podendo existir mais hora extra de até 4h;
  • Descansar por pelo menos 11 horas a cada 24 trabalhadas;
  • Ter acesso gratuito a programas de formação e aperfeiçoamento profissional;
  • Receber proteção do Estado contra ações criminosas que lhes sejam dirigidas no exercício da profissão;
  • Contar com serviços especializados de medicina ocupacional, prestados por entes públicos ou privados à sua escolha;
  • Não responder perante o empregador por prejuízo patrimonial decorrente da ação de terceiro;
  • Ter benefício de seguro de contratação obrigatória assegurado e custeado pelo empregador.

Como funciona o diário de bordo?

Como o próprio nome já diz, um diário de bordo funciona como um diário do motorista, onde ele registra as informações correspondentes a sua jornada de trabalho.

Ferramentas como o tacógrafo, sistema de rastreamento veicular e telemetria contribuem com a construção de um diário de bordo mais eficaz.

Isso porque essas ferramentas fornecem dados detalhados sobre o veículo em tempo real. 

Dessa forma, o gestor de frotas tem mais garantias, já que conta com um dispositivo instalado em cada veículo.

Como fazer um diário de bordo do motorista? 

O diário de bordo deve conter informações sobre 24h de trabalho do motorista. 

Dessa forma, cabe ao próprio condutor do veículo registrar informações sobre a sua jornada, quando tirou o veículo da garagem, o tempo em que está no volante, o tempo de trabalho fora da direção, pausas para descanso, entre outras coisas.

Esses dados podem variar conforme o modelo que você escolheu para a sua frota, mas geralmente abrangem:

  • Data e hora de início do dia: A hora em que o dia começa.
  • Nome do motorista: se os co-pilotos estiverem compartilhando funções, eles também devem ser listados.
  • Endereço do escritório principal: O endereço corporativo da transportadora. 
  • Cidades de partida e chegada: Observe onde cada motorista começou o dia e onde terminou.
  • Leituras do hodômetro: Alguns registros podem solicitar o registro de quilometragem diária total.
  • Número da placa ou número do caminhão/reboque. O motorista deve anotar essa informação para todos os veículos que circularam naquele dia, mesmo que tenham ocorrido alterações no veículo.
  • Informações de status do motorista: Existem quatro status de serviço: fora de serviço, dirigindo, em serviço (não dirigindo).
  • Total de horas trabalhadas para cada status de motorista: sobre o número de horas em cada status de serviço. 
  • Avarias e acidentes: Documente no momento apropriado com a cidade e indique que o incidente aconteceu.
  • Outras observações ou anotações, se necessário: dependendo do modelo de diário de bordo, isso pode não ser necessário. Algumas operadoras podem querer saber detalhes específicos sobre o dia.
  • Assinatura/Autenticação: Assine seu diário de bordo antes de enviá-lo.

Existem diversos modelos de diários de bordo. Os mais comuns são:

  • Modelo do SINTRACARP;
  • Modelo da Setcergs.

Quais são as vantagens do diário de bordo do motorista?

Como já mencionamos, o preenchimento do diário de bordo garante para a sua empresa a conformidade com as leis vigentes.

Confira a seguir outras vantagens do diário de bordo do motorista:

Aumenta a segurança

Com registros manuais ou eletrônicos ajudando os motoristas a permanecerem na lei, todos na estrada estão mais seguros. Os motoristas fazem pausas e podem descansar o suficiente para ficarem alerta e focados no trabalho, resultando em menos acidentes.

Melhora a compliance

Conformidade, segurança e responsabilidade são métricas importantes para uma frota e que os clientes podem considerar ao decidir trabalhar com você. O registro consistente por meio de um diário de bordo ajuda as empresas a atender aos requisitos de conformidade e evitar violações, ajudando a conquistar clientes maiores e mais exigentes.

Pode reduzir os custos com seguros

Estabelecer uma rotina de diário de bordo também pode te ajudar a negociar com a sua seguradora. É que, com a redução dos comportamentos de risco e com tudo devidamente  registrado, as empresas podem reduzir o valor do seguro à medida que diminuem sua responsabilidade.

Como a Sofit ajuda frotas com diário de bordo?

Parceiros da Sofit contam com um vasto volume de dados que podem ser acessados através de dashboards simples e práticos.

Além disso, com o nosso sistema de gestão de frota integrado à telemetria, você também consegue visualizar dados sobre o veículo em tempo real, como:

  • Localização em tempo real;
  • Velocidade e carga do motor;
  • Eficiência de combustível, marcha lenta e quilometragem automática;
  • Diagnósticos e códigos de falha;
  • Eventos relacionados à segurança, como frenagem brusca ou colisões.

Então, entre em contato conosco agora mesmo e descubra como otimizar a sua gestão de frotas!

Como será o futuro da mobilidade e o que mudará na sua gestão de frotas?

Com novas tecnologias de enorme potencial para mudar ainda mais a maneira como nos movemos, o futuro da mobilidade está em constante evolução. 

Mas como esse cenário de mobilidade em rápida mudança afeta o comportamento do gestor de frotas? 

À medida que avançamos através do futuro da mobilidade, nos deparamos com drones que fazem entregas, carros autônomos, elétricos, além de matérias-primas mais leves. 

Tudo tem saído da mente dos engenheiros e se tornado realidade.

Mas você deve estar se perguntando:

“Como isso vai impactar no modo como eu gerencio a minha frota hoje?”

Neste artigo, daremos a você todas as respostas e te ajudaremos a se adaptar e adotar estratégias para a sua frota.

O futuro da mobilidade: para onde estamos indo?

Quando observamos a cidade de cima é possível observar um mundo em movimento.

Os trens transportam pessoas para casa e para o trabalho; os táxis e carros de aplicativos circulam por diferentes vias e caminhões entregam mercadorias. Enquanto pedestres infestam as ruas da cidade e ciclistas passam pelo tráfego. 

A mobilidade sempre foi a força vital de nossas cidades e essencial para negócios e vida urbana. 

Logo, o futuro da mobilidade ainda levanta questionamentos sobre os diversos setores que fazem parte deste ecossistema. 

Os especialistas mais moderados não acreditam em uma revolução, mas em mudanças graduais que vão permear todos os setores. 

Portanto, estamos indo ao encontro de um futuro da mobilidade baseado em 3 pilares (sendo todos guiados pela tecnologia):

Falaremos mais sobre isso, a seguir. 

Como a pandemia de Covid-19 afetou o futuro da mobilidade?

Como a crise pode ser usada para impulsionar sistemas de mobilidade mais sustentáveis, resilientes e centrados no ser humano?

Essa é a pergunta que gestores de frota precisam fazer após a pandemia de Covid-19 ter afetado drasticamente os sistemas de mobilidade.

Empresas de frota foram atingidas não apenas por grandes quedas de receita, mas também pelo aumento dos custos operacionais.

Além disso, gestores precisaram fazer adaptações, como a aplicação de medidas extras de saúde e higiene e a diminuição da capacidade dos veículos, para permitir o distanciamento social. 

Outros modos de mobilidade compartilhada, como o compartilhamento de carros, também sofreram grandes quedas na demanda. 

Tudo isso refletiu não apenas na diminuição geral das viagens, mas também na falta de confiança do cliente em sua capacidade de prevenir infecções.

1. Trânsito

A pandemia lançou uma luz sobre como o caos do trânsito pode ser diferente, com a redução da mobilidade nas vias urbanas, experimentamos vias mais livres e, consequentemente, um tráfego menos estressante.

Dessa forma, o futuro da mobilidade passa pela construção de formas de melhorar o trânsito. Para isso, a interligação de modais, como carros, trens e até mesmo motos e veículos elétricos, além da ascensão do car sharing são fundamentais.

2. Qualidade do ar

Outro tópico percebido durante a pandemia e que deve pautar as discussões sobre o futuro da mobilidade é a qualidade do ar. Com a redução de veículos movidos à combustão nas vias urbanas, experimentamos um ar menos poluído.

Através de avanços tecnológicos, exemplificados a partir dos carros elétricos, podemos pensar num futuro da mobilidade mais amigo do meio ambiente e da qualidade de vida das pessoas.

3. Serviço de delivery

O delivery foi definitivamente destaque durante o período do isolamento social. O serviço foi amplamente utilizado pela população e os negócios tiveram que se adaptar para atender à demanda.

Conforme aponta a pesquisa realizada pela Galunion e a Qualibest, a tendência é que a cultura do delivery permaneça forte. Vale observar que todo esse crescimento vai demandar a aquisição de veículos mais rápidos, incluindo caminhões de pequeno porte e até mesmo drones.

GESTÃO DE FROTAS PARA LABORATÓRIOS FARMACÊUTICOS: ENTENDA OS DESAFIOS DO SETOR!

Previsões para o futuro da mobilidade

A tecnologia deve guiar essa transformação que já vem ocorrendo quando o assunto é mobilidade. 

Dessa forma, é importante, também, que gestores de frota reflitam sobre como esse recurso tem impactado diretamente na evolução da gestão.

Feito isso, tente estabelecer uma conexão entre as apostas para o futuro da mobilidade que vamos explicar abaixo e a realidade da sua frota:

1. Carros elétricos

Até o final do ano de 2017, havia mais de 3 milhões de veículos elétricos em todo o mundo conforme a Global EV Outlook 2018. 

Embora seja menos de 1% do total do dos veículos tradicionais, a eletrificação está no topo das agendas dos fabricantes.

Com a evolução dos acordos em favor do clima e proibições futuras anunciadas para veículos de motores de combustão na maioria do mundo desenvolvido, as montadoras têm pouca escolha a não ser se adaptar. 

A Volvo, por exemplo, se comprometeu a fabricar apenas modelos totalmente elétricos ou híbridos até 2029.  

E ela não está sozinha! 

Praticamente todas as grandes montadoras prometeram investimentos significativos em tecnologia elétrica. 

Então, vale ficar de olho, aproveitar as oportunidades e investir no momento certo.

2. Mobilidade como um serviço

Não podemos falar sobre o futuro da mobilidade sem citar um dos pilares mais importantes: a mobilidade como um serviço.

Em muitos mercados, vemos uma mudança clara na maneira como os consumidores percebem a questão da mobilidade, principalmente em suas visões em relação à propriedade do veículo. 

Essa tendência é mais comum nas áreas urbanas, onde as pessoas têm mais opções de transporte. 

Para você ter uma ideia, no Global Automotive Executive Survey 2019 da KPMG, diminuir a propriedade de veículos é uma tendência para o futuro da mobilidade compartilhada por 39% dos consumidores pesquisados.

Isso mostra que metade dos proprietários de carros sabe que não deseja mais possuir um veículo pessoal até 2025.

3. Conectividade e autonomia veicular

A ideia de ‘conectividade’ costuma estar ligada às tecnologias específicas, como, por exemplo, o monitoramento veicular. 

Entretanto, no contexto mais amplo da mobilidade, já podemos vislumbrar uma mudança real na forma como os serviços são pagos, por exemplo. 

“Mas que impacto isso teria para a gestão da minha frota?” 

Perceba: os veículos conectados e autônomos oferecem uma oportunidade de transformar o mundo, alterando fundamentalmente a maneira como pessoas e mercadorias são transportadas.

Então, a conectividade pode melhorar a segurança e o congestionamento, além de abrir a mobilidade independente para pessoas excluídas, como viajantes mais velhos, por exemplo. 

Ela também poderia aumentar a produtividade, trazer uma nova experiência de viagem, mudar os papéis dos futuros funcionários e liberar mais vagas nos estacionamentos.

A gestão da mobilidade no Brasil

No Brasil, a gestão da mobilidade ainda caminha em passos lentos. Na prática, a integração operacional e tarifária de diferentes modais não acontece. Na realidade, eles até competem entre si.

Ainda não há integração, mesmo entre cidades vizinhas. Esses e outros problemas, como a condição das vias e o planejamento urbano, transformam o futuro da mobilidade em um problema de dimensão nacional.

Na contramão da falta de vontade da gestão pública em apontar caminhos para o futuro da mobilidade. 

Da mesma forma, a oferta de sistema de transporte e de soluções em mobilidade do setor privado só cresce, porém, sem regulação.

Com tantos problemas, o melhor aliado do gestor de frota continua sendo o sistema de gestão, enquanto facilita a integração de dados e minimiza as dificuldades que poderiam ser encontradas em trajetos com pouco, ou nenhum cuidado pela gestão pública.

Como os gestores de frota devem agir diante do futuro da mobilidade?

Quem deseja acompanhar as tendências deve saber separar o joio do trigo. 

Portanto, é preciso pensar estrategicamente, avaliando as possibilidades de novos negócios provenientes do futuro da mobilidade e verificando o que pode ser uma realidade para a sua empresa.

Comece entendendo que sem a tecnologia a sua gestão de frota nunca vai ser competitiva em um mercado em constante mudança. 

Depois disso, começar a enxergar a questão ambiental como um diferencial competitivo, já é um bom começo.

O Sofit está de olho no futuro da mobilidade!

Aqui no Sofit, trabalhamos para acompanhar todas as tendências globais relativas ao futuro da mobilidade. 

Entendemos que um sistema de gerenciamento de frotas prático e atualizado não é um luxo, mas sim uma parte fundamental da sua gestão.

Gostou do nosso artigo sobre o futuro da mobilidade? Que tendências você acredita que irão pautar a gestão de frota nos próximos anos? Compartilhe conosco!

Entenda como funciona a compensação e créditos de carbono para frotas

Empresas de frota são uma das maiores contribuintes para as emissões de gases de efeito estufa. Dito isso, os créditos de carbono funcionam como uma moeda de troca entre instituições que precisam adotar medidas para reduzir a emissão desse gás no meio ambiente.

Assim, entender como os créditos de carbono funcionam é mais uma missão do gestor de frota. Isso porque, além dos benefícios proporcionados para o meio ambiente, ao dispor de iniciativas para a redução da emissão de poluentes, a sua empresa está também economizando dinheiro.

Por isso, neste artigo, vamos explicar por que compreender as emissões de carbono da sua frota é importante e como reduzir efetivamente as suas emissões, vamos lá? 

Primeiro, o que é compensação de carbono?

A compensação de carbono se refere às ações executadas para reduzir a emissão de carbono para o meio ambiente.

O termo surgiu a partir do mercado do carbono, no qual empresas podem “comprar” créditos de outras organizações para compensar as suas emissões residuais.

Assim, quando uma empresa de transporte opta, por exemplo, por uma frota de carros elétricos, calculamos quantas toneladas de carbono serão “compensadas”.

Essas toneladas são metrificadas e podem ser vendidas no mercado de carbono, como vamos entender adiante.

O que são créditos de carbono?

Crédito de carbono é uma métrica que representa uma tonelada de CO² que deixou de ser emitida para o meio ambiente.

Essa medida foi adotada por praticamente todos os países com a resolução da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre a Mudança Climática, que aconteceu na cidade do Rio de Janeiro, em 1992.

Portanto, os créditos de carbono funcionam como um “mercado de créditos”, contribuindo assim para a redução do aquecimento global e seus efeitos.

Os preços de compensação de carbono variam muito. 

Construir um parque eólico, por exemplo, tem um custo diferente e um nível diferente de redução de carbono para a restauração de florestas. 

Conforme a CredCarbo, os preços de compensação de carbono no Brasil podem variar entre R$12,00 reais até 365,00 reais por tonelada, a depender do projeto.

Como funciona o mercado de créditos de carbono?

O “mercado do carbono” teve início após a convenção da ONU sendo definido pela consultoria Sustainable Carbon.

Neste sistema, empresas que não possuem soluções para a redução da emissão de CO2 podem comprar créditos de forma compensatória, apoiando iniciativas sócio-ambientais.

Dessa forma, elas acabam ajudando indiretamente projetos de redução, contribuindo com o desenvolvimento mais sustentável.

Logo, gestores de frota possuem um papel fundamental neste processo, pois existem diversas formas de reduzir a emissão desse gás poluente quando a política de gerenciamento de frota possui um viés ambiental.

GESTÃO DE FROTAS PARA LABORATÓRIOS FARMACÊUTICOS: ENTENDA OS DESAFIOS DO SETOR!

Como as empresas de frota podem reduzir a emissão de carbono?

Antes de tomar medidas para reduzir as emissões de carbono, é necessário metrificá-las. 

Mas, como isso é possível?

Através da tecnologia: com o auxílio de um software de gestão, como o SOFIT, você pode acessar dados de emissão de CO2 de todos os veículos da sua frota.

SAIBA MAIS: Como a Proconve vai impactar o transporte de cargas?

Ainda assim, tenha essas informações sobre emissões em mente:

  • Veículos comuns emitem de zero a 400 gCO2/km. 
  • SUVs e frotas pesadas, como caminhões, naturalmente emitem mais carbono, mas é preciso avaliar fatores como a marca e o tipo de combustível.

Feito isso, vamos conferir o que gestores de frota podem fazer para reduzir a emissão de carbono:

  • Capturar e medir os dados de emissão de forma precisa;
  • Implementar políticas de frota que incentivem a escolha de veículos menos poluentes, além de treinamentos e capacitações para os motoristas;
  • Rever os critérios para a aquisição de novos veículos, considerando as marcas menos poluentes;
  • Estudar sobre o desempenho de combustíveis alternativos, como o etanol e biodiesel;
  • Realizar a gestão de combustível e consumo individualmente, por motoristas e veículos;
  • Investir em treinamento, tecnologia e engajamento para promover uma frota menos prejudicial ao meio ambiente.

A seguir, confira outras abordagens práticas recomendadas para reduzir a emissão se CO² e conseguir créditos de carbono para a sua frota:

Conscientize os seus motoristas

Acelerar com força, velocidade excessiva e motor em marcha lenta queimam combustível desnecessário.

Assim, o motorista é de longe o fator mais importante na redução das emissões de carbono de um veículo. 

Para avaliar se as ações de conscientização estão fazendo o efeito desejado, você pode contar com sistemas telemáticos.

Os sistemas telemáticos podem registrar o comportamento do motorista ao volante para sugerir melhorias e abordá-los com as técnicas mais eficientes.

Foque no planejamento de rotas

Os veículos são muito mais eficientes em termos de combustível, portanto, produzem menos CO₂, em tráfego de fluxo livre e viagens curtas.

Assim, traçar a rota mais curta possível geralmente é um bom ponto de partida para reduzir a emissão de CO₂ da sua frota.

Da mesma forma, evitar rotas e horários do dia em que as estradas estarão provavelmente congestionadas também é importante.

Adote medidas alternativas

Às vezes, repensar a estrutura do seu negócio pode ser algo benéfico para a sua empresa e ajudar a reduzir emissões de CO² no meio ambiente ao mesmo tempo.

Portanto, é importante pensar estrategicamente e considerar modelos alternativos, como o casharing, por exemplo.

SAIBA MAIS: O que é ARLA 32?

Da mesma forma, algumas distâncias podem ser percorridas por veículos elétricos e até mesmo bicicletas ou motocicletas.

A Sofit te ajuda a controlar as emissões de carbono

Sabemos que o processo para uma frota mais sustentável é um desafio no Brasil.

Fatores como a falta de planejamento urbano e aumentos constantes nas taxas de emissão de CO2, colocam os gestores de frota no centro de uma importante mudança de paradigmas.

Com a tecnologia da Sofit, você pode dar os primeiros passos para obter um maior controle sobre planejamento de rotas e controle de combustível, por exemplo. 

Através do nosso sistema, você consegue monitorar veículos e motoristas e acessa as informações através de relatórios intuitivos em poucos cliques. 

Fale agora mesmo com um dos nossos consultores e descubra como podemos te ajudar neste desafio de uma frota mais verde!

Qual a importância do ISO 9001 no transporte de cargas

O certificado ISO 9001 é um comprovante responsável por atestar que a sua empresa atende aos requisitos básicos do transporte de cargas, apresentando o serviço com excelência.

Justamente por isso, alguns gerentes de frota utilizam o ISO 9001 como estratégia para conseguir mais clientes. 

Entretanto, é preciso ir além, entendendo como garantir a conformidade em todos os processos.

Portanto, neste artigo você vai aprender o que é a ISO 9001, o que mudou no regulamento atual e como a sua transportadora pode se adequar. Vamos lá?

Índice:

  1. O que é o ISO 9001?
  2. E o ISO 9001 no transporte de cargas, como funciona?
  3. Como conseguir a certificação ISO 9001?
  4. Quais os benefícios da ISO 9001 para transportadoras?
  5. O que mudou na ISO 9001 versão 2015?
  6. Conte com Sofit para se adequar aos padrões do ISO 9001!

O que é o ISO 9001?

A ABNT NBR ISO 9001 é um certificado criado pela International Organization for Standardization (ISO) que estabelece padrões de gestão de qualidade para empresas de qualquer setor ou porte melhorarem o seu desempenho.

VEJA TAMBÉM: Transporte de produtos perigosos, tudo o que você precisa saber!

Essa é a maior desenvolvedora mundial de normas Internacionais voluntárias. 

Seus padrões oferecem soluções e melhores práticas para quase todos os tipos de tecnologia e negócios, ajudando empresas e organizações a melhorar os processos enquanto protegem os consumidores e o planeta.

Por isso, o ISO 9001 é adotado pela maioria das empresas de sucesso, pois comprova a aptidão em cumprir o que foi estabelecido, conforme os seguintes padrões:

  • Abordagem de processo e sistêmica para gestão;
  • Envolvimento e engajamento de pessoal;
  • Foco no cliente;
  • Gestão de relacionamento com os fornecedores;
  • Liderança;
  • Melhoria;
  • Tomada de decisões baseada em fatos.

Dessa forma, o ISO 9001 também pode ser explorado como um modelo de gestão, onde o gestor de frotas pode identificar falhas nos processos e corrigi-los, a fim de aumentar a satisfação dos clientes.

E o ISO 9001 no transporte de cargas, como funciona?

Quando aplicado ao transporte de cargas, o ISO 9001 serve para garantir que uma empresa age conforme as leis e possui uma logística de transporte segura e bem definida.

Através do ISO 9001 é possível adotar uma cultura de melhoria contínua na sua gestão de transporte de cargas, observando aspectos como o relacionamento com colaboradores, fornecedores e clientes.

SAIBA MAIS: Transporte de grãos, como é feito e desafios no Brasil.

Para empresas que atuam no segmento de transporte de cargas, existem ainda edições recentes de normas vinculadas no certificado. São elas:

  • Fabricação de produtos – ISO 9002 (Válido para prestadoras de serviço);
  • Inspeção de qualidade – ISO 9003 (Válido para prestadoras de serviço);
  • Implantação do sistema de gestão de qualidade – ISO 9004;
  • Auditoria do sistema de gestão de qualidade – ISO 19001.

Dessa forma, qualquer empresa de transporte que deseja expandir a sua carteira de clientes e se destacar na gestão logística deve conquistar o ISO 9001.

Para transportadoras que desejam ir além do padrão de excelência na gestão, vale verificar os requisitos para obter os selos ambientais:

ISO 14001

É um certificado que demonstra que a sua empresa de transporte implantou um Sistema de Gestão Ambiental (SGA). Em um mercado cada vez mais voltado para o tema “sustentabilidade”, este também é um selo importante para transportadoras.

ISO 50001

Da mesma forma, o ISO 50001 vinculado aos processos industriais também é um importante parâmetro de qualidade para empresas de transporte. Isso porque certifica que a sua empresa atua segundo os modelos sustentáveis de energia.

Como conseguir a certificação ISO 9001?

Você já entendeu o que é, como funciona e a importância do ISO 9001 para o transporte de cargas. Mas, como conseguir o selo?

Bem, para conquistar a certificação ISO 9001, primeiro você precisa contratar um profissional qualificado, geralmente empresas de consultoria.

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A empresa vai gerar um diagnóstico técnico. Ela vai identificar os pontos que precisam de melhorias, facilitando a padronização que o certificado ISO 9001 exige.

Veja a seguir o passo a passo para obter o ISO 9001:

  • Conhecer os padrões de qualidade definidos no ISO 9001;
  • Contratar uma empresa de consultoria para gerar um diagnóstico;
  • Planejar e executar as mudanças propostas;
  • Adotar recursos tecnológicos necessários;
  • Fazer uma auditoria e garantir que todos os processos seguem os padrões do ISO 9001.

Antes da fase de auditoria de certificação, você deve realizar uma auditoria interna, ou de teste e só então partir para a de certificação.

Além disso, é importante também realizar auditorias periódicas para manter os padrões exigidos pelo selo.

Quais os benefícios da ISO 9001 para transportadoras?

O ISO 9001 é um diferencial competitivo para o seu negócio, já que é uma garantia de que a sua empresa é reconhecida nacional e internacionalmente pela qualidade do trabalho.

Assim, transportadoras que possuem o selo ISO 9001 podem utilizá-lo como instrumento de marketing, fortalecendo a marca e como um recurso para conseguir novos clientes.

Além disso, a certificação vai trazer benefícios para toda a sua operação de transporte, como podemos ver a seguir:

  • Estabelece padrões mais ágeis, através de processos mais inteligentes;
  • Favorece o controle das rotinas de trabalho, reduzindo o retrabalho;
  • Facilita a identificação e redução de custos desnecessários na operação;
  • Otimiza a comunicação com colaboradores, fornecedores e clientes;
  • Abre novos mercados, uma vez que alguns clientes só fazem negócios com transportadoras com o selo ISO 9001;
  • Aumentar as oportunidades de mercado, já que muitas empresas grandes só compram de fornecedores com o selo ISO 9001.

O que mudou na ISO 9001 versão 2015?

Pouca coisa mudou no ISO 9001 versão 2015. Apenas foram adicionadas um conjunto de medidas preventivas para as empresas.

A chamada “mentalidade de risco” é um importante parâmetro para otimizar a gestão de risco na frota, uma vez que estimula empresas a detectar situações de risco antes que elas aconteçam.

Assim, a manutenção preventiva e sistemas inteligentes como a telemetria têm um importante papel na adequação à versão 2015 do ISO 9001. 

É que, com processos bem alinhados, a sua frota estará mais segura.

Conte com Sofit para se adequar aos padrões do ISO 9001!

Como vimos, o ISO 9001 fornece um conjunto de princípios que garantem uma abordagem excelente e que satisfaz clientes e outras partes interessadas.

Em termos simples, a certificação fornece a base para processos eficazes para entregar um produto ou serviço de qualidade.

Para isso, você precisa adequar os processos da sua empresa de transporte a padrões internacionais de excelência e à tecnologia certa, que faz toda a diferença.

Com a Sofit, você consegue otimizar processos cruciais para obter o selo, melhorando e otimizando a gestão e garantindo mais controle em processos de manutenção preventiva, por exemplo.

A chave para qualquer negócio bem-sucedido é um forte controle de qualidade. Portanto, conte com a Sofit para obter o ISO 9001 e junte-se às melhores empresas de transporte do mercado!

Sustentabilidade e responsabilidade social na frota: o que é e como adotar?

Sustentabilidade e responsabilidade social na frota são bandeiras de gestão que estão mudando o gerenciamento de transporte e trazendo um impacto positivo para o meio ambiente.

Os gerentes de frota estão sendo encarregados de encontrar maneiras de minimizar o impacto ambiental de sua empresa. 

E, embora alguns gestores acreditem que os benefícios não são direcionados para a empresa, as chamadas “frotas verdes” também trazem vantagens para a imagem e negócios das organizações.

Assim, neste artigo você descobrirá quais mudanças podem ser feitas em sua abordagem de gerenciamento para alinhar com a sustentabilidade e responsabilidade social na frota.

Continue lendo!

O que é sustentabilidade?

Atualmente, a sustentabilidade é geralmente definida como os processos e ações através dos quais a humanidade evita o esgotamento dos recursos naturais.

A finalidade é manter um equilíbrio ecológico que não permita que a qualidade de vida das sociedades diminua e nem que os recursos se esgotem.

Dessa forma, o termo “sustentabilidade” tem sido amplamente aplicado para caracterizar melhorias em áreas, como:

  • Exploração de recursos naturais;
  • Operações de manufatura (seu uso de energia e subprodutos poluentes);
  • Consumo de produtos;
  • Direção dos investimentos;
  • Estilo de vida;
  • Gerenciamento das empresas.

Assim, a sustentabilidade da frota refere-se a atividades centradas na redução do impacto ambiental, econômico e social dos veículos da frota, incluindo estratégias como:

  • Rastreamento de ativos;
  • Condução com baixo consumo de combustível;
  • Direção defensiva;
  • Redução das emissões de carbono;
  • Adoção de veículos de baixa ou zero emissões;
  • Dimensionamento certo para atender às necessidades da frota;
  • Compartilhamento de veículos (car sharing);
  • Otimização do planejamento de rotas;
  • Investimento em modelos alternativos de transporte.

SAIBA MAIS: O que é responsabilidade civil para frotas?

O que é responsabilidade social?

Enquanto isso, responsabilidade social define um direcionamento no qual empresas assumem a responsabilidade de agir conforme o interesse da sociedade e meio ambiente enquanto trabalham para seu benefício ou lucro.

A responsabilidade social corporativa está se tornando um fator cada vez mais importante para as empresas considerarem. 

Isso ocorre em parte porque a nova geração tem demonstrado crescente preocupação com práticas de negócios socialmente responsáveis.

Dessa forma, muitas empresas ficaram mais ansiosas para praticar a responsabilidade social corporativa após descobrir que isso pode realmente aumentar suas receitas e lucros. 

Por que investir em ações de sustentabilidade e responsabilidade social na frota?

Tanto investidores quanto os consumidores são mais propensos a apoiar e contratar os serviços de uma empresa que promove uma causa social em que acreditam ou são engajadas em atividades ecologicamente corretas.

Conforme pesquisa da Akatu, cerca de 70% dos consumidores esperam que as empresas não agridam o meio ambiente. 

Além disso, cerca de 60% também esperam que as organizações definam metas objetivas para tornar o mundo melhor.

Isso significa que empresas de frota podem melhorar a imagem e expandir os seus negócios priorizando questões relacionadas aos funcionários, produtos e meio ambiente.

Logo, adotar estratégias de frota verde ajuda sua empresa a avançar para o futuro, ao mesmo tempo em que traz outros benefícios comerciais, incluindo:

  • Abertura para novos mercados mais exigentes e alinhados com medidas sustentáveis;
  • Redução a emissão de poluentes, o que pode viabilizar a entrada da sua empresa no mercado de créditos de carbono;
  • Redução dos custos de longo prazo com combustível, óleo e até manutenção;
  • Adequação na conformidade com os regulamentos de emissões aplicáveis.

Como aplicar sustentabilidade e responsabilidade social na gestão de frotas

Embora não exista uma solução única para a construção de uma frota sustentável, é possível encontrar maneiras de aplicar os conceitos através do mapeamento dos impactos que a sua frota produz para o meio ambiente.

À medida que os gerentes de frota procuram maneiras de minimizar o impacto de sua frota no meio ambiente, muitas empresas estão começando a perceber que há benefícios adicionais em manter uma frota sustentável. 

Dessa forma, criar um programa de frota sustentável é uma das melhores contribuições que podem ser feitas para ajudar a reduzir seu impacto nas mudanças climáticas.

Quando você reduz o consumo de combustível, otimiza rotas e mantém os veículos mais eficientes, não apenas as frotas estão se tornando mais sustentáveis, mas também estão aumentando a produtividade e a lucratividade.

Confira a seguir algumas medidas que você pode adotar para aplicar sustentabilidade e responsabilidade social na gestão de frotas:

Mensure o impacto que a sua frota gera ao meio ambiente

Provar que sua organização está progredindo com as ações de sustentabilidade e responsabilidade social na frota pode ser um desafio. 

Por isso, você precisa medir o progresso com o conjunto certo de benchmarks e além de relatórios confiáveis. 

Encontre a tecnologia certa

Há uma variedade de áreas que os gerentes de frota podem avaliar e focar para reduzir seu impacto no meio ambiente. 

Tudo começa com a transformação de dados em ação. Usando uma combinação de telemetria e análise de dados, os gerentes de frota podem obter uma visão holística da operação. 

Em seguida, é possível personalizar seus veículos para fazê-los funcionar da maneira mais eficaz e sustentável possível.

Repense o consumo de energia

A energia sustentável é uma parte importante da sustentabilidade e responsabilidade social de uma frota, portanto a transição energética é algo que deve estar no seu radar.

Estima-se que até 2040 a frota de carros elétricos sejam maioria, conforme estudo da Bloomberg New Energy Finance.

Logo, se você já está adicionando veículos elétricos à sua frota ou apenas considerando soluções como combustíveis alternativos e híbridos, você está repensando o consumo de energia da sua organização.

Incentive os seus colaboradores

Incentivar todos os funcionários a praticar uma mentalidade sustentável na empresa e em suas vidas pessoais também faz parte da construção de uma frota sustentável. 

Para isso, você pode criar incentivos, promovendo, por exemplo, caminhadas, ciclismo ou ações para recolher resíduos, em parceria com as prefeituras.

Da mesma forma, campanhas de educação e conscientização, comitês de sustentabilidade são outras ideias para motivar os funcionários a se tornarem sustentáveis.

Invista em sustentabilidade e responsabilidade social na frota com o Sofit!

O Sofit te ajuda a obter uma visão geral dos seus esforços para alinhar sua frota com práticas sustentáveis e de responsabilidade social.

Através do nosso software de gestão de frotas, a sua empresa vai poder visualizar e mensurar dados, acessando relatórios personalizados.

Com informações sempre disponíveis aliadas a um sistema de telemetria integrado, o sonho de uma frota mais verde pode estar mais perto do que você imagina.

Direção defensiva: 7 dicas para aplicar na sua frota de caminhões

A direção defensiva para caminhões é uma habilidade que o gestor de frota deveria exigir de todos os seus condutores que dirigem um veículo pesado.

Apesar disso, somente responsabilizar os motoristas não é o bastante. Para evitar acidentes e proteger a sua frota e colaboradores é preciso estabelecer e monitorar padrões de direção.

No artigo de hoje, reforçamos a importância da direção defensiva para caminhões, fornecendo dicas para você adotar na gestão de riscos da sua frota.

Confira!

O que é direção defensiva?

A direção defensiva é um estilo de direção em estrada que utiliza várias técnicas e táticas para ajudar o condutor a se manter seguro e afastado de problemas causados ​​por outros motoristas da estrada.   

A segurança é o principal benefício da direção defensiva, pois é menos provável que você se envolva em um acidente se seguir algumas regras simples.    

Além disso, existem também outras vantagens, incluindo maior economia de combustível e menos desgaste sobre o caminhão.   

No final deste artigo, relacionamos algumas maneiras de aplicar a direção defensiva na sua frota de caminhões.

Qual a importância da direção defensiva?

A direção defensiva é uma das maneiras mais eficazes pelas quais as organizações podem reduzir os acidentes de trânsito.    

Colisões de veículos são a principal causa de lesões ocupacionais e isso gera um custo tanto para o motorista como para a sua empresa de transporte, que vai ficar sem a mão de obra.    

Segundo o Observatório Nacional de Segurança Viária (ONSV), 90% dos acidentes no trânsito são causados por falha humana.   

Logo, aplicar técnicas de direção defensiva para caminhões na sua gestão de frotas começa a fazer total sentido.   

Além de evitar custos com manutenção, arcar com despesas que, por ventura ocorram e – mais importante – preservar a vida do seu colaborador, a direção defensiva é um diferencial competitivo para a sua organização, muito bem-visto pelos stakeholders.   

Pensando nisso, muitas empresas optaram por investir em treinamento de direção defensiva para sua força de trabalho como uma forma de ajudar a:  

  • Proteger os funcionários de lesões relacionadas ao veículo e manter os condutores seguros;
  • Reduzir colisões;
  • Cortar custos com sinistros, incluindo pedidos de indenização;
  • Proteger a reputação de sua empresa por meio de comportamentos de direção segura.

7 dicas de direção defensiva para caminhões para adotar hoje

Além de exigir uma especialização em direção defensiva no currículo de qualquer condutor novato, cabe ao gestor de frotas reforçar a importância desta prática no dia a dia.  

Você pode fazer isso através de ações, treinamentos, palestras e estabelecendo uma política própria de direção defensiva na sua organização.   

Confira abaixo algumas táticas!

1. Manutenção periódica

A manutenção periódica deve fazer parte de qualquer plano de direção defensiva. 

Isso porque não adianta seguir padrões de segurança ao volante quando o veículo apresenta falhas mecânicas ou elétricas.

Por isso, entregue o caminhão em boas condições para os motoristas. Para manter esse controle de qualidade, estabelecer um cronograma de manutenção é fundamental.

Então, utilize um checklist, antes de cada viagem e verifique itens como:  

  • Pastilhas de freio;
  • Nível do combustível;
  • Amortecedores;
  • Suspensão;
  • Óleo;
  • Faróis;
  • Setas e Luzes de Freio;
  • Para-brisa;
  • Controle de Pneus.

2. Noção do porte do caminhão

Mesmo que os seus condutores tenham anos de experiência ao volante, é importante considerar a dimensão do caminhão.

Diferente de outros veículos, algumas manobras consideradas simples podem causar sérios acidentes devido ao seu porte.

Dessa forma, certifique-se de que os seus condutores sejam especialistas no veículo que dirigem.

Essa medida simples de direção defensiva para caminhões pode evitar sérios prejuízos.

3. Política de pausas

Sabia que a sonolência é a causa de 40% dos acidentes registrados nas estradas brasileiras? 

Os dados são da Associação Brasileira de Medicina de Tráfego (ABRAMET).

Sem uma política de pausas, os seus condutores terão uma baixa capacidade de reação, estando sujeitos a acidentes que poderiam ser evitados.

Dessa forma, o planejamento de rotas para viagens mais longas deve considerar também uma política de pausas.  

Portanto, considere um tempo para descanso, alimentação e hidratação.   

4. Distância segura ao dirigir

Embora não exista uma regulamentação sobre a distância mínima, especialistas recomendam um distanciamento de pelo menos 3 segundos do veículo da frente.   

Você deve considerar também as condições de clima, da estrada e determinar a velocidade média do caminhão durante a direção defensiva.    

Então, lembre-se: o caminhão é um veículo pesado e o sistema de freios tem um tempo de resposta. 

Os seus condutores só devem utilizá-lo de maneira brusca em último caso. 

5. Respeito às sinalizações e limite de velocidade

Respeitar os limites de velocidade é imperativo para a segurança no trânsito. 

Entretanto, alguns fatores podem influenciar os condutores a adotar uma postura errada quanto a isso.

Um deles são os prazos muito apertados. Por isso, certifique-se de planejar as entregas e escolher rotas mais livres para os seus motoristas. 

Outra ação que você pode tomar, é contar com sistemas de telemetria para identificar padrões de velocidade acima da permitida pela sua organização e enviar uma notificação ao condutor, por exemplo.

6. Atenção dobrada em trechos urbanos

Nos trechos urbanos a atenção deve ser redobrada. Isso porque a maioria das vias urbanas não está preparada para receber veículos de grande porte.

Assim, incidentes como entalamentos e colisões em postes podem ser comuns. 

Para que isso não aconteça, cabe ao gestor da frota fazer o planejamento de viagem considerando fatores como a altura máxima permitida nas vias urbanas. 

7. Utilize tecnologia ao seu favor

Felizmente, é possível contar com a tecnologia em seu favor quando o assunto é direção defensiva. 

Recursos como telemetria, detectores de fadiga e sistemas de GPS estão disponíveis para frotas.

Dessa forma, cabe a você analisar a demanda da sua frota e considerar esse investimento.

Cuide ativamente da direção defensiva e proteja a sua frota

Como vimos, apesar do motorista ser o responsável por aplicar a direção defensiva, cabe ao gestor de frotas fornecer as condições necessárias para aplicação das técnicas.  

Essa postura deve estar presente na política da sua frota, por isso, utilize a tecnologia a seu favor, criando checklist e analisando dados sobre acidentes de modo a evitá-los.   

Assim, adotar medidas de direção defensiva para caminhões na sua organização significa salvar vidas, tempo e dinheiro, apesar das condições ao seu redor e das ações de outras pessoas.

Controle de manutenção de veículos: saiba como fazer! [Modelo grátis]

O controle de manutenção dos veículos é uma atribuição do gestor da frota. A sua aplicação é imprescindível, já que ajuda a reduzir custos operacionais e aumenta a vida útil dos seus automóveis.

Entretanto, o controle de manutenção envolve o acesso, monitoramento, gestão e análise de uma série de informações, desde os requerimentos de ordens de serviço até as informações sobre peças e entrega dos veículos.

Sem esse controle, tudo pode se tornar um verdadeiro caos. Portanto, reunimos informações essenciais sobre o controle de manutenção.

Confira a seguir o que é, porque é tão importante e as melhores práticas para a sua frota!

O que é controle de manutenção da frota?

O controle de manutenção de frota é um processo que permite monitorar a manutenção de seus veículos e ativos relacionados, com base em históricos registrados, uso e outras atividades. 

Então, com base nesses dados, você pode tomar as ações necessárias para garantir que sua frota permaneça em condições ideais. 

O principal objetivo do controle de manutenção de frota é garantir que todos os veículos estejam operando na melhor capacidade e com segurança, para que sua empresa opere com eficiência e produtividade.

Por este motivo, o gerenciamento moderno de manutenção de frotas requer o uso de um software para fornecer, aos gerentes de frota e à equipe, acesso a dados valiosos em tempo real.

Quais são os tipos de manutenção?

O controle de manutenção da frota confere ao gestor uma visão sobre todos os tipos de manutenção, não apenas o da preventiva.

A seguir, confira os tipos de manutenção que o gestor de frota deve acompanhar e otimizar:

  1. MANUTENÇÃO PREVENTIVA

É a manutenção programada, que consiste em inspeções e reparos de veículos para evitar possíveis problemas e maximizar a disponibilidade do veículo. 

A manutenção preventiva é usada no gerenciamento de frotas para evitar ou reduzir proativamente as quebras de veículos. 

Ela é geralmente baseada nas informações do fabricante, no tempo, quilometragem, além do tempo de uso do motor e de combustível.

  1. MANUTENÇÃO CORRETIVA

A manutenção corretiva abrange o reparo de uma falha, a fim de restaurar um veículo e colocá-lo novamente em circulação.

É certo que não é possível prever quando um veículo vai precisar de manutenção corretiva.

Entretanto, através do controle de manutenção, o gestor consegue identificar as falhas antes que elas ocorram, evitando assim que os veículos fiquem parados na garagem por falta de manutenção.

  1. MANUTENÇÃO PREDITIVA

Por fim, a manutenção preditiva, que utiliza dispositivos de IoT e Machine Learning para identificar padrões diferentes no motor dos veículos. 

Essa é uma abordagem mais apurada e tecnológica que garante um controle maior sobre o estado da sua frota.

Qual a importância de fazer o controle de manutenção veicular?

Contar com uma abordagem para o controle de manutenção da frota é de suma importância para frotas modernas.

Ao acompanhar os processos de manutenção, você garante que os seus veículos estejam bem conservados e possam permanecer na estrada por mais tempo.

Da mesma forma, seguindo um plano de manutenção proativo da frota, os problemas são corrigidos antes que se tornem causas para reparos caros — o que é uma boa notícia para as finanças da sua empresa. 

Além disso, se a venda e substituição de veículos da frota estiver nos planos da empresa, manter os veículos em boas condições também pode ajudar a vendê-los a um bom preço de revenda.

Portanto, ao aplicar o controle de manutenção na sua frota, você pode experimentar diversos benefícios, entre eles:

  • Gerir as ordens de serviço, a fim de evitar erros e ter acesso aos dados no futuro;
  • Programar a manutenção preventiva para reduzir os problemas mecânicos que levam a paradas não planejadas;
  • Rastrear os movimentos e localização de veículos durante a manutenção;
  • Identificar casos de condução irregulares e possíveis problemas no motor;
  • Melhorar os tempos de resposta durante avarias ou acidentes de veículos.

Como fazer um controle de manutenção?

O controle de manutenção e a tecnologia são coisas que devem caminhar juntas na sua gestão de frotas.

Quando o gestor tem informações em tempo real e sabe exatamente quais veículos precisam de manutenção e quando, o controle passa a fazer mais sentido.

Portanto, considere as práticas recomendadas abaixo ao configurar seu sistema de controle de manutenção de frota.

Crie um checklist de manutenção

Ativar um checklist de manutenção é o primeiro passo para garantir mais controle sobre os processos. 

Para isso, é aconselhável consultar o manual do fabricante e definir um “passo a passo”. 

Assim, os técnicos responsáveis saberão exatamente que tipo de trabalho de manutenção precisam realizar.

No checklist, você ainda pode destacar as principais peças e sistemas do veículo a serem inspecionados, para garantir que tudo esteja funcionando perfeitamente.

Configure alertas e visibilidade em tempo real

Atualizações detalhadas em tempo real com base nas horas e quilometragem do motor ajudam você a estabelecer uma programação regular de manutenção. 

Por isso, garanta que suas ferramentas de gerenciamento de manutenção de frota possam alertá-lo quando seus veículos estiverem em manutenção e sinalizar automaticamente os que estão vencidos.

Aproveite a escalabilidade 

Hoje, softwares de gerenciamento de manutenção de frota podem ser facilmente dimensionados, conforme o objetivo da sua empresa.

Dessa forma, você pode contar apenas com os recursos necessários para tocar o controle de manutenção da sua frota e evitar gastos desnecessários com módulos que não irá utilizar.

Obtenha uma visão geral da operação

Estabeleça um sistema de gerenciamento de manutenção de frota que ofereça uma solução completa e se integre à sua estratégia de manutenção e necessidades operacionais. 

Por exemplo, escolha um software com um painel fácil de usar que possa fornecer visualizações rápidas de alertas de manutenção e progresso da rota em tempo real.

Crie modelos de inspeção e relatórios

Outro aspecto vital para o controle de manutenção da frota é realizar inspeções regulares dos veículos. 

Como são os condutores que operam os veículos diariamente, eles precisam estar aptos a realizar essa rotina de inspeção.

No entanto, para isso, os motoristas precisam ser bem treinados; caso contrário, a inspeção pode ser improvisada ou apressada.

O ideal é fornecer uma forma de realizar um checklist de forma automatizada. Assim, você evita erros e facilita o processo.

Como o Sofit ajuda na manutenção da sua frota

Investir em tecnologia pode gerar vantagens competitivas quando o assunto é controle de manutenção da frota de veículos. 

E com a solução de controle de manutenção do Sofit, você garante a visão geral de toda a operação e confere dados em tempo real através do nosso sistema de telemetria integrado.

Logo, se você ainda faz o controle de manutenção em planilhas ou se precisa de uma solução mais eficaz para gerenciar todos os tipos de manutenção, considere o Sofit.