Veículos autônomos: como usar essa tecnologia na logística?

A ascensão dos veículos autônomos surge como uma ferramenta possível para a logística, capaz de transformar os fundamentos do transporte de mercadorias.

A influência impactante da automação na gestão de frota torna-se evidente, proporcionando oportunidades estratégicas e inovadoras, mas não sem desafios intrínsecos a essa nova fase.

Por isso, neste artigo propomos uma análise aprofundada sobre a remodelação em curso da logística pelo advento dos veículos autônomos. 

Descubra como você não apenas se adaptar, mas capitalizar essa evolução para aprimorar significativamente suas operações!

Índice:

  1. O que são veículos autônomos?
  2. Como funcionam os veículos autônomos?
  3. Por que usar os veículos autônomos na logística?
  4. Como se preparar para usar os veículos autônomos?
  5. Inicie a modernização na sua gestão de frotas!

O que são veículos autônomos?

Veículos autônomos são automóveis equipados com tecnologias avançadas, como inteligência artificial (IA), sensores de alta precisão, câmeras e sistemas de radar. 

Essas inovações trabalham em conjunto para permitir que eles operem de forma autônoma, sem a necessidade de intervenção humana direta.

Para isso, a inteligência artificial desempenha um papel crucial, capacitando os veículos autônomos a processar grandes volumes de dados em tempo real. 

Esses dados são provenientes dos sensores que captam informações sobre o ambiente circundante, identificando obstáculos, veículos, pedestres e condições de tráfego.

Assim, os sistemas autônomos são projetados para tomar decisões instantâneas com base nas informações coletadas, permitindo que o veículo ajuste sua rota, velocidade e realize manobras de forma segura. 

Dessa forma, os veículos autônomos têm o potencial de otimizar entregas, reduzir congestionamentos, aumentar a segurança nas estradas e melhorar a eficiência global do transporte de mercadorias.

Como funcionam os veículos autônomos?

Os veículos autônomos contam com uma combinação complexa de tecnologias para perceber o ambiente, tomar decisões em tempo real e navegar de forma autônoma. 

Essa interação sofisticada entre hardware e software é fundamental para a viabilidade e segurança dessa inovadora forma de transporte.

A seguir, veja como eles funcionam, na prática:

Sensores e percepção

Os veículos autônomos são equipados com uma variedade de sensores, como câmeras, lidar (um sistema que utiliza lasers para medir distâncias), radar e ultrassom. 

Esses sensores captam informações sobre o ambiente ao redor do veículo.

Processamento de dados

As informações coletadas pelos sensores são processadas em tempo real por sistemas de computação a bordo. Algoritmos complexos de IA interpretam esses dados para compreender o ambiente, identificar objetos, veículos, pedestres, sinalizações de trânsito e outros elementos na estrada.

Tomada de decisões

Com base nas informações processadas, o sistema de IA toma decisões sobre a melhor rota a seguir, a velocidade adequada, quando parar e quando realizar manobras, como ultrapassagens ou mudanças de faixa.

Navegação autônoma

O veículo utiliza as decisões tomadas pelo sistema de IA para guiar-se autonomamente pela rota definida. A tecnologia de mapeamento avançado, muitas vezes alimentada por dados em tempo real e mapas detalhados, auxilia na navegação precisa.

Comunicação veículo-veículo e veículo-infraestrutura

Em alguns casos, os veículos autônomos podem se comunicar entre si (V2V) e com infraestruturas rodoviárias (V2I). Isso permite a troca de informações em tempo real, melhorando a segurança e a eficiência do tráfego.

Sistemas redundantes e segurança

Para garantir a segurança, os veículos autônomos são equipados com sistemas redundantes, o que significa que há backups em caso de falhas em algum componente crítico. Além disso, sistemas de segurança avançados, como freios de emergência automáticos e tecnologia anticolisão, são incorporados para prevenir acidentes.

Atualizações de software

Os veículos autônomos frequentemente recebem atualizações de software, permitindo aprimoramentos contínuos e a adaptação a novas condições de tráfego e regulamentações.

Por que usar os veículos autônomos na logística?

Os veículos autônomos representam a vanguarda do avanço tecnológico no setor automotivo e de transporte, com uma projeção de crescimento exponencial nos próximos anos.

Segundo a Technavio, o mercado de veículos autônomos está estimado em impressionantes 319,41 bilhões de dólares, prevendo uma taxa de crescimento anual de 38,45% até 2027.

Essa evolução não se limita a avanços tecnológicos; ela abrange sistemas avançados de comunicação veículo-veículo e veículo-infraestrutura, elementos cruciais para a eficiência do setor logístico.

No âmbito logístico e de transporte, os veículos autônomos despontam como protagonistas promissores, promovendo uma considerável melhoria na participação de mercado nesse segmento específico.

Além disso, gigantes do setor, como AB Volvo e BMW AG, estão ativamente explorando a viabilidade econômica de veículos totalmente autônomos.

Esse aumento significativo de investimentos evidencia o compromisso da indústria em cumprir regulamentações rigorosas e em aprimorar infraestruturas. 

Portanto, Incorporar essa tecnologia na logística não apenas impulsiona a eficiência, mas também representa um passo decisivo em direção ao futuro do transporte e da gestão de cadeias de suprimentos.

Como se preparar para usar os veículos autônomos?

Gestores de logística precisam se preparar para a adoção de veículos autônomos por várias razões. 

Essa tecnologia promete tornar as operações mais eficientes, reduzir custos, melhorar a segurança e se alinhar às demandas do mercado. 

Por isso, confira como se preparar para adotar essa tecnologia na sua operação:

Conheça a tecnologia

Compreenda os princípios básicos por trás dos veículos autônomos, incluindo como utilizam sensores e inteligência artificial para operar de forma independente.

Treine a sua equipe

Proporcione treinamento para a equipe de logística, assegurando que todos compreendam as mudanças tecnológicas e estejam preparados para colaborar com veículos autônomos.

Adapte os seus processos

Revise e ajuste os processos logísticos para incorporar eficientemente veículos autônomos. Considere como eles se integrarão às operações diárias e otimizarão o transporte de mercadorias.

Investimento em infraestrutura

Avalie se a infraestrutura existente atende às necessidades dos veículos autônomos. Pode ser necessário investir em pontos de recarga, áreas de estacionamento específicas, entre outros.

Testes piloto e avaliação

Antes da implementação em larga escala, realize testes piloto para avaliar a integração dos veículos autônomos à operação logística. Identifique áreas de melhoria e ajustes necessários com base nos resultados obtidos.

Inicie a modernização na sua gestão de frotas!

Como vimos, a incorporação de veículos autônomos na logística representa uma transformação significativa. 

Contudo, é crucial destacar que a modernização logística começa pela integração de tecnologias na gestão de frotas. 

Nesse contexto, a Sofit se destaca como uma peça fundamental, oferecendo soluções inteligentes para otimizar a gestão de frotas. 

Ao iniciar essa modernização pela gestão eficiente, as empresas se preparam não apenas para a adoção de veículos autônomos, mas também para liderar uma evolução contínua do setor logístico. 

Com a Sofit como parceira, a visão de um futuro mais eficiente e tecnologicamente avançado torna-se uma realidade acessível e promissora!

Fumaça preta saindo escapamento: entenda o problema e saiba como prevenir

Seu veículo está soltando fumaça preta pelo escapamento? Isso não é um bom sinal. A fumaça preta geralmente indica que há um problema no combustível do veículo.

A fumaça preta é causada pela queima incompleta do combustível no motor do carro. Isso pode ser resultado de várias causas, como má regulagem do sistema de injeção, filtros de ar ou de combustível sujos, ou até mesmo problemas na válvula EGR.

Além de ser um sinal de que algo não está funcionando corretamente, a fumaça preta também pode indicar danos ao meio ambiente, pois libera substâncias poluentes no ar.

Mas não se preocupe, neste artigo vamos ajudar você a entender essa questão e como preveni-la.

Boa leitura!

Índice:

  1. O que é a fumaça preta?
  2. Causas da fumaça preta do escapamento do carro
  3. Diagnosticando o problema: sinais e sintomas da fumaça preta do escapamento de um carro
  4. O que a legislação diz sobre a fumaça preta?
  5. Como medir o índice de fumaça preta?
  6. Medidas preventivas para evitar a fumaça preta do escapamento do carro
  7. Dicas para reduzir as emissões e promover um ambiente mais limpo
  8. O que as empresas de frota devem fazer em relação à fumaça preta?

O que é a fumaça preta?

A fumaça preta ocorre nos veículos a diesel, e a coloração escura indica que o combustível não está sendo completamente queimado.

O carbono pulverizado, é como o diesel fica quando está muito quente, mas não tem oxigênio suficiente para sua combustão. Ou seja, a fumaça preta é o que acontece quando não há ar suficiente para queimar o combustível.

Essa anomalia pode ser resultado de um carburador mal ajustado, ou ainda do bloqueio do filtro de ar.

Então, observe se ela só ocorre na partida do carro pela manhã – nesse caso, é provável que o afogador ou o sistema de admissão de combustível do seu sistema de injeção eletrônica de combustível precise de ajuste.

Causas da fumaça preta do escapamento do carro

Existem várias causas possíveis para a fumaça preta que sai do escapamento do carro. Vamos explorar algumas das causas mais comuns a seguir:

1. Sistema de injeção desajustado: Um dos principais culpados para a fumaça preta é um sistema de injeção desajustado. Quando o sistema de injeção não está fornecendo a quantidade correta de combustível para a mistura de ar e combustível, ocorre uma queima incompleta, resultando em fumaça preta.

2. Filtro de ar sujo: Um filtro de ar sujo restringe o fluxo de ar para o motor, resultando em uma mistura desequilibrada de ar e combustível. Isso pode causar a queima incompleta do combustível.

3. Filtro de combustível obstruído: Um filtro de combustível obstruído impede que o combustível flua livremente para o motor, resultando em uma mistura desequilibrada de ar e combustível. Isso também pode levar à queima incompleta do combustível e à emissão da fumaça.

Essas são apenas algumas das causas mais comuns de fumaça preta no escapamento do carro. É importante lembrar que cada veículo é único e pode ter causas específicas para esse problema. Portanto, é recomendável procurar um profissional qualificado para diagnosticar e corrigir o problema.

Diagnosticando o problema: sinais e sintomas da fumaça preta do escapamento de um carro

A fumaça preta é um problema visível e pode ser facilmente identificada pelo motorista. Aqui estão alguns dos sinais e sintomas que podem indicar a presença da anomalia no escapamento do carro:

1. Fumaça preta saindo do escapamento: O sinal mais óbvio de fumaça preta é a saída visível de fumaça preta pelo escapamento do carro. Se você notar essa fumaça ao ligar o motor ou durante a condução, é um sinal claro de que algo não está certo.

2. Perda de potência: A fumaça pode ser acompanhada por uma perda de potência do motor. Se você perceber que o desempenho do seu carro está fraco ou que ele está demorando para acelerar, pode ser um sintoma de fumaça preta.

3. Aumento no consumo de combustível: A queima incompleta do combustível pode resultar em um aumento no consumo de combustível. Se você notar que está abastecendo o carro com mais frequência do que o normal, isso também pode ser um sinal.

Esses são apenas alguns dos sinais e sintomas que podem indicar a presença da fumaça no escapamento do carro. É importante observar qualquer mudança no comportamento do veículo e agir assim que possível para diagnosticar e corrigir o problema.

O que a legislação diz sobre a fumaça preta?

A legislação sobre a emissão de fumaça preta saindo do veículo no Brasil está regulamentada pela Lei Federal nº 9.976, de 20 de julho de 2000, e pelo Decreto Federal nº 3.179, de 21 de setembro de 2000.

Essa legislação estabelece que a emissão de fumaça preta por veículos automotores a diesel é proibida, e que os veículos devem atender a padrões de emissão estabelecidos pelo Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA).

Os padrões de emissão de fumaça preta estabelecidos pelo CONAMA são os seguintes:

  • Para veículos leves: opacidade máxima de 20%.
  • Para veículos pesados: opacidade máxima de 60%.

A opacidade é um indicador da quantidade de fumaça emitida pelo veículo. Quanto maior a opacidade, mais fumaça preta o veículo está emitindo.

Os veículos que emitirem fumaça preta acima dos padrões estabelecidos pelo CONAMA serão multados. O valor da multa é de R$ 1.591,80, e pode ser dobrado em caso de reincidência.

Além da multa, o proprietário do veículo também pode ser penalizado com a suspensão da carteira de habilitação e a apreensão do veículo.

Como medir o índice de fumaça preta?

O monitoramento da fumaça preta pode ser realizado através de 2 formas: Opacímetro e Escala de Ringelmann.

Abaixo, confira como funciona cada uma delas:

Opacímetro

O opacímetro é um dispositivo eletrônico que avalia a densidade da fumaça por meio de um feixe de luz e uma sonda, que é inserida no tubo de escapamento do veículo.

Apesar disso, vale pontuar que cada equipamento possui recomendações específicas, por isso, para medir o índice da fumaça preta, é preciso se ater ao manual do dispositivo.

A escala de Ringelmann 

A Escala de Ringelmann é o parâmetro estabelecido pelo IBAMA através da Portaria n°85/96 para o monitoramento da fumaça preta.

Ou seja, para avaliar se o nível de densidade da fumaça atende aos padrões de emissão estabelecidos pela legislação brasileira, você precisa recorrer à Escala de Ringelmman.

É um processo manual, em que uma lâmina de papel  com 5 tonalidades de cinza é utilizada como parâmetro para a observação e registro do tom da fumaça que sai do escapamento do veículo movido à diesel.

Para a observação, é preciso acelerar o veículo em ponto morto e sem pressionar o pedal de embreagem, mantendo a aceleração por, pelo menos, 5 segundos.

Medidas preventivas para evitar a fumaça preta do escapamento do carro

Prevenir a fumaça preta no escapamento do carro é mais fácil do que corrigir o problema depois que ele ocorre. Aqui estão algumas medidas preventivas que podem ajudar com o assunto:

1. Realize a manutenção regular do veículo: Mantenha-se em dia com a manutenção regular do seu veículo, incluindo a troca de óleo, filtros de ar e combustível, e velas de ignição. Siga as recomendações do fabricante para a frequência dessas manutenções.

2. Utilize combustível de qualidade: Abasteça seu carro apenas em postos de confiança e use combustível de qualidade. Combustível de má qualidade pode conter impurezas que podem obstruir o sistema de injeção e causar a queima incompleta do combustível.

3. Evite o excesso de carga: Carregar o veículo com excesso de peso pode levar a um consumo maior de combustível e a um desgaste excessivo do motor. Evite carregar mais peso do que o necessário no seu veículo.

Essas são apenas algumas das medidas preventivas que você pode tomar para evitar a fumaça preta no escapamento do carro. Lembre-se de seguir as recomendações do manual do proprietário do veículo e procurar sempre a orientação de um profissional qualificado.

Dicas para reduzir as emissões e promover um ambiente mais limpo

Além de corrigir o problema da fumaça preta no escapamento do carro, existem outras medidas que você pode tomar para reduzir as emissões e promover um ambiente mais limpo. Aqui estão algumas dicas:

1. Dirija de forma consciente: Evite acelerar ou frear bruscamente, pois isso pode aumentar o consumo de combustível e as emissões de poluentes. Dirija de forma suave, mantenha uma velocidade constante e evite acelerar desnecessariamente.

2. Reduza o uso do ar condicionado: O ar condicionado consome energia e aumenta o consumo de combustível. Tente reduzir o uso do ar condicionado sempre que possível, optando por abrir as janelas ou utilizar a ventilação natural.

3. Compartilhe caronas ou utilize transportes públicos: Utilizar o transporte público ou compartilhar caronas com outras pessoas reduz o número de veículos nas estradas, o que contribui para a redução das emissões de poluentes.

4. Mantenha os pneus calibrados: Pneus mal calibrados podem aumentar o consumo de combustível. Verifique a pressão dos pneus regularmente e mantenha-os sempre calibrados de acordo com as recomendações do fabricante.

O que as empresas de frota devem fazer em relação à fumaça preta?

Embora a legislação não discorra sobre a periodicidade da medição, a sugestão é que empresas de frota devem realizar o monitoramento mensal ou trimestralmente.

Caso você trabalhe com uma frota terceirizada, é recomendável exigir dos seus fornecedores uma postura transparente neste sentido, já que o contratante está indiretamente responsável pela conformidade das emissões de poluentes.

Então, lembre-se: é preciso estar em conformidade com a legislação ambiental e os níveis de fumaça preta devem ser monitorados continuamente na sua frota!

Fumaça Branca saindo do escapamento: possíveis causas e como resolver

Fumaça branca saindo de um veículo é um mau sinal. Pode ser um problema simples, mas provavelmente há algo muito errado com seu carro.

Dessa forma, ao constatar uma densa fumaça branca saindo do escapamento é preciso ligar o sinal de alerta e agir para resolver o problema rapidamente. 

Ignorar a fumaça pode, na pior das hipóteses, levar à perda do motor.

Logo, mesmo que você não seja um especialista em mecânica de veículos, é preciso entender o funcionamento básico para diagnosticar o problema com a fumaça branca e tomar alguma atitude. 

A Sofit te ajuda com isso, vamos lá?

Índice:

  1. O que são emissões de escapamento?
  2. Possíveis causas da fumaça branca
  3. Como diagnosticar a causa da fumaça branca no escapamento
  4. Soluções para lidar com a fumaça branca
  5. Medidas preventivas para evitar a fumaça branca
  6. Conte com a Sofit e evite problemas com a fumaça branca

O que são emissões de escapamento?

Os gases que saem do tubo de escapamento dos seus veículos são os subprodutos diretos do processo de combustão que ocorre no motor. 

É simples e funciona assim:

Uma faísca acende uma mistura de gasolina e ar, e os gases resultantes são canalizados pelo sistema de escapamento. 

Eles também passam por um conversor para reduzir as emissões prejudiciais e pelo sistema de silenciamento para reduzir os ruídos.

Possíveis causas da fumaça branca

A fumaça branca no escapamento pode ser causada por uma variedade de fatores. Dessa forma é essencial entender as principais causas para poder identificar o problema corretamente. Aqui estão algumas das causas mais comuns:

Problemas relacionados ao motor

Uma das causas mais graves de fumaça branca no escapamento é um problema relacionado ao motor. Isso pode incluir uma junta de cabeçote danificada, um cilindro com vazamento ou até mesmo um motor desgastado. Quando há um problema interno no motor, pode ocorrer a queima de óleo ou líquido de arrefecimento, resultando na fumaça branca.

Problemas no sistema de arrefecimento

Outra causa comum de fumaça branca no escapamento está relacionada ao sistema de arrefecimento do veículo. Se houver um vazamento de líquido de arrefecimento, esse líquido pode entrar nos cilindros e ser queimado junto com o combustível, produzindo a fumaça branca. Um radiador com vazamento ou uma bomba d’água danificada também podem contribuir para esse problema.

Problemas no sistema de combustível

O sistema de combustível também pode desempenhar um papel na produção de fumaça branca no escapamento. Um injetor de combustível com defeito ou entupido pode resultar em uma mistura inadequada de combustível e ar, o que leva à queima incompleta e à produção de fumaça branca. Além disso, um filtro de ar sujo ou um regulador de pressão de combustível defeituoso também podem contribuir para esse problema.

Como diagnosticar a causa da fumaça branca no escapamento

Identificar corretamente a causa da fumaça branca no escapamento é fundamental para determinar a melhor solução. Aqui estão algumas etapas importantes para diagnosticar o problema:

1. Verifique se a fumaça branca ocorre apenas em determinadas condições, como em dias frios ou depois de períodos prolongados de inatividade do veículo. Isso pode indicar condensação normal do motor e não um problema sério.

2. Observe se a fumaça branca persiste mesmo em temperaturas normais de funcionamento do motor. Se isso ocorrer, é provável que haja um problema mais sério, como um vazamento de líquido de arrefecimento ou um problema no sistema de combustível.

3. Procure por outros sintomas, como superaquecimento do motor, perda de potência ou consumo excessivo de líquido de arrefecimento. Esses sintomas podem ajudar a identificar o problema subjacente.

4. Se possível, verifique o nível de líquido de arrefecimento e óleo do motor. Se houver uma diminuição anormal nesses níveis, pode ser um sinal de vazamento ou problema interno no motor.

Soluções para lidar com a fumaça branca

Depois de identificar a causa da fumaça branca no escapamento, é hora de buscar a solução adequada. Aqui estão algumas opções comuns:

Reparos simples

Em alguns casos, a fumaça branca pode ser causada por problemas menores, como um filtro de ar sujo ou um injetor de combustível obstruído. Nessas situações, a solução pode ser tão simples quanto limpar ou substituir a peça danificada.

Reparos mais complexos

Se a fumaça branca for causada por um problema mais grave, como uma junta de cabeçote danificada ou um cilindro com vazamento, pode ser necessário um reparo mais complexo. Isso geralmente envolve a substituição da peça danificada ou a retífica do motor.

Manutenção preventiva

Além das soluções de reparo, é importante realizar manutenção preventiva regularmente para evitar problemas futuros. Isso inclui a troca regular de óleo, a manutenção do sistema de arrefecimento e a verificação periódica do sistema de combustível.

Medidas preventivas para evitar a fumaça branca

Para evitar a fumaça branca no escapamento do veículo, é importante realizar manutenções preventivas regulares, como:

1. Verificar o nível de líquido de arrefecimento. O líquido de arrefecimento é essencial para manter o motor na temperatura ideal de funcionamento. Se o nível estiver baixo, pode indicar um vazamento, que pode causar o superaquecimento do motor e, consequentemente, a fumaça branca no escapamento.

2. Verificar o nível de óleo do motor. O óleo do motor é responsável por lubrificar as peças móveis do motor, evitando o desgaste prematuro. Se o nível estiver baixo, pode indicar um vazamento ou problemas no sistema de lubrificação.

3. Verificar o estado dos filtros de ar, combustível e óleo. Os filtros de ar, combustível e óleo são responsáveis por impedir a entrada de impurezas no motor. Se os filtros estiverem entupidos, podem causar problemas no funcionamento do motor.

4. Avaliar o funcionamento do sistema de injeção. O sistema de injeção de combustível é responsável por fornecer o combustível necessário ao motor na quantidade e na hora certa.

Além das manutenções preventivas, também é importante observar o comportamento do veículo. Se você notar a presença de fumaça branca no escapamento, é importante levar o veículo a um mecânico o mais rápido possível para que a causa do problema seja identificada e corrigida.

Conte com a Sofit e evite problemas com a fumaça branca

Como observamos neste artigo, a fumaça branca e espessa é um indicativo de que seu veículo corre sérios problemas.

O ideal é que você saiba diferenciar uma fumaça branca “normal”, gerada pela condensação, da combustão causada pela queima do líquido refrigerante.

De toda forma, gestores de frota com acesso a sistemas automatizados de manutenção e checklists, podem identificar o problema no início e buscar soluções mais econômicas, sem precisar tirar os veículos de circulação.

Conheça a solução da Sofit para a sua frota. Entre em contato com a gente agora mesmo!

7 passos para o planejamento de frota para 2024 + Ebook grátis

Em meio às complexidades do setor de transporte, o planejamento de frota emerge como uma bússola indispensável, orientando gestores que almejam sucesso em 2024. 

À medida que nos aproximamos do novo ano, a função do gestor de frota vai além de simplesmente manter os processos em funcionamento. 

Além disso, ela demanda a habilidade de integrar novas tendências para otimizar e modernizar o gerenciamento da frota.

Entretanto, iniciar 2024 com o pé direito requer mais do que conhecimento; exige ação. 

É por isso que, além de apresentar 7 passos para o planejamento de frota para 2024, também disponibilizamos um Ebook gratuito para você se aprofundar no assunto.

Continue lendo e saiba mais!

Índice:

  1. A importância do planejamento de frota
  2. Tendências e desafios na gestão de frotas para 2024
  3. 7 passos para o planejamento de frota para 2024
  4. Baixe seu ebook grátis!

A importância do planejamento de frota

O papel crucial do planejamento de frota ultrapassa a mera organização logística, expandindo-se além da otimização de rotas e manutenção. 

Ele se revela como um catalisador para a eficiência operacional e uma fonte de vantagem competitiva substancial.

Não se trata apenas de redução de custos; é a capacidade de se adaptar proativamente às dinâmicas do mercado, antecipando tendências e regulamentações.

Assim, o planejamento de frota não é apenas importante. Ele é essencial para a inovação. 

Este recurso estratégico não apenas responde às demandas do presente, mas também lança um olhar para o futuro, transformando a frota em um ativo estratégico dinâmico. 

Tendências e desafios na gestão de frotas para 2024

Ficar atualizado nas tendências da gestão de frota pode garantir a eficácia, segurança e sustentabilidade da frota. 

Da mesma forma, também mantém a competitividade no cenário empresarial em constante evolução, sendo fundamental para o seu planejamento. 

Assim, vamos conferir as principais tendências e desafios na gestão de frotas para 2024?

IA e machine learning na estratégia de gestão

A integração da Inteligência Artificial (IA) e Aprendizado de Máquina (Machine Learning) destaca-se como uma tendência fundamental em 2024. 

Essas ferramentas auxiliam a identificar anomalias operacionais e comportamentos inseguros. 

Além disso, contribuem para a redução de emissões de CO₂, minimização de custos operacionais e auxilia na prevenção de acidentes.

Manutenção preditiva para eficiência operacional

O uso de ferramentas de transporte conectado possibilita uma economia abrangente, desde a otimização das operações até a manutenção preditiva. 

Assim, este é um tema que estará em alta no próximo ano.

Isso não apenas identifica problemas antes que se tornem falhas graves, mas oferece um panorama em tempo real das necessidades de manutenção.

Mudança nos hábitos de direção

Uma tendência crucial em 2024 é o incentivo à adoção de práticas de condução defensivas. 

É que essa prática é reconhecida como uma estratégia eficaz para reduzir significativamente o consumo de combustível.

Isso pode resultar em uma redução notável no consumo, estimada entre 20% a 25%. 

Além de representar uma economia financeira considerável, também contribui para a sustentabilidade ambiental, reduzindo as emissões de carbono.

Gerenciamento de iniciativas de segurança

Em um país com uma forte dependência de transporte rodoviário, como o Brasil, a segurança torna-se crítica e será palavra de ordem em 2024.

Assim, o uso de dados para monitorar comportamentos de risco, como distração ao volante e condução agressiva, permite respostas mais rápidas.

Da mesma forma, recursos como câmeras inteligentes e Sistemas Avançados de Assistência ao Motorista (ADAS) contribuem para a prevenção de acidentes.

Monitoramento de emissões e adoção de veículos elétricos (VEs)

A preocupação ambiental  impulsiona o monitoramento de emissões, incentivando a redução da pegada de carbono em 2024.

Além disso, a tendência de eletrificação no setor de transportes destaca a adoção de Veículos Elétricos (VEs). 

Essa tendência é impulsionada pela análise de dados que orienta as empresas na integração sustentável desses veículos em suas frotas.

Inteligência de dados para previsões e recomendações

Em frotas conectadas, a inteligência de dados desempenha um papel crucial, fornecendo previsões que recomendam o melhor curso de ação em diversas situações. 

Seja detectando problemas de manutenção, fornecendo treinamento individualizado para motoristas ou planejando a integração de VEs, a inteligência de dados orienta decisões estratégicas para uma gestão de frota mais eficiente.

7 passos para o planejamento de frota para 2024

Ao seguir esses 7 passos, você estará melhor posicionado para enfrentar os desafios e aproveitar as oportunidades que 2024 apresenta:

1. Análise de dados e tendências emergentes

Realize uma análise aprofundada dos dados operacionais e esteja atento às tendências emergentes na gestão de frotas. Utilize ferramentas de análise preditiva para antecipar necessidades futuras, identificar padrões de desempenho e estar à frente das mudanças no setor.

2. Adoção de tecnologias avançadas

Explore e integre tecnologias avançadas, como Inteligência Artificial (IA), Machine Learning e Internet das Coisas (IoT), para otimizar operações. Essas ferramentas proporcionam insights valiosos para a tomada de decisões estratégicas, desde manutenção preditiva até o aprimoramento da eficiência operacional.

3. Foco na sustentabilidade

Inclua práticas sustentáveis no planejamento, considerando a redução das emissões de carbono e a adoção de Veículos Elétricos (VEs). Além de contribuir para a responsabilidade ambiental, a sustentabilidade pode gerar economias a longo prazo.

4. Implementação de manutenção preditiva

Integre sistemas de manutenção preditiva para identificar e corrigir problemas antes que se tornem falhas críticas. Isso não apenas reduzirá custos associados a reparos emergenciais, mas também maximizará a disponibilidade da frota.

5. Ênfase na segurança

Priorize a segurança implementando sistemas avançados de assistência ao motorista (ADAS) e monitoramento de comportamentos de risco. 

Logo, a utilização de tecnologias como câmeras inteligentes contribui para a prevenção de acidentes e a promoção de práticas seguras de condução.

6. Desenvolvimento de planos de treinamento personalizados

Que tal utilizar dados para identificar áreas de melhoria no desempenho dos motoristas? Dessa forma, você consegue desenvolver planos de capacitação personalizados. 

Isso não apenas aprimora as habilidades individuais dos condutores, mas também contribui para a segurança e eficiência operacional da frota.

7. Avaliação e atualização contínua

Por fim, é importante estabelecer um ciclo contínuo de avaliação e atualização do plano de frota. O ambiente empresarial e tecnológico está em constante evolução, e a capacidade de adaptar-se de forma ágil é crucial. Portanto, realize avaliações regulares para garantir que o plano permaneça relevante e eficaz ao longo do ano.

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Ao explorar estratégias de planejamento para 2024, reconhecemos que a adoção de práticas inovadoras e a integração de novas tecnologias são a chave para impulsionar o sucesso operacional.

Da mesma forma, a manutenção preditiva, segurança aprimorada e a busca pela sustentabilidade são elementos fundamentais para as demandas do futuro.

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Este material oferece insights valiosos, dicas práticas e as últimas tendências para posicionar sua frota na vanguarda da excelência operacional. 

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Conheça as novas regras do vale-pedágio

O vale-pedágio desempenha um papel crucial no transporte rodoviário, sendo um benefício obrigatório para motoristas autônomos e transportadoras que prestam serviços nessa área. 

Recentemente, uma nova resolução promoveu alterações substanciais para essa prática, trazendo com ela uma série de modificações que impactam diretamente o setor.

Essa atualização, em vigor desde 1º de setembro de 2023, não apenas redefine as obrigações, mas também introduz penalidades para aqueles que não se adequam às novas normativas.

Por isso, neste artigo você irá conhecer as novas regras do vale-pedágio para garantir a conformidade em suas operações de transporte.

Vamos lá?

Índice:

  1. O que é o vale-pedágio?
  2. Como o vale-pedágio funciona?
  3. Quais são as novas regras do vale-pedágio?
  4. Otimize a gestão de pedágios de sua frota!

O que é o vale-pedágio?

O vale-pedágio é um mecanismo que garante a justa responsabilidade pelo custo do pedágio nas rodovias.

Implementado em 2001, esse instrumento transferiu a responsabilidade do pagamento do pedágio dos motoristas para os embarcadores de carga. 

Isso significou uma mudança significativa na dinâmica do setor, aliviando os condutores da obrigação direta desse custo durante o transporte de mercadorias.

A função primordial do vale-pedágio é proporcionar aos transportadores uma forma específica de pagamento destinada a cobrir os gastos com pedágio decorrentes da movimentação das cargas. 

Essa abordagem contribui para uma maior transparência nas transações, separando claramente os custos do pedágio dos valores relativos ao frete.

Ao oferecer um meio de pagamento específico para o pedágio, o vale-pedágio não apenas simplifica as operações financeiras, mas também protege os transportadores, que podem gerenciar de maneira mais eficaz os custos associados ao transporte rodoviário de cargas.

Como o vale-pedágio funciona?

Se você trabalha com transporte de cargas, então precisa entender como o vale-pedágio funciona. A seguir esclarecemos sobre as principais etapas deste processo:

1. Aquisição do vale-pedágio

O transportador de cargas, responsável pelo serviço de transporte, adquire o vale-pedágio junto a uma empresa autorizada. Essa etapa não é de responsabilidade do motorista, e um comprovante informativo é emitido com o vale para ser anexado à documentação da carga.

2. Entrega ao motorista

O transportador fornece o vale-pedágio ao motorista antes da viagem. Esse vale contém um valor pré-pago destinado a cobrir os custos de pedágio durante o transporte, semelhante a uma recarga de celular.

3. Uso nas praças de pedágio

Nas praças de pedágio ao longo da rota, o motorista utiliza o vale-pedágio como forma de pagamento. Pode ser um cartão, cupons ou outra forma, e o valor é descontado do total do vale. Dessa maneira, o motorista pode continuar a viagem até que os créditos se esgotem.

4. Prestação de contas

O transportador mantém registros detalhados do uso do vale-pedágio, garantindo uma prestação de contas adequada. Esse processo simplificado visa facilitar o cálculo e controle dos custos de pedágio, contribuindo para uma operação de transporte eficiente e transparente.

Quais são as novas regras do vale-pedágio?

A regulamentação do vale-pedágio é estabelecida pela Lei n.º 10.209, de 23 de março de 2001. 

Essa lei determina que o custo do pedágio seja responsabilidade do contratante no serviço de transporte rodoviário de cargas. 

Dessa forma, é ilegal exigir que o motorista do caminhão arque com essas despesas.

Recentemente, a Resolução n.º 6024, publicada pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), introduziu algumas mudanças nas regras do vale-pedágio. 

Assim, é fundamental compreendê-las de maneira clara. Aqui estão as principais alterações:

Proibição do pagamento em espécie

A Resolução estabelece que todas as transações devem ocorrer por meios eletrônicos ou sistemas específicos. Além disso, também impõe restrições à antecipação do vale-Pedágio em espécie, incluindo transferências, PIX e dinheiro. 

Antecipação no sistema free flow

Se você utiliza o sistema Free Flow, a antecipação do vale-pedágio Obrigatório (VPO) deve considerar o valor máximo, levando em conta a rota e as tarifas relacionadas à categoria do veículo.

Pagamento obrigatório na ida e na volta

Essa nova medida pretende assegurar que os custos de pedágio sejam devidamente cobertos em ambas as direções da rota, promovendo uma distribuição mais equitativa das despesas entre as partes envolvidas.

Isenção para eixos suspensos

Os eixos suspensos agora estão isentos da cobrança de vale-pedágio, aliviando os custos para determinados tipos de veículos.

Alteração de rota por caso fortuito ou força maior

Caso haja uma mudança de rota devido a eventos imprevistos, a diferença no valor do vale-pedágio deve ser acertada entre as partes ao final da viagem.

Multa para o contratante

Uma mudança significativa nas regras agora impõe multa ao contratante que deixar de adquirir e disponibilizar o vale-pedágio ao transportador rodoviário de carga. Para garantir a conformidade com essa nova regulamentação, a multa é de R$ 3.000 por veículo, a cada viagem.

Vedação de restrição com base na análise de crédito

Fica vedada a restrição do fornecimento do vale-pedágio ao transportador com base em análise de crédito.

Restituição de valores não utilizados

As fornecedoras de vale-pedágio Obrigatório (FVPO) devem restituir os valores antecipados e não utilizados na operação de transporte.

Essas alterações visam trazer mais clareza e eficiência ao processo do vale-pedágio, adaptando-se às demandas atuais do setor de transporte rodoviário de cargas no Brasil.

Otimize a gestão de pedágios de sua frota!

Em meio às recentes atualizações nas regras, a otimização da gestão de pedágios torna-se crucial para o setor de transporte rodoviário de cargas. 

A compreensão dessas mudanças é o primeiro passo para garantir a conformidade e eficiência operacional.

Nesse contexto, a Sofit surge como uma aliada essencial, oferecendo uma solução de gestão completa. 

Simplificando o gerenciamento dos custos com pedágios, a Sofit proporciona uma abordagem integrada e eficaz para maximizar a eficiência da frota!

Benefícios da gestão de frota compartilhada

A gestão de frota compartilhada surge como uma maneira inteligente de facilitar o trabalho do gestor de frota.

Essa abordagem reúne serviços de uma equipe técnica e consultores em gestão de frotas, todos prontos para ouvir suas preocupações e oferecer as melhores soluções.

Neste artigo, vamos explorar os benefícios dessa inovação para gestores de frota. 

Portanto, continue lendo e descubra como a gestão de frota compartilhada simplifica processos, proporcionando uma visão abrangente para maximizar o potencial da sua frota!

Índice:

  1. O que é gestão de frota compartilhada?
  2. Benefícios da gestão de frota compartilhada
  3. Gestão de frota compartilhada x terceirizada
  4. Como escolher o parceiro ideal para compartilhar a gestão de frotas?
  5. Descomplicando a gestão de frotas com a Sofit!

O que é gestão de frota compartilhada?

A gestão de frota compartilhada é uma abordagem estratégica que reúne serviços de uma equipe técnica e consultores especializados em gestão de frotas. 

Esse modelo visa proporcionar ao gestor de frota uma colaboração contínua para otimizar a operação dos veículos e alcançar o desempenho ideal da frota.

Nesse contexto, profissionais treinados e capacitados estão prontos para ouvir e abordar questões relacionadas à frota da empresa, oferecendo as melhores soluções.

Essa sinergia entre equipe técnica e consultiva visa atender às demandas específicas do gestor de frota, proporcionando uma gestão adaptada às necessidades do dia a dia.

Benefícios da gestão de frota compartilhada

A gestão de frota compartilhada oferece uma abordagem holística para otimizar operações, reduzir custos e melhorar a eficiência.

Este modelo proporciona às empresas uma solução integrada para suas necessidades de gestão. 

Confira a seguir os principais benefícios da gestão de frota compartilhada:

Eficiência operacional

A colaboração de uma equipe técnica, incluindo mecânicos e consultores especializados, ajuda a otimizar a operação dos veículos, melhorando a eficiência geral da frota.

Otimização de custos

Ao compartilhar recursos e conhecimento, a gestão de frota compartilhada pode resultar em uma redução significativa de custos operacionais, desde a manutenção até o consumo de combustível.

Melhoria contínua

A expertise oferecida pela gestão compartilhada permite implementar práticas de melhoria contínua, adaptando-se às mudanças no cenário operacional e aproveitando as melhores práticas do setor.

Acesso a tecnologias avançadas

Os gestores de frota têm acesso a tecnologias avançadas de monitoramento, fluxos de trabalho automatizados, controle de manutenção e abastecimento, rastreamento e análise de dados, por exemplo.

Atendimento especializado

Profissionais treinados e consultores estão disponíveis para fornecer atendimento especializado, abordando questões específicas e oferecendo soluções personalizadas.

Redução de riscos e conformidade

A gestão compartilhada ajuda a garantir que a frota esteja conforme as regulamentações e padrões de segurança, reduzindo riscos associados a infrações e acidentes.

Foco no core business

Ao compartilhar a gestão da frota, as empresas podem concentrar seus esforços e recursos no seu core business, permitindo um crescimento mais estratégico.

Sustentabilidade

A eficiência operacional resultante da gestão compartilhada muitas vezes leva a práticas mais sustentáveis, reduzindo o impacto ambiental da frota.

Gestão de frota compartilhada x terceirizada

Ao explorar as estratégias de gestão de frota, é comum surgirem dúvidas sobre as nuances entre a abordagem compartilhada e terceirizada. 

Vamos simplificar:

Gestão de Frota Compartilhada

Na gestão de frota compartilhada, sua empresa permanece como proprietária dos veículos, mas busca a expertise de especialistas externos para aprimorar a gestão operacional. 

Esta abordagem oferece uma parceria estratégica, mantendo o controle direto sobre sua frota enquanto aproveita soluções especializadas para otimização.

Gestão de Frota Terceirizada

Em contrapartida, na gestão de frota terceirizada, sua empresa opta por transferir tanto a propriedade quanto a gestão completa da frota para um parceiro externo. 

Esta escolha oferece praticidade ao eliminar preocupações operacionais. Além disso, permite que sua empresa concentre esforços no core business, enquanto especialistas cuidam integralmente da sua frota.

Portanto, ao decidir entre essas duas estratégias, é crucial compreender as especificidades de cada abordagem e alinhá-las às necessidades exclusivas da sua operação. 

Como escolher o parceiro ideal para compartilhar a gestão de frotas?

Na busca por uma empresa especialista para compartilhar a gestão da sua frota, é essencial adotar uma abordagem criteriosa. 

Aqui estão algumas orientações práticas para orientar gestores de frotas na escolha de uma parceria confiável e eficiente:

1. Avaliação de necessidades

Antes de tudo, compreenda as necessidades específicas da sua frota. Identifique áreas de oportunidade e desafios operacionais que uma empresa especialista pode ajudar a superar.

2. Experiência

Opte por empresas com experiência comprovada em gestão de frotas. Certifique-se de que possuam especialização no setor, compreendendo as nuances e demandas específicas do seu tipo de frota.

3. Avalie os serviços oferecidos

Analise detalhadamente os serviços que a empresa oferece. Por isso, confira se as soluções propostas abordam as suas necessidades específicas, seja em termos de otimização operacional, redução de custos ou implementação de tecnologias avançadas.

4. Flexibilidade e personalização

Escolha uma empresa que ofereça soluções flexíveis e personalizadas. Cada frota é única, e a capacidade de adaptar-se às suas particularidades é fundamental para o sucesso da parceria.

5. Referências e cases de sucesso

Por fim, peça sempre referências e estude cases de sucesso anteriores. Compreender como a empresa lidou com desafios semelhantes e obteve resultados positivos é crucial para avaliar sua eficácia.

Descomplicando a gestão de frotas com a Sofit!

Em meio às nuances entre a gestão compartilhada e terceirizada, a Sofit emerge como a parceira ideal para aprimorar sua gestão de frotas. 

Independentemente da abordagem escolhida — seja compartilhada, terceirizada ou uma gestão interna mais tradicional — oferecemos as melhores soluções para atender às suas necessidades.

Com nossa expertise consolidada, proporcionamos ferramentas e suporte personalizado, garantindo eficiência operacional e resultados excepcionais. 

Então, simplifique sua jornada na gestão de frotas e conte com a Sofit para impulsionar o sucesso do seu negócio!

O óleo do motor está escuro. O que isso significa?

Você já se deparou com o óleo do motor do seu carro com uma cor escura e se perguntou por que isso é um sinal de problemas?

Bem, você veio ao lugar certo! Neste artigo, vamos explorar por que o óleo de motor escuro é um sinal de alerta e o que isso pode significar para a saúde do seu veículo.

Índice:

  1. O que faz com que o óleo do motor fique escuro?
  2. Sinais de problemas com óleo de motor escuro
  3. A importância das trocas regulares de óleo
  4. Como verificar a qualidade do óleo do motor
  5. Os perigos de dirigir com óleo de motor escuro
  6. Medidas preventivas para evitar o óleo de motor escuro

O que faz com que o óleo do motor fique escuro?

Uma das principais razões pelas quais o óleo do motor escurece é a presença de sujeira e partículas que são coletadas durante o funcionamento do motor. Essas impurezas podem obstruir as passagens de lubrificação e causar atrito excessivo entre as peças, levando a um desgaste acelerado e possíveis danos.

Além disso, o óleo escuro também pode indicar a presença de resíduos de combustão, como carbono ou fuligem, que normalmente são filtrados pelo sistema de escape. Se esses resíduos estão chegando ao óleo do motor, pode ser um sinal de mau funcionamento do motor ou problemas de combustão.

Sinais de problemas com óleo de motor escuro

Se você perceber que o óleo do motor do seu carro está escurecendo, é importante investigar o problema e tomar as medidas necessárias para evitar danos futuros. Aqui estão alguns sinais de problemas associados ao óleo do motor escuro:

1. Desempenho do motor comprometido: O óleo sujo pode afetar a eficiência do motor, resultando em uma diminuição do desempenho geral do veículo. Você pode notar uma perda de potência, aumento no consumo de combustível ou dificuldade em acelerar.

2. Surgimento de ruídos anormais: O atrito excessivo causado pela falta de lubrificação adequada pode levar ao surgimento de ruídos estranhos vindos do motor. Esses ruídos podem indicar danos às peças e a necessidade de reparos imediatos.

3. Aumento da temperatura do motor: O óleo do motor também ajuda a dissipar o calor gerado pelo funcionamento do motor. Se o óleo estiver sujo ou desgastado, sua capacidade de resfriamento pode ser comprometida, resultando em um aumento da temperatura do motor. Isso pode levar ao superaquecimento do veículo e danos graves ao motor.

A importância das trocas regulares de óleo

Agora que entendemos por que o óleo do motor escurece e os problemas associados a isso, é importante ressaltar a importância das trocas regulares de óleo. A troca de óleo é uma das principais tarefas de manutenção que você pode realizar para garantir a saúde e o desempenho do seu veículo.

A frequência das trocas de óleo pode variar de acordo com o modelo do veículo e as recomendações do fabricante. No entanto, em geral, é recomendado trocar o óleo a cada 5.000 a 7.500 quilômetros ou de acordo com as orientações do manual do proprietário.

Como verificar a qualidade do óleo do motor

Para evitar problemas associados ao óleo do motor escuro, é importante verificar regularmente a qualidade do óleo do seu veículo. Aqui estão algumas etapas simples para verificar a qualidade do óleo:

1. Verifique o nível de óleo: Certifique-se de que o nível de óleo esteja dentro da faixa recomendada pelo fabricante. Você pode fazer isso usando a vareta de nível de óleo, que geralmente possui uma marcação para indicar o nível adequado.

2. Observe a cor e a consistência: Verifique a cor do óleo. Se estiver muito escuro, é um sinal de que o óleo pode estar sujo ou desgastado. Além disso, verifique a consistência do óleo. Ele deve ser liso e escorregar facilmente entre os dedos. Se estiver espesso ou granulado, pode ser um indicador de problemas.

3. Verifique a presença de impurezas: Ao verificar o óleo, você também deve prestar atenção à presença de impurezas ou partículas. Se houver sujeira visível no óleo, isso pode indicar a necessidade de uma troca imediata.

Os perigos de dirigir com óleo de motor escuro

Dirigir com óleo do motor escuro pode ter consequências graves para a saúde do seu veículo. Aqui estão alguns perigos associados a essa prática:

1. Aumento do desgaste do motor: O óleo do motor sujo ou desgastado não consegue fornecer a lubrificação adequada para as peças móveis do motor. Isso resulta em um aumento do desgaste e pode levar a danos permanentes nas peças.

2. Danos ao sistema de lubrificação: A presença de impurezas e partículas no óleo pode obstruir as passagens de lubrificação, resultando em uma lubrificação insuficiente. Isso pode levar a danos no sistema de lubrificação e ao mau funcionamento do motor.

3. Risco de superaquecimento: O óleo do motor sujo ou desgastado tem uma capacidade reduzida de dissipar o calor gerado pelo funcionamento do motor. Isso pode levar ao superaquecimento do veículo, o que pode causar danos graves e até mesmo a falha do motor.

Medidas preventivas para evitar o óleo de motor escuro

Para evitar a formação de óleo escuro no motor do seu veículo, é importante seguir algumas medidas preventivas. Aqui estão algumas dicas úteis:

1. Realize trocas regulares de óleo: Siga as recomendações do fabricante e faça trocas regulares de óleo de acordo com o intervalo recomendado. Isso ajudará a manter o óleo limpo e a lubrificação adequada do motor.

2. Utilize um filtro de óleo de qualidade: O filtro é responsável por filtrar as impurezas e partículas presentes no óleo. Certifique-se de usar um filtro de qualidade e substituí-lo regularmente para garantir uma filtragem eficiente.

3. Evite condições extremas de temperatura: Exposição a temperaturas extremas, tanto muito quentes quanto muito frias, pode afetar a qualidade do óleo do motor. Evite dirigir em condições extremas sempre que possível.

Garanta o bom funcionamento e a longevidade do seu veículo.

O óleo do motor escuro é definitivamente um sinal de problema e não deve ser ignorado. Se você notar que o óleo do motor do seu veículo está ficando mais escuro, é importante investigar a causa e tomar as medidas adequadas para corrigir o problema.

Lembre-se de realizar trocas regulares de óleo, verificar a qualidade do óleo e seguir as medidas preventivas para evitar a formação de óleo escuro no motor. Ao manter o óleo do motor limpo e de qualidade adequada, você estará garantindo o bom funcionamento e a longevidade do seu veículo.

Como calcular o custo por KM rodado

Calcular o custo por km rodado é uma prática essencial para manter o controle financeiro eficiente da sua frota. 

Esse indicador não apenas oferece uma visão clara sobre os gastos operacionais. Ele também desempenha um papel crucial ao revelar se os veículos estão consumindo mais combustível do que o esperado.

Por isso, neste artigo vamos entender como calcular o custo por km rodado da sua frota de forma simples e eficaz.

Continue lendo para saber mais!

Índice:

  1. Custo por KM rodado por veículo, o que é?
  2. Por que calcular o custo por KM rodado por veículo?
  3. Como determinar o custo por km rodado?
  4. Como calcular o custo por KM rodado por veículo?
  5. O que fazer após entender o custo por KM rodado dos veículos da sua frota?
  6. Como um software de gerenciamento de frota pode ajudar a gerenciar custos?

Custo por KM rodado por veículo, o que é?

O custo por km rodado é uma métrica fundamental para entender os gastos associados à operação de veículos.

Ele representa a média de despesas incorridas a cada quilômetro percorrido por um veículo.

Calcular esse custo envolve variáveis além do consumo de combustível, como manutenção, depreciação e outros custos operacionais.

Essa métrica proporciona uma visão clara dos gastos relacionados à frota, permitindo uma análise mais precisa do uso dos veículos.

Além disso, com esse indicador, você pode tomar decisões para otimizar suas operações e maximizar a eficiência dos recursos.

Por que calcular o custo por KM rodado por veículo?

Com a oscilação do custo do combustível no Brasil, é interessante que o gestor de frotas mantenha o controle financeiro da sua operação.

Neste sentido, a disponibilidade da métrica de custo por KM rodado por veículo pode:

  • Auxiliar na tomada de decisões estratégicas;
  • Mostrar quais são os grandes vilões que barram a sua lucratividade;
  • Indicar o que precisa ser otimizado para gerar ROI positivo para a sua empresa;
  • Evitar que você tenha prejuízos com a precificação, cobrando menos do que deveria;
  • Possibilitar a otimização do deslocamento de veículos.

Como determinar o custo por km rodado?

O caminho para chegar até o custo por km rodado pode ser diferente de frota para frota.

Por exemplo: “Devo considerar multas e sinistros no custo do km rodado?”

Se a sua empresa não responsabiliza o condutor pelos custos com multas e sinistros, então a resposta é SIM.

Caso contrário, esses itens não devem ser considerados no custo do km rodado.

Além disso, considerar apenas o custo com combustível para simplificar o custo por km rodado é uma prática errada.

Ou seja, a lógica abaixo está equivocada e deve ser evitada:

 “O meu carro faz 10 km/l. Se cada litro de gasolina custa R$5,00, então está gastando R$0,50/km.”

Como calcular o custo por KM rodado por veículo?

Para chegar até o indicador de custo por KM rodado, você deve verificar todos os gastos necessários para manter um veículo em operação. 

Em seguida, deve dividir pela quilometragem em um determinado período.

Assim, para calcular o custo por KM rodado, aplique a fórmula a seguir:

VALOR DO KM RODADO = (CUSTO FIXO + CUSTO VARIÁVEL)/KM RODADO

Dessa forma, as despesas operacionais da sua frota podem ser divididas em duas categorias: fixas e variáveis.

Note que podem existir outros itens e, até mesmo, outros serviços agregados à sua frota como, por exemplo, uma Telemetria, ou uma Gestão de Multas e Documentação.

Apesar disso, os custos principais estão descritos abaixo:

Custos Fixos

Os custos fixos de uma frota são todos que você precisa pagar, independente do km rodado, serviços realizados ou demanda. 

Os principais custos fixos de uma frota incluem:

  • Aluguel mensal do veículo (aplica-se apenas a frota locada);
  • IPVA;
  • DPVAT;
  • Seguro;
  • Salários dos motoristas;
  • Licenciamento;
  • Depreciação do veículo.

Custos Variáveis

Os custos variáveis ​​flutuam dependendo do tamanho, utilização e eficiência de sua frota:

O que fazer após entender o custo por KM rodado dos veículos da sua frota?

Após determinar o seu custo por KM rodado, chegou a hora de analisar esse número e calcular o lucro esperado de sua frota. 

Você está insatisfeito com ele? 

Caso esteja insatisfeito, considere estratégias para reduzir suas despesas variáveis ​​e melhorar o ROI da sua frota de veículos.

O custo por KM rodado por veículo pode ser aplicado de muitas maneiras para a redução dos seus custos totais.

As estratégias mais eficazes incluem:

  • Adquirir novas peças para os seus veículos, com base no cálculo;
  • Verificar se os processos de manutenção estão sendo seguidos à risca;
  • Entender se você está deixando de inserir algum custo fixo ou variável;
  • Adotar um novo modelo de precificação, para gerar mais lucro

Como um software de gerenciamento de frota pode ajudar a gerenciar custos?

Para o frotista, determinar o custo por km rodado de todos os veículos da frota pode ser uma tarefa um tanto quanto trabalhosa.

Da mesma forma, desconhecer essa métrica prejudica a sua gestão financeira, gerando prejuízos para a operação.

Com o Sofit, gestores de frota podem usar o módulo de desconto em folha para consolidar, alocar e parcelar dívidas dos funcionários. 

Assim, a cada mês você pode enviar essas informações para o RH efetuar os descontos correspondentes.

Além disso, o Sofit também permite:

  • Gerar relatórios com todos os custos relacionados a sua frota; 
  • Traçar comparativos entre condutores da mesma região ou rota;
  • Cruzar dados de modelos de veículos que rodam na mesma região ou rota, 
  • Comparar o desgaste ou duração de peças, pneus ou outros componentes de diferentes fabricantes. 

Essas funções ajudam não somente a medir o seu custo do km rodado, mas também permitem comparar e tomar ações que permitam reduzir custos. 

Afinal de contas, de que serve medir se você não consegue ter base para uma tomada de decisão?

Solicitações e fluxos de trabalhos automatizados na gestão de frota

Em meio ao ritmo acelerado da gestão de frotas, os gestores frequentemente se veem imersos em uma rotina exaustiva de tarefas manuais. 

Cada segundo gasto em processos repetitivos é um segundo perdido para estratégias de crescimento e inovação.

A boa notícia é que há uma maneira de liberar esse tempo valioso: a automação de fluxos de trabalho e solicitações.

Por isso, neste artigo exploraremos como a automação pode ser a chave para desbloquear eficiência, liberando os gestores para se concentrarem nas iniciativas que realmente impulsionam resultados. 

Além disso, você vai descobrir também como deixar solicitações rodando automaticamente pode ser o catalisador necessário para o crescimento e a implementação bem-sucedida de novas estratégias.

Continue lendo para saber mais!

Índice:

  1. O que são solicitações e fluxos de trabalho?
  2. Qual a importância das solicitações e fluxos de automação?
  3. Por que incorporar solicitações e fluxos de trabalho automatizados na gestão de frota?
  4. Por que escolher a Sofit para transformar seus fluxos de trabalho?

O que são solicitações e fluxos de trabalho?

Na gestão de frotas, as solicitações e fluxos de trabalho representam uma abordagem inovadora para otimizar processos e liberar a carga de tarefas manuais. 

Imagine o seguinte cenário: um motorista precisa de manutenção para seu veículo. 

Antes da automação, esse processo envolveria uma série de etapas manuais, desde a solicitação do motorista até a aprovação da gestão, seguida por agendamento e execução do serviço.

Agora, com a implementação de solicitações e fluxos de trabalho automatizados, o motorista pode submeter sua solicitação online. 

Essa solicitação é automaticamente encaminhada para aprovação, agendamento e execução, sem a necessidade de intervenção constante. 

Isso não apenas reduz significativamente o tempo gasto em processos administrativos, mas também permite que a gestão de frotas concentre-se em estratégias mais abrangentes, impulsionando o crescimento e a inovação.

Qual a importância das solicitações e fluxos de automação?

A implementação de solicitações e fluxos de automação na gestão de frotas representa um salto significativo em direção à eficiência operacional e estratégica. 

Aqui estão algumas razões pelas quais essa abordagem é de suma importância:

Otimização do tempo

Ao automatizar solicitações e fluxos de trabalho, tarefas que antes consumiam tempo valioso dos gestores de frota agora são executadas de forma eficiente e rápida, permitindo que a equipe se concentre em aspectos mais estratégicos do gerenciamento.

Redução de erros

A automação minimiza erros humanos que podem ocorrer em processos manuais. Isso não apenas garante maior precisão nas operações, mas também contribui para a segurança e conformidade.

Agilidade e resposta rápida

Com solicitações automatizadas, as respostas às necessidades da frota podem ser ágeis. Seja para manutenção, reabastecimento ou outras solicitações, a automação permite uma resposta rápida às demandas operacionais.

Controle financeiro

Com a automação, é possível estabelecer padrões e controles mais rígidos sobre despesas, garantindo que todas as solicitações e processos estejam alinhados com a estratégia financeira da empresa.

Foco em estratégias de crescimento

Ao liberar a equipe de tarefas rotineiras, a gestão de frotas pode direcionar seus esforços para estratégias mais amplas e inovadoras, buscando constantemente o crescimento e a eficiência.

Melhoria na rotina do motorista

Motoristas e membros da equipe experimentam processos mais simplificados e eficazes, contribuindo para uma experiência geral positiva. Isso não apenas impulsiona a satisfação interna e dos clientes, mas também pode impactar positivamente a reputação da empresa.

Monitoramento e Análise

A automação gera dados valiosos que podem ser analisados para otimizar ainda mais os processos. A gestão de frotas pode tomar decisões informadas com base nessas análises, contribuindo para uma operação mais inteligente e estratégica.

Por que incorporar solicitações e fluxos de trabalho automatizados na gestão de frota?

A incorporação de solicitações e fluxos de automação na gestão de frotas proporciona benefícios práticos tangíveis para os gestores. 

Esses benefícios estão diretamente ligados às áreas cruciais da operação, como segurança dos processos, estabelecimento de padrões e aprimoramento na comunicação gestor-condutor.

A seguir, confira as principais vantagens de adotar solicitações e fluxos automatizados:

Mais segurança para os processos

  • Prevenção de Erros: A automação reduz significativamente a probabilidade de erros humanos em processos críticos, promovendo uma execução mais segura e confiável das operações.
  • Conformidade e Normativas: Ao automatizar os fluxos, é possível garantir que cada etapa do processo esteja alinhada com padrões regulatórios e normativas, contribuindo para a segurança e evitando possíveis penalidades.

Os padrões são definidos pela gestão

  • Consistência Operacional: A automação permite que os gestores estabeleçam e reforcem padrões operacionais de maneira consistente. Isso assegura que as práticas da frota estejam alinhadas com a política estabelecida pela gestão.
  • Adaptação Dinâmica: Padrões podem ser ajustados e adaptados conforme necessário, proporcionando flexibilidade para enfrentar desafios operacionais em constante mudança.

Comunicação mais eficaz entre gestor e condutor

Transparência nas Solicitações: A automação aprimora a visibilidade das solicitações, permitindo que gestores e condutores tenham uma compreensão clara do status e do progresso de cada solicitação.

Feedback Instantâneo: A comunicação entre gestor e condutor é otimizada, com feedback instantâneo sobre aprovações, rejeições ou quaisquer atualizações relacionadas às solicitações. Isso promove uma comunicação mais eficaz e eficiente.

Mais eficiência e agilidade na resolução de problemas

Alertas e Notificações: A automação pode integrar alertas e notificações, permitindo que gestores respondam prontamente a problemas ou situações que exijam intervenção imediata. Isso contribui para a rápida resolução de desafios operacionais.

Registro Detalhado: Cada etapa do fluxo automatizado é registrada, criando um histórico detalhado das atividades. Isso não apenas oferece uma trilha de auditoria, mas também apoia a análise retrospectiva para melhorias contínuas.

Dessa forma, a automação de solicitações e fluxos de trabalho é uma ferramenta valiosa para gestores de frotas que buscam aprimorar não apenas a eficiência operacional, mas também a qualidade e a segurança de suas operações.

Por que escolher a Sofit para transformar seus fluxos de trabalho?

Com o compromisso de proporcionar uma gestão de frotas eficaz, a Sofit oferece uma funcionalidade de Workflow projetada por especialistas. 

Essa ferramenta não só projeta sequências lógicas e estratégicas adaptadas ao seu negócio, mas também proporciona uma infinidade de fluxos para diversas áreas operacionais.

  • Projeção estratégica e alinhamento com o gestor

Nossos especialistas trabalham em estreita colaboração com os gestores para criar fluxos contínuos e estratégicos, garantindo um alinhamento perfeito com as necessidades específicas do seu negócio.

  • Variedade de fluxos

Explore todos os aspectos da sua operação, desde abastecimento até carsharing. Se você utiliza Ordens de Serviço, é possível criar fluxos a partir delas também.

  • Aplicativo móvel

Avalie solicitações diretamente pelo aplicativo no seu celular, proporcionando total autonomia para tomar decisões operacionais sem depender de um computador.

Veja só um ótimo exemplo de como funciona a automação de fluxo de trabalho para o processamento de uma infração usando a Sofit:

  1. Ao inserir uma infração no Sofit, é criada uma solicitação automaticamente. Essa solicitação só será criada se a infração tiver um motorista informado.
  2. Na abertura automática os campos abaixo serão preenchidos:
    1. Veículo
    2. Requisitante
    3. Responsável atual (motorista),
    4. Anexo da Infração (Se o anexo da infração não for inserido no cadastro da infração no Sofit, condutor não irá receber nenhuma informação da infração, apenas que existe uma infração no nome dele)
  3. O condutor irá receber as informações e o anexo da infração e confirmar o recebimento. Neste momento vai informar:
    1. Assumir a infração? Campo seleção: Sim (enviar a documentação), Não (Eu autorizo o desconto em dobro), Não reconheço (informe o motivo).
    2. O Condutor deverá preencher no caso de não reconhecer a infração como dele.
    3. Finalizar infração
  4. A equipe de frotas recebe a informação do motorista. Ela pode tomar 3 ações, dependendo da resposta que o condutor:
    1. Sim, (enviar documentação). Neste caso, a equipe de frotas irá aguardar o envio da documentação que será feita em uma nova solicitação (identificação de infração). Após o envio da documentação, a equipe de frotas encerra a solicitação inicial.
    2. Não (Eu autorizo o desconto em dobro). Neste caso, a equipe de frotas não tem nenhuma ação a fazer, pois ao criar a infração o campo “motorista assinou a identificação” vem por padrão desmarcado.
    3. Não reconheço (informe o motivo). A equipe de frotas deve analisar se a infração pertence ao condutor ou não. Após isso, serão inseridas observações da conclusão (Informar qual foi a ação tomada a partir da resposta do motorista).

Na Sofit, entendemos que a eficiência na gestão de frotas vai além da automação básica. 

Por isso, oferecemos uma solução completa para transformar e aprimorar seus processos operacionais, proporcionando uma gestão mais inteligente e ágil para impulsionar o sucesso do seu negócio.

Solicite agora mesmo uma demonstração e transforme a sua gestão de frotas com solicitações e fluxos de trabalho automatizados!

Planilha controle de multas + Excel grátis

Se você é gestor de frota, sabe o quão desafiador é lidar com as multas de trânsito. Pensando em facilitar sua vida, desenvolvemos uma planilha de controle de multas no Excel grátis!

Com informações importantes sobre as infrações, gravidade e valores, fica muito mais fácil para os gestores consultar e fazer a gestão de multas de forma simples e eficaz.

Assim, você não precisará mais visitar diversos sites de órgãos de trânsito!

Com nossa planilha, você acessa todas as informações essenciais sobre infrações e seus tipos, proporcionando praticidade e economia de tempo.

Saiba mais sobre como otimizar o controle de multas e baixe a nossa planilha + Excel grátis hoje mesmo!

Índice:

  1. O que é controle de multas?
  2. Qual a importância de fazer o controle de multas na frota?
  3. Como fazer o controle de multas da frota de forma eficiente?
  4. Baixe a sua planilha controle de multas Excel grátis
  5. Faça uma gestão completa de multas com a Sofit!

O que é controle de multas?

O controle de multas é uma prática essencial para garantir a eficiência operacional e a conformidade legal de uma frota de veículos. 

Imagine que sua frota está constantemente em movimento, enfrentando diversos desafios nas estradas. 

Nesse cenário, é comum ocorrerem infrações de trânsito, como excesso de velocidade, estacionamento irregular, entre outras.

Dessa forma, o controle de multas visa registrar, categorizar e gerenciar todas as infrações cometidas pelos veículos de sua frota. 

Além disso, envolve também a manutenção de um registro detalhado de cada multa, desde sua natureza até os detalhes específicos, como data, hora e local.

Qual a importância de fazer o controle de multas na frota?

Realizar o controle de multas é fundamental para que gestores possam agir proativamente, abordando o motorista, oferecendo treinamento ou implementando medidas preventivas para evitar recorrências.

Para ilustrar, imagine um veículo da frota que recebeu uma multa por excesso de velocidade. 

O controle de multas registraria não apenas essa infração, mas também forneceria informações cruciais, como a velocidade exata, o local e a data.

Dessa forma, ao implementar um sistema eficaz de controle de multas, os gestores podem:

Identificar padrões de comportamento

Analisar as infrações recorrentes ajuda a identificar padrões de comportamento dos motoristas, possibilitando a implementação de medidas corretivas.

Reduzir custos

Evitar o acúmulo de multas recorrentes contribui para a redução de custos associados a penalidades e manutenção de veículos.

Garantir conformidade legal

Manter-se atualizado sobre as multas recebidas assegura que a frota esteja em conformidade com as regulamentações de trânsito locais.

Melhorar a segurança

Identificar e corrigir comportamentos inadequados dos motoristas promove a segurança nas estradas, reduzindo o risco de acidentes.

Como fazer o controle de multas da frota de forma eficiente?

Fazer o controle de multas da frota de forma eficiente pode ser alcançado com alguns passos simples:

  • Registre todas as multas: mantenha um registro detalhado de cada multa recebida pela frota, incluindo informações como data, hora, local e natureza da infração.
  • Utilize ferramentas tecnológicas: considere o uso de softwares ou planilhas especializadas para facilitar o registro e organização das multas, permitindo uma gestão mais eficaz.
  • Analise padrões de comportamento: regularmente, revise os registros para identificar padrões de comportamento, como motoristas ou rotas que frequentemente recebem multas. Isso ajuda a tomar medidas preventivas.
  • Implemente treinamentos: com base nas análises, ofereça capacitações específicas para motoristas que apresentam recorrências de multas, visando corrigir comportamentos inadequados.
  • Mantenha-se atualizado: fique informado sobre as regulamentações de trânsito locais para garantir que a frota esteja sempre em conformidade, evitando multas desnecessárias.
  • Promova uma cultura de consciência: incentive os motoristas a agirem de maneira responsável no trânsito, enfatizando a importância do respeito às leis e prevenção de acidentes.

Baixe a sua planilha controle de multas Excel grátis

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Essa é a ferramenta ideal para impulsionar a eficiência da sua frota!

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Faça uma gestão completa de multas com a Sofit!

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Com a gestão de infrações de trânsito, você acessa rankings de motoristas, gerencia pontuações individuais e acessa relatórios detalhados de locais de multas. 

Além disso, consulte multas diretamente do Renainf pelo SofitView e, ao final do processo, programe o desconto em folha para uma gestão eficiente e transparente.

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Conheça os tipos de desgaste de pneus

Quem está à frente da manutenção de uma frota de veículos compreende a importância de identificar e compreender os diferentes tipos de desgaste de pneus. 

Esses componentes essenciais não apenas impactam diretamente na segurança e desempenho dos veículos, mas também desempenham um papel crucial na eficiência operacional e nos custos de manutenção. 

Neste artigo, exploraremos de maneira abrangente os tipos de desgaste que os pneus podem apresentar, oferecendo dicas valiosas para garantir o melhor desempenho e durabilidade.

Continue lendo e saiba mais!

Índice:

  1. Quais são os tipos de desgaste de pneus?
  2. O que causa o desgaste de pneus?
  3. Como minimizar o desgaste dos pneus?
  4. Por que monitorar os pneus dos veículos da frota?
  5. A Sofit otimiza a manutenção dos pneus da sua frota!

Quais são os tipos de desgaste de pneus?

Cada padrão de desgaste no pneu pode indicar problemas específicos que impactam no desempenho e na segurança dos veículos. 

Dessa forma, gestores de frota devem estar atentos aos diversos tipos de desgaste de pneus. 

Aqui estão alguns dos principais tipos de desgaste:

Desgaste central

O desgaste central, ocorrido no centro da banda de rodagem, é resultado da pressão excessiva dos pneus. Essa condição não apenas desequilibra o veículo, mas também eleva o risco de estouro dos pneus. Portanto, extrema atenção durante a calibragem é crucial.

Desgaste unilateral

Quando o desgaste afeta apenas um lado do pneu, geralmente indica um problema de alinhamento ou distribuição de carga inadequada. Falhas na suspensão e excesso de peso podem agravar ainda mais esse desgaste. Fique atento para evitar esse problema.

Desgaste localizado

Concentrado em uma área específica do pneu, o desgaste localizado surge após frenagens bruscas, derrapagens ou bloqueios. Verifique regularmente os sistemas ABS e de frenagem, além de evitar frenagens abruptas para prevenir esse tipo de desgaste.

Desgaste irregular

Quando a manutenção, como o rodízio de pneus, é negligenciada, o desgaste irregular pode ocorrer. Desalinhamento, problemas na suspensão e baixa pressão contribuem para esse desgaste. Manutenção preventiva é a chave para evitar irregularidades.

Desgaste por escamação

O desgaste escamado, com aspecto de dente de serra, pode gerar ruídos constantes. Por isso, escolher pneus adequados para as condições da estrada minimiza esse desgaste, evitando pneus de média ou baixa severidade em terrenos acidentados, por exemplo.

Desgaste serrilhado

Observado nas bordas do pneu, o desgaste serrilhado ocorre devido a fricções anormais na estrada. Geralmente ligado a problemas de alinhamento, a solução envolve o ajuste imediato do alinhamento do veículo.

Desgaste nas bordas ou “ombros”

Os ombros, responsáveis por unir o centro da banda às laterais, podem sofrer desgaste por diversas razões. Calibragem inadequada, vazamentos, sobrecarga e curvas em alta velocidade podem afetar essa região. Verifique regularmente para manter a integridade dos ombros.

Desgaste por condução desportiva

Manobras em alta velocidade podem causar degradação da borracha e danos irreversíveis, caracterizando o desgaste por condução desportiva. Conscientização e treinamento dos motoristas são fundamentais para prevenir esse tipo de desgaste e garantir uma condução segura.

O que causa o desgaste de pneus?

O desgaste dos pneus em uma frota de veículos pode ser atribuído a vários fatores, influenciando diretamente na eficiência operacional e nos custos de manutenção.

Assim, ao compreender essas causas, você pode implementar práticas de manutenção e prevenção, visando otimizar a durabilidade do pneu e a eficiência operacional da frota.

Entre as principais causas do desgaste de pneus, destacam-se:

  • Alinhamento inadequado: Uma geometria incorreta na configuração das rodas pode resultar em desgaste irregular dos pneus, impactando negativamente na dirigibilidade e na durabilidade dos mesmos.
  • Pressão incorreta dos pneus: Manter a pressão adequada é essencial para evitar desgaste desigual, melhorar a eficiência do combustível e garantir a segurança dos veículos.
  • Mau estado das estradas: Condições precárias das vias, com buracos e irregularidades, contribuem para um desgaste mais acelerado dos pneus.
  • Frenagem brusca: Frequentes frenagens abruptas podem causar desgaste excessivo na banda de rodagem, comprometendo a vida útil dos pneus.
  • Veículos desalinhados: Carros ou caminhões fora de alinhamento tendem a experimentar desgaste desigual, afetando a estabilidade e eficiência do veículo.
  • Excesso de carga: Sobrecarregar os veículos além de suas capacidades recomendadas pode resultar em desgaste prematuro dos pneus, impactando negativamente no desempenho e na segurança.

Como minimizar o desgaste dos pneus?

Independente da marca do pneu, para minimizar o desgaste dos pneus é fundamental adotar práticas de manutenção regular. 

Em primeiro lugar, garanta que os pneus estejam com a pressão correta, nem muito cheios, nem muito vazios, seguindo as instruções do fabricante.

Por vezes, faça o alinhamento e o balanceamento dos pneus para ter certeza de que estão “pisando” da melhor forma, na estrada.

Além disso, não esqueça de trocar os pneus de lugar de tempos em tempos, conforme o manual do veículo orienta, isso ajuda a gastar tudo de forma mais igual.

Da mesma forma, é importante falar para os motoristas dirigirem suavemente, evitando frear forte ou fazer curvas muito fechadas, já que essas manobras podem causar desgaste irregular.

Por último, escolha pneus que combinem com o tipo de estrada e com o jeito que o veículo é usado. 

Isso é essencial para garantir a durabilidade e para cuidar do controle de pneus, inclusive quando for necessário fazer a vulcanização.

Por que monitorar os pneus dos veículos da frota?

Monitorar os pneus dos veículos de uma frota é crucial para um gestor por diversos motivos. 

Em primeiro lugar, o desgaste inadequado dos pneus pode levar a problemas de segurança, como redução da aderência e aumento do risco de acidentes. 

Além disso, o desgaste excessivo dos pneus pode resultar em custos adicionais de substituição, impactando negativamente o orçamento da frota.

O monitoramento regular dos pneus também pode fornecer insights sobre o desempenho dos veículos e indicar possíveis problemas mecânicos. 

Por exemplo, um desgaste desigual pode indicar problemas de alinhamento ou suspensão, enquanto a pressão inadequada dos pneus pode afetar a eficiência do combustível.

Assim, ao adotar práticas de monitoramento, você pode implementar ações corretivas proativas, como ajustes de alinhamento, correção de pressão dos pneus e rodízio adequado.

Isso não apenas maximiza a segurança dos veículos, mas também contribui para a economia de combustível e prolonga a vida útil dos pneus.

A Sofit otimiza a manutenção dos pneus da sua frota!

A Sofit oferece uma solução abrangente de gestão de frota, proporcionando monitoramento eficaz dos veículos. 

Por meio da nossa plataforma, é possível acompanhar o desempenho dos pneus, contribuindo para a eficiência operacional e redução de custos. 

Com recursos avançados, como alertas de manutenção e análise de dados, te ajudamos a identificar padrões de desgaste e a tomar decisões informadas para maximizar a performance da frota.

Saiba mais sobre o nosso recurso para controle de pneus agora mesmo!

Quais são os carros mais vendidos no Brasil em 2023?

Você já se perguntou quais carros mais vendidos no Brasil? 

O mercado automotivo brasileiro é dinâmico, repleto de escolhas e desafios. Para gestores de frota, o conhecimento detalhado desses aspectos é fundamental, facilitando a tomada de decisão estratégica e eficiente.

Por isso, neste artigo faremos uma análise aprofundada sobre os carros mais vendidos no país. 

Além disso, discutiremos os critérios essenciais para a escolha de veículos corporativos e destacamos a significativa importância de um monitoramento eficaz no desempenho de uma frota. 

Vamos lá?

Índice:

  1. Conheça os 10 carros mais vendidos do Brasil
  2. Quais são os principais critérios para escolher um carro?
  3. Por que é importante monitorar o desempenho dos carros de uma frota?
  4. Monitore sua frota com a Sofit!

Conheça os 10 carros mais vendidos do Brasil

A lista dos carros mais vendidos no Brasil foi divulgada pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), revelando os protagonistas das estradas brasileiras.

Com o Fiat Strada na primeira colocação, confira a seguir quais foram os carros mais vendidos do Brasil até julho de 2023:

1. Fiat Strada – 60.933 unidades emplacadas:

A Fiat Strada, líder indiscutível, conquistou o coração dos brasileiros com sua versatilidade única. Seu design funcional e capacidade de carga a tornam uma escolha prática tanto para o uso pessoal quanto profissional.

2. Chevrolet Onix – 54.370 unidades emplacadas:

Figurando em segundo lugar, o Onix destaca-se pelo equilíbrio entre estilo, eficiência e tecnologia. Sua popularidade é impulsionada por características que atendem às demandas modernas dos consumidores.

3. Volkswagen Polo – 54.193 unidades emplacadas:

O Volkswagen Polo, na terceira posição, alia sofisticação e desempenho. Seu apelo se deve à combinação de elegância urbana e recursos avançados, proporcionando uma experiência de condução envolvente.

4. Hyundai HB20 – 46.128 unidades emplacadas:

O Hyundai HB20, reconhecido por seu design arrojado, destaca-se na lista. Sua presença revela a preferência dos consumidores por um veículo compacto que não compromete o estilo.

5. Chevrolet Onix Plus – 42.138 unidades emplacadas:

A versão sedã do Chevrolet Onix, o Onix Plus, conquista espaço com seu design elegante e eficiência em consumo de combustível. Sua inclusão na lista reflete a demanda por veículos mais espaçosos.

6. Volkswagen T-Cross – 40.587 unidades emplacadas:

O Volkswagen T-Cross, líder no segmento de SUVs compactos, reúne versatilidade e conforto. Seu sucesso é impulsionado pela crescente preferência dos consumidores por veículos mais altos e espaçosos.

7. Fiat Argo – 39.079 unidades emplacadas:

O Fiat Argo, presente entre os carros mais vendidos no Brasil, destaca-se pela combinação de estilo moderno e desempenho eficiente. Sua inclusão evidencia a demanda por carros compactos que oferecem uma experiência completa.

8. Fiat Mobi – 39.024 unidades emplacadas:

O Fiat Mobi, conhecido por sua agilidade e economia, encontra-se na lista como uma opção popular para aqueles que buscam eficiência urbana e facilidade de estacionamento.

9. Hyundai Creta – 35.262 unidades emplacadas:

O Hyundai Creta, SUV compacto da marca, destaca-se pelo design robusto e amplo espaço interno. Sua presença na lista reflete a crescente preferência por veículos dessa categoria.

10. Chevrolet Tracker – 34.401 unidades emplacadas:

O Chevrolet Tracker, fechando a lista, ganha destaque por sua combinação de tecnologia e desempenho off-road. Sua inclusão representa a crescente demanda por SUVs compactos entre os consumidores brasileiros.

Quais são os principais critérios para escolher um carro?

Na seleção de veículos para uma frota corporativa, gestores enfrentam a necessidade de escolher veículos que atendam tanto às demandas operacionais quanto ao controle financeiro.

Portanto, destacamos a seguir os principais critérios técnicos e estratégicos que você deve considerar:

  • Eficiência de Combustível: prefira veículos com baixo consumo de combustível para otimizar os custos operacionais a longo prazo.
  • Manutenção e Peças Disponíveis: avalie a facilidade de manutenção e a disponibilidade de peças no mercado, reduzindo o tempo de inatividade da frota.
  • Segurança: escolha veículos com recursos de segurança avançados para garantir a proteção dos motoristas e reduzir o risco de acidentes.
  • Conectividade e Tecnologia: Integre veículos com sistemas de rastreamento, telemetria e tecnologia embarcada para otimizar o monitoramento e a eficiência operacional.
  • Desvalorização: analise a taxa de desvalorização dos veículos ao longo do tempo, e escolha modelos que mantenham um valor residual satisfatório.
  • Emissões e Sustentabilidade: Considere também a pegada de carbono dos veículos, alinhando a frota com práticas sustentáveis e regulamentações ambientais.
  • Custo Total de Propriedade (TCO): avalie o TCO, que engloba não apenas o preço de compra, mas também os custos operacionais ao longo da vida útil do veículo.
  • Avaliações e Resenhas de Usuários: Pesquise avaliações e resenhas de outros gestores de frota sobre os modelos considerados, para obter insights práticos e experiências reais.

Por que é importante monitorar o desempenho dos carros de uma frota?

Escolher o veículo ideal para a frota é apenas o primeiro passo na busca por eficiência operacional. 

Além da seleção cuidadosa, é igualmente crucial implementar um sistema robusto de monitoramento.

Dessa forma, monitorar o desempenho dos carros em uma frota é uma prática fundamental para gestores por várias razões estratégicas e operacionais. 

Aqui estão alguns motivos essenciais:

Facilita a manutenção preventiva

A análise contínua do desempenho possibilita a implementação de práticas de manutenção preventiva, reduzindo o risco de falhas mecânicas e aumentando a vida útil dos veículos.

Colabora com a economia de combustível

Ao rastrear o consumo de combustível, é possível identificar padrões de eficiência e ineficiência, permitindo ajustes nas práticas de condução e, consequentemente, economia nos custos de combustível.

Melhora a segurança dos motoristas

Monitorar o comportamento dos motoristas, como excesso de velocidade e frenagens bruscas, contribui para a promoção de práticas seguras, reduzindo o risco de acidentes.

Contribui para reduzir custos operacionais

Identificar padrões de ineficiência e realizar melhorias com base nos dados coletados resulta em uma redução significativa nos custos operacionais, maximizando o retorno sobre o investimento.

Rastreamento em tempo real

Além disso, o acesso a dados em tempo real possibilita uma resposta imediata a eventos não planejados, como atrasos ou desvios, otimizando a eficiência operacional.

Monitore sua frota com a Sofit!

Ao explorar os carros mais vendidos no Brasil, observamos as preferências dos consumidores e as preferências e as tendências dinâmicas do mercado automotivo.

Em um cenário onde cada decisão conta, a Sofit se torna o aliado estratégico para gestores de frota que buscam não apenas desempenho, mas também na excelência operacional. 

Desde a eficiência de combustível até a segurança do motorista, a Sofit fornece dados valiosos que transcendem a mera escolha do veículo. Com a Sofit, a sua gestão da frota se torna um equilíbrio perfeito de eficiência, segurança e sustentabilidade.

Então, escolha sabiamente e conduza sua frota ao ápice da eficácia com a Sofit!